Casos de intoxicação por metanol continuam a preocupar autoridades de saúde em diferentes países. O metanol, um álcool altamente tóxico, pode ser encontrado em bebidas alcoólicas adulteradas ou em produtos de limpeza industrial. A ingestão mesmo em pequenas quantidades pode causar cegueira, danos neurológicos graves e até levar à morte.
Especialistas reforçam a importância de campanhas de conscientização para alertar a população sobre os riscos. Em muitos lugares, especialmente onde há maior incidência de comércio clandestino, o consumo de bebidas de origem duvidosa aumenta consideravelmente o número de casos de envenenamento. Profissionais da saúde orientam que qualquer suspeita de intoxicação deve ser tratada como emergência médica, exigindo atendimento imediato.
Medidas de prevenção
Evitar consumo de bebidas sem procedência confiável
Atentar-se a preços muito abaixo do mercado
Procurar atendimento médico em caso de sintomas como náusea, visão turva e dor de cabeça intensa
Jovem é preso pela polícia peruana
A polícia do Peru anunciou recentemente a prisão de um jovem acusado de envolvimento em atividades criminosas que vinham preocupando a população local. O caso ganhou repercussão nacional após imagens da captura circularem nas redes sociais.
De acordo com as autoridades, o suspeito seria parte de um grupo envolvido em pequenos furtos e tráfico de substâncias ilegais. A operação foi realizada em Lima, contando com unidades especializadas. O jovem permanece detido enquanto o processo de investigação avança, e a polícia afirma que novas prisões podem ocorrer nas próximas semanas.
Repercussão entre a população
A prisão dividiu opiniões. Enquanto alguns comemoram a ação rápida da polícia, outros destacam a necessidade de políticas públicas mais eficazes para oferecer oportunidades aos jovens e reduzir a criminalidade nas grandes cidades peruanas.
Seleções convocadas para jogos de outubro de 2025
O mês de outubro será movimentado para o futebol internacional. Diversas seleções divulgaram as listas oficiais de convocados para amistosos e competições que antecedem o calendário decisivo rumo a torneios continentais e à Copa do Mundo.
Entre os destaques, grandes nomes retornam às seleções nacionais após lesões, enquanto jovens talentos têm a chance de estrear com a camisa de seus países. Para torcedores e analistas, o período será fundamental para observar ajustes táticos e avaliar o desempenho dos atletas.
Expectativa dos torcedores
Novos talentos em campo
Retorno de jogadores veteranos
Testes estratégicos dos treinadores
Com os olhos do mundo voltados para esses jogos, outubro promete ser um mês repleto de emoção, rivalidades e histórias que marcarão o cenário esportivo.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
O exercício intervalado de alta intensidade (HIIT) tem ganhado popularidade não apenas entre atletas, mas também como uma estratégia eficaz de treinamento para melhorar o desempenho físico e a saúde geral. Um aspecto crítico dessa prática, muitas vezes negligenciado, é o modo de recuperação utilizado entre os intervalos de exercício.
O Desafio do Exercício Intervalado: O Papel da Recuperação
O treinamento intervalado é uma das estratégias mais poderosas para melhorar o desempenho atlético, especialmente em esportes que exigem mudanças rápidas de velocidade e força. Esse tipo de exercício combina períodos curtos de esforço intenso, como sprints, com intervalos de descanso. Embora o treinamento de alta intensidade seja eficaz para aumentar o VO2 máximo, melhorar a resistência muscular e até promover a queima de gordura, o tipo de recuperação realizado entre os períodos de esforço pode influenciar diretamente o desempenho durante a sessão.
Em geral, a recuperação pode ser classificada de duas formas: ativa (AR), que envolve um exercício de baixa intensidade, como uma caminhada ou pedalar devagar, e passiva (PR), que envolve descanso completo, com o objetivo de permitir uma recuperação mais eficiente dos sistemas energéticos. Há também a combinação de recuperação ativa e passiva (CR), uma abordagem híbrida que busca otimizar os benefícios dos dois tipos de recuperação. A questão levantada por esse estudo é simples, mas crucial: o modo de recuperação afeta de fato o desempenho durante os exercícios intervalados repetidos?
Metodologia do Estudo: Comparando Modos de Recuperação Durante Exercício Intervalado
O estudo foi conduzido com 16 homens saudáveis, todos com idades médias de 20 anos e um bom condicionamento físico (VO2 máximo de 44.9 ml.kg-1.min-1). Os participantes realizaram três sessões de treino utilizando um erômetro de remo, um equipamento que simula o movimento de remo, no qual foram realizados quatro sprints de 30 segundos cada, com 4 minutos de recuperação entre os sprints. Durante cada sessão, os participantes realizaram o mesmo treino, mas com diferentes tipos de recuperação: passiva, ativa e uma combinação dos dois. As medições foram feitas para monitorar o VO2, a distância percorrida, a potência mecânica e a percepção do esforço, entre outros parâmetros.
O Que os Resultados Revelam?
Os resultados do estudo não encontraram diferenças significativas entre os três modos de recuperação em relação ao VO2, distância percorrida e potência mecânica gerada pelos participantes. Em termos de VO2, um indicativo da intensidade do esforço cardiovascular, não houve variação relevante entre os modos de recuperação passiva (PR), ativa (AR) e combinada (CR). Os valores médios de VO2 foram muito próximos, com os valores de 42,96 ml.kg-1.min-1 para a recuperação passiva, 43,53 ml.kg-1.min-1 para a recuperação ativa, e 43,61 ml.kg-1.min-1 para a recuperação combinada. Isso sugere que, independentemente do modo de recuperação, o esforço cardiovascular mantinha-se consistente ao longo da sessão.
Além disso, a distância percorrida durante os sprints não apresentou grandes variações. O grupo com recuperação passiva percorreu uma média de 149,8 metros por sprint, enquanto o grupo com recuperação ativa percorreu 152,6 metros e o grupo com recuperação combinada percorreu 147,4 metros. A diferença foi pequena e não significativa, o que indica que o tipo de recuperação não afetou o desempenho em termos de distância.
A potência mecânica também permaneceu constante entre os diferentes tipos de recuperação, com os valores de 369,2 W para a recuperação passiva, 376,3 W para a recuperação ativa e 362,5 W para a recuperação combinada. Esses dados sugerem que, em termos de produção de potência durante os sprints, o tipo de recuperação utilizado não afetou a capacidade dos participantes de manter o desempenho.
Conclusão: A Recuperação Passiva Não Deixa a Desejar
Os resultados deste estudo têm implicações significativas para a prática do treinamento intervalado, especialmente para aqueles que se dedicam a melhorar o desempenho em atividades como remo ou outras modalidades que envolvem sprints de alta intensidade. A principal conclusão é que o modo de recuperação, seja passivo, ativo ou combinado, não influencia de forma substancial o desempenho durante os exercícios intervalados repetidos. Isso sugere que períodos de recuperação de 4 minutos são suficientes para restaurar a potência e o desempenho, independentemente do tipo de recuperação.
Portanto, os treinadores e atletas podem optar por um modo de recuperação que se ajuste melhor às preferências pessoais ou aos objetivos de treino, sem se preocupar com uma diferença significativa no desempenho entre os modos. Além disso, a flexibilidade na escolha do tipo de recuperação pode ajudar a manter a intensidade e o volume do treinamento ao longo do tempo, sem comprometer os resultados.
Citação principal
Original Article Influence of recovery mode on performance during sprint interval exercise
O volante espanhol Sergio Busquets, ícone do Barcelona e da seleção da Espanha, anunciou que deixará o futebol profissional após uma carreira marcada por títulos, regularidade e liderança. Considerado um dos maiores meio-campistas defensivos da história, sua despedida simboliza o fim de uma era no futebol europeu.
Início promissor no Barcelona
Busquets surgiu no time principal do Barcelona em 2008, sob o comando de Pep Guardiola. Rapidamente, conquistou espaço em um elenco repleto de estrelas como Xavi, Iniesta e Messi. Sua leitura de jogo e capacidade de posicionamento fizeram dele peça fundamental no esquema tático que revolucionou o futebol mundial.
Em apenas um ano de clube, conquistou a Liga dos Campeões 2008/09, a primeira das três que ergueria com o Barça. O volante se tornou sinônimo de regularidade e passou a ser presença garantida na equipe titular.
Um pilar na era dourada do Barcelona
Títulos e consistência
Durante suas 15 temporadas no Camp Nou, Busquets levantou uma coleção impressionante de troféus:
3 Ligas dos Campeões da UEFA
8 títulos da La Liga
7 Copas do Rei
3 Mundiais de Clubes da FIFA
Seu estilo discreto, mas eficiente, dava equilíbrio ao time. Enquanto Messi decidia na frente, Busquets garantia o controle do meio de campo.
A seleção espanhola e a glória mundial
Na seleção, Busquets também fez história. Estreou em 2009 e, logo em seguida, participou da conquista mais importante da Espanha: a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. Dois anos depois, integrou o elenco campeão da Eurocopa 2012, consolidando-se como um dos pilares do meio-campo espanhol.
O destaque da carreira
O ponto mais marcante da carreira de Busquets é, sem dúvida, ter sido a engrenagem silenciosa da Espanha e do Barcelona em sua era mais vitoriosa. Ao lado de Xavi e Iniesta, formou um dos trios de meio-campo mais emblemáticos da história do futebol.
Sua visão de jogo, precisão nos passes curtos e capacidade de antecipação o tornaram referência mundial na posição de volante. Muitos especialistas afirmam que Busquets redefiniu a função de “camisa 5” no futebol moderno.
Legado e futuro
Busquets encerra sua trajetória deixando um legado de disciplina tática, inteligência e espírito coletivo. Com mais de 700 partidas pelo Barcelona e mais de 140 pela seleção espanhola, seu nome ficará eternamente ligado ao estilo de jogo que marcou uma geração.
Aos 35 anos, o espanhol deixa os gramados como um símbolo de lealdade e elegância. Agora, o futebol se despede de um dos seus maestros silenciosos, cuja influência será sentida por muito tempo nas futuras gerações de meio-campistas.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
O CrossFit é um programa de treinamento físico que combina elementos de diferentes modalidades esportivas, como levantamento de peso, ginástica e exercícios cardiovasculares. Criado nos Estados Unidos por Greg Glassman no início dos anos 2000, com base forte no treinamento militar, o método ganhou fama por proporcionar resultados rápidos e eficazes, com foco em melhorar o condicionamento físico geral.
Um Estilo de Vida, Não Apenas um Treino
Mais do que um tipo de exercício, o CrossFit é considerado por muitos como um estilo de vida. A prática envolve uma comunidade engajada, alimentação balanceada e estímulo à superação constante dos próprios limites.
Como Funciona o Treinamento de CrossFit?
Os treinos de CrossFit são conhecidos como WODs (Workout of the Day, ou “Treino do Dia”). Eles são diferentes a cada dia, o que evita a monotonia e garante estímulo constante ao corpo.
Componentes do Treino
Um treino típico de CrossFit costuma incluir:
Aquecimento: Para preparar o corpo e evitar lesões.
Técnica e força: Foco em aprender ou aperfeiçoar movimentos como agachamentos, levantamentos e puxadas.
WOD: Parte principal do treino, com exercícios de alta intensidade, geralmente feitos em circuito ou por tempo.
Alongamento/Resfriamento: Para ajudar na recuperação muscular.
Exemplos de Exercícios Usados no CrossFit
Burpees
Puxadas na barra (Pull-ups)
Agachamentos com barra (Back Squat)
Levantamento Terra (Deadlift)
Corrida ou remo ergômetro
Saltos em caixa (Box Jumps)
Quais os Benefícios do CrossFit?
O CrossFit oferece uma série de benefícios tanto físicos quanto mentais. Veja alguns dos principais:
Melhora do Condicionamento Físico Geral
Por trabalhar resistência, força, agilidade e coordenação, o CrossFit proporciona um condicionamento físico completo e funcional, ideal para o dia a dia.
Queima Calórica Acelerada
A intensidade dos treinos favorece a queima calórica mesmo após o exercício, graças ao chamado efeito EPOC (consumo excessivo de oxigênio pós-exercício).
Comunidade e Motivação
O ambiente coletivo, com estímulo mútuo entre os praticantes, é um dos maiores atrativos. A motivação coletiva costuma ser um diferencial em relação a outras modalidades.
É Seguro Para Iniciantes?
Sim, desde que seja bem orientado. Todos os movimentos do CrossFit podem (e devem) ser adaptados para o nível de cada pessoa. É fundamental contar com a orientação de profissionais capacitados para garantir a execução correta dos exercícios e prevenir lesões.
Gostou da informação? Compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
Lula e Trump discutem em conversa marcada por divergências
Nos últimos dias, uma conversa entre o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente norte-americano Donald Trump chamou atenção no cenário internacional. O diálogo, segundo fontes próximas, foi marcado por divergências em temas centrais, como comércio, meio ambiente e políticas externas.
Enquanto Lula reforçou a importância de uma cooperação multilateral e a defesa de políticas sustentáveis, Trump manteve uma postura mais nacionalista, ressaltando interesses exclusivos dos Estados Unidos. A conversa, apesar de cordial em alguns momentos, deixou claro que ambos seguem caminhos políticos muito distintos, mas que reconhecem a importância estratégica do relacionamento entre os países.
Impacto diplomático
A reunião não gerou acordos concretos, mas analistas afirmam que esse contato pode influenciar futuras negociações entre os governos, especialmente caso Trump retorne ao poder em 2026.
Neymar sofre nova lesão e preocupa para a Copa de 2026
No mundo esportivo, a preocupação voltou a girar em torno de Neymar Jr., que sofreu mais uma lesão em sua recuperação. O atacante, que já havia ficado afastado por longo período após ruptura de ligamentos, apresentou novas complicações físicas que o tiram dos amistosos da Seleção Brasileira neste fim de ano.
Carlo Ancelotti, atual técnico da equipe, ainda não convocou o jogador, e a possibilidade de Neymar não disputar a Copa do Mundo de 2026 cresce a cada dia.
O desafio da recuperação
Especialistas médicos alertam que o tempo de recuperação pode ser longo e que forçar um retorno precoce seria arriscado. A torcida brasileira, embora preocupada, mantém a esperança de ver Neymar em plena forma no próximo Mundial.
Futuro incerto
Caso não consiga voltar em alto nível, o craque poderá ver sua participação em Copas do Mundo encerrada antes do esperado, o que abriria espaço para novos nomes consolidarem seu protagonismo na Seleção.
Cresce o número de casos de Doença de Chagas nos EUA
Um alerta de saúde pública foi emitido nos Estados Unidos diante do crescimento de casos de Doença de Chagas. Tradicionalmente associada a países da América Latina, a enfermidade, transmitida pelo inseto popularmente conhecido como “barbeiro”, tem se expandido em território norte-americano devido à migração e às mudanças climáticas que favorecem a disseminação do vetor.
Riscos e sintomas
A Doença de Chagas pode passar despercebida em sua fase inicial, mas, ao longo dos anos, pode provocar complicações cardíacas e digestivas graves. Autoridades de saúde recomendam maior atenção ao diagnóstico precoce, especialmente em comunidades de imigrantes latinos, onde a prevalência é mais alta.
Ações de prevenção
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA intensificou campanhas educativas e testes laboratoriais para conter o avanço. Pesquisadores também reforçam a necessidade de maior investimento em medicamentos e tratamentos mais eficazes para frear a expansão da doença.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
A prática regular de atividades físicas é essencial para manter o corpo e a mente saudáveis. Entre as diversas modalidades disponíveis, a natação se destaca por oferecer benefícios que vão além do condicionamento físico, sendo considerada por especialistas um dos esportes mais completos. Mas afinal, será que a natação é realmente uma boa opção para a saúde?
Benefícios físicos da natação
Exercício de baixo impacto
Um dos maiores diferenciais da natação é o fato de ser uma atividade de baixo impacto. Como o corpo fica sustentado pela água, as articulações sofrem menos pressão, o que reduz o risco de lesões. Isso faz com que a modalidade seja indicada não apenas para atletas, mas também para idosos, pessoas em reabilitação e indivíduos com sobrepeso.
Melhora da capacidade cardiovascular
Nadar exige coordenação entre respiração e movimentos, o que fortalece o sistema cardiorrespiratório. A prática regular pode ajudar a controlar a pressão arterial, melhorar a circulação e reduzir o risco de doenças cardiovasculares. Além disso, contribui para o aumento da resistência física e da eficiência pulmonar.
Fortalecimento muscular
Diferentemente de outras modalidades, a natação trabalha praticamente todos os grupos musculares ao mesmo tempo. Braços, pernas, abdômen e costas são constantemente exigidos, promovendo equilíbrio corporal e fortalecimento global.
Benefícios para a saúde mental
Redução do estresse e da ansiedade
O ambiente aquático transmite sensação de leveza e relaxamento. Além disso, o exercício libera endorfina, o hormônio responsável pela sensação de bem-estar. Por isso, nadar pode ajudar a reduzir sintomas de estresse, ansiedade e até melhorar a qualidade do sono.
Estímulo à concentração
A necessidade de coordenar movimentos e respiração favorece a concentração e o foco. Essa prática pode ser um aliado importante para quem busca desenvolver disciplina mental e clareza cognitiva.
Para quem a natação é indicada?
A natação é considerada uma atividade democrática, podendo ser praticada por crianças, adultos e idosos. Para iniciantes, recomenda-se acompanhamento profissional para aprender as técnicas corretas e garantir segurança. Pessoas com problemas respiratórios, como asma, também podem se beneficiar, já que a prática auxilia no fortalecimento da musculatura pulmonar.
Excelente opção!
A natação é, sem dúvida, uma excelente opção de esporte para a saúde. Ela fortalece o corpo, protege as articulações, melhora a capacidade cardiovascular e traz benefícios significativos para a saúde mental. Seja para quem busca emagrecimento, qualidade de vida ou apenas uma forma prazerosa de se exercitar, nadar é uma escolha segura e eficaz.
Gostou da informação? Compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
O diabetes tipo 1 é uma condição crônica que exige um monitoramento constante dos níveis de glicose no sangue, além de cuidados com a alimentação e a prática de atividade física. Embora o exercício físico seja amplamente recomendado como parte do tratamento para o diabetes, os efeitos dos diferentes tipos de exercício sobre a glicose e a saúde cardiovascular podem variar, especialmente considerando as diferenças biológicas entre homens e mulheres. .
Metodologia do Estudo: A Comparação Entre Exercícios Aeróbicos e de Força
Os participantes realizaram três tipos de exercícios: um exercício aeróbico (AE), e duas versões de exercícios de força (SEA e SEB), todos com a mesma duração (30 minutos) e intensidade moderada. Durante cada sessão, vários parâmetros foram medidos antes (PRE), imediatamente após (POST-0) e 20 minutos depois (POST-20) do exercício. Esses parâmetros incluíram: frequência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica, produto duplo (DP) e níveis de glicose no sangue (BG). Além disso, os participantes foram solicitados a avaliar sua percepção de esforço (RPE) e o nível de prazer durante os exercícios.
A escolha de medir a glicose capilar é relevante, pois um dos maiores desafios para pacientes com diabetes tipo 1 é o controle da glicemia, que pode ser influenciado pela prática de exercícios. O produto duplo (DP) é um indicador cardiovascular utilizado para medir a carga de trabalho do coração, e a pressão arterial é um parâmetro importante, visto que o diabetes aumenta o risco de complicações cardiovasculares.
Resultados: A Influência do Sexo nas Respostas Glicêmicas
Os resultados do estudo foram surpreendentes ao mostrar diferenças significativas entre homens e mulheres na resposta glicêmica após a realização do exercício aeróbico (AE). Os homens apresentaram uma redução nos níveis de glicose no sangue (BG) imediatamente após o exercício (POST-0) e 20 minutos depois (POST-20), enquanto as mulheres não mostraram essa mesma redução. Além disso, os níveis de glicose pós-exercício nos homens foram significativamente mais baixos do que nas mulheres, tanto após o AE quanto nas sessões de exercícios de força.
Embora os níveis de glicose tenham diminuído em ambos os sexos após os exercícios de força, a redução foi mais acentuada nos homens. No entanto, é importante destacar que nenhuma dessas mudanças causou episódios de hipoglicemia, um risco importante para indivíduos com diabetes tipo 1, o que é um achado positivo para a segurança do exercício físico em pacientes com essa condição.
A Percepção de Esforço e o Prazer Durante os Exercícios
Outro aspecto importante do estudo foi a análise da percepção de esforço (RPE) e do prazer (enjoyment) durante os exercícios. Os resultados mostraram que os níveis de prazer e a percepção de esforço foram semelhantes entre as sessões de exercício aeróbico e de força. Isso sugere que, independentemente do tipo de exercício, os pacientes com diabetes tipo 1 tendem a experimentar níveis semelhantes de prazer e esforço durante a atividade física. Esse é um dado valioso, pois o prazer na prática de exercício é um fator importante para a adesão a longo prazo a programas de atividade física, especialmente em uma população com necessidades de manejo contínuo da doença.
Implicações para o Tratamento e Recomendações Futuros
Essa diferença nas respostas glicêmicas entre os sexos sugere que as recomendações de exercício para pacientes com diabetes tipo 1 podem precisar ser ajustadas de acordo com o sexo do paciente, levando em consideração essas variabilidades fisiológicas. Além disso, os achados sobre a segurança do exercício, sem a ocorrência de hipoglicemia, oferecem um respaldo positivo para que profissionais de saúde recomendem atividades físicas para esse grupo, promovendo benefícios sem riscos.
Sex-related glycemic changes after intensity- and duration- matched aerobic and strength exercise sessions in type 1 diabetes: A randomized cross-sectional study
Michael Fred Phelps II nasceu em 1985, em Baltimore, Estados Unidos, e desde cedo mostrou uma afinidade impressionante com a água. Diagnosticado com déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) ainda na infância, encontrou na natação não apenas uma válvula de escape, mas também o caminho para se tornar o maior medalhista olímpico da história. Aos 15 anos, já participava dos Jogos Olímpicos de Sydney (2000), sendo o nadador masculino mais jovem da equipe americana em quase sete décadas. Mesmo sem medalhas nessa edição, ficou claro que um novo astro estava surgindo.
Conquistas que desafiam limites
O auge de sua carreira veio em Pequim 2008, quando conquistou oito medalhas de ouro em uma única edição dos Jogos Olímpicos, superando o recorde histórico de Mark Spitz. Ao longo de sua trajetória olímpica, entre Atenas (2004), Pequim (2008), Londres (2012) e Rio de Janeiro (2016), Phelps acumulou 28 medalhas, sendo 23 de ouro, um feito sem precedentes no esporte mundial. Além dos Jogos Olímpicos, o nadador brilhou em campeonatos mundiais e recordes mundiais nas mais variadas provas, consolidando-se como referência em versatilidade, velocidade e resistência.
O legado além da piscina
Phelps não é apenas sinônimo de conquistas, mas também de superação. Enfrentou desafios pessoais, como depressão e ansiedade, e transformou suas dores em uma bandeira de conscientização. Por meio da Michael Phelps Foundation, ele promove programas para ensinar natação, incentivar hábitos saudáveis e dar suporte à saúde mental de atletas e jovens. Seu impacto vai muito além do esporte: Phelps se tornou um porta-voz global sobre a importância do equilíbrio entre corpo e mente.
Michael Phelps nos games
O sucesso do nadador também atravessou para o universo digital. Em 2011, foi lançado o jogo “Michael Phelps: Push the Limit” para Xbox 360 com Kinect, permitindo que jogadores experimentassem a sensação de competir em provas de natação utilizando movimentos reais do corpo. Embora o título tenha recebido críticas mistas, mostrou como a imagem de Phelps se tornou tão popular a ponto de inspirar até mesmo o mercado gamer.
Um legado eterno
Michael Phelps é mais do que um recordista; ele é um símbolo de disciplina, resiliência e superação. Sua história inspira não apenas atletas, mas qualquer pessoa que enfrente obstáculos em busca de seus objetivos. Dentro e fora da água, seu nome já está eternizado como sinônimo de excelência e determinação.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
A hipertensão arterial é uma das condições de saúde mais comuns e preocupantes em todo o mundo. No Brasil, milhões de pessoas convivem com a pressão alta, muitas vezes sem diagnóstico ou tratamento adequados. Diante desse cenário, práticas acessíveis como o alongamento estão ganhando destaque como aliados no cuidado cardiovascular.
O que é e como funciona o alongamento?
O alongamento é um exercício voltado para melhorar a flexibilidade muscular e articular. Pode ser feito de forma estática — mantendo-se uma posição por alguns segundos — ou dinâmica, com movimentos controlados. Mais do que aumentar a mobilidade, essa prática também favorece a circulação e promove relaxamento.
Benefícios do alongamento para hipertensos
Estudos recentes mostram que o alongamento pode contribuir para a redução da pressão arterial em repouso. Isso acontece porque ele ajuda na elasticidade vascular, melhora o fluxo sanguíneo e reduz a atividade do sistema nervoso simpático, responsável pelo aumento da pressão.
Outro benefício importante é o impacto psicológico. O alongamento promove bem-estar e reduz o estresse, que é um dos principais fatores que elevam a pressão arterial em pessoas hipertensas.
Complemento aos exercícios tradicionais
Embora o alongamento não substitua a caminhada, a corrida leve ou a musculação, ele surge como um complemento seguro e eficaz. Para pessoas com limitações físicas ou dificuldade de aderir a treinos mais intensos, o alongamento pode ser a porta de entrada para uma vida mais ativa.
Como praticar de forma segura
Realizar sessões de ~15 minutos, duas a cinco vezes por semana;
Preferir movimentos leves e respeitar os limites do corpo;
Associar respiração profunda durante os exercícios para potencializar o efeito relaxante;
Procurar orientação de um profissional de educação física.
O que dizem os estudos
Pesquisas realizadas em países como Canadá e Japão mostraram reduções significativas na pressão arterial em grupos que praticaram alongamento regularmente, com resultados próximos aos de exercícios aeróbicos leves.
Prevenção e controle da pressão?
O alongamento, antes visto apenas como aquecimento ou parte final do treino, ganha espaço como um recurso de prevenção e controle da hipertensão. Trata-se de uma prática simples, gratuita e acessível a todas as idades, que pode trazer impacto significativo para a saúde do coração. Para quem vive com pressão alta, alongar-se pode ser mais do que um hábito saudável: pode ser uma estratégia eficaz de cuidado diário.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
Ex-presidente Bolsonaro condenado: fim de linha ou novo capítulo?
Jair Messias Bolsonaro foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e três meses de prisão em regime inicialmente fechado. A sentença decorre de sua condenação por tentativa de golpe de Estado, além de outros crimes como participação em organização criminosa armada, dano qualificado por violência, afronta às instituições democráticas e grave ameaça. A decisão foi tomada pela Primeira Turma do STF, com votos majoritários favoráveis à condenação, seguindo o relator Alexandre de Moraes. Devido à sua idade (mais de 70 anos), Bolsonaro teve parte da pena atenuada, mas permanece inelegível e sob uso de tornozeleira eletrônica.
Esse desfecho é histórico: é a primeira vez na história recente que um ex-presidente do Brasil é condenado por crimes tão graves relacionados a golpe de Estado. A decisão agrava ainda mais a polarização política no país e suscita repercussões tanto internas quanto internacionais.
Seleção Brasileira: o desgaste de uma marca histórica
Enquanto isso, no futebol, a Seleção Brasileira também vive um momento marcante — mas de resultados negativos. A equipe encerrou as Eliminatórias da América do Sul para a Copa do Mundo de 2026 com sua pior campanha em pontos corridos, formato adotado desde 1996. O Brasil terminou em 5º lugar, com 28 pontos em 18 jogos — aproveitamento de cerca de 50-52%. Essa colocação jamais havia sido tão baixa no novo formato; antes, o pior desempenho era da campanha para a Copa de 2002, que terminou em 30 pontos.
A campanha teve falhas técnicas e de consistência: três técnicos diferentes (Fernando Diniz, Dorival Júnior e Carlo Ancelotti), derrotas históricas como a de 4 a 1 para a Argentina, e até mesmo uma estreia negativa como mandante nas Eliminatórias. No último jogo, uma derrota por 1 a 0 para a Bolívia, em El Alto, confirmou o desempenho ruim. Mesmo assim, o Brasil está classificado diretamente para a Copa de 2026, graças ao novo formato que permite seis vagas diretas.
A vacina universal anti-câncer: futuro em construção
Em meio a essas notícias políticas e esportivas negativas, a ciência traz um pouco de esperança. Pesquisadores da Universidade da Flórida avançam no desenvolvimento de uma vacina universal contra o câncer baseada em mRNA, a mesma tecnologia usada em muitas vacinas de COVID-19.
Nos testes com camundongos, essa vacina, quando combinada com imunoterapia (inibidores de checkpoint), foi capaz de eliminar tumores de tipos variados — pele, ossos, cérebro — inclusive aqueles resistentes a tratamentos convencionais. Diferente de outras vacinas experimentais, esta não precisa ser adaptada individualmente para cada paciente ou tumor — sua proposta é ser uma ferramenta universal, com potencial para uso amplo. No entanto, vale ressaltar que os resultados ainda são pré-clínicos — ou seja, em animais — e será necessário avançar para ensaios em humanos para confirmar eficácia e segurança.
O mundo em movimento
Esses três acontecimentos formam um mosaico contundente do Brasil contemporâneo: de um lado, a justiça resolve uma das mais graves crises institucionais recentes, com a condenação de Bolsonaro por tentativa de golpe; de outro, une-se ao torcedor uma sensação de queda, com a seleção terminando uma caminhada eliminatória muito abaixo do esperado. E, por fim, científicos nos lembram de que, mesmo nos momentos mais turbulentos, avanços importantes estão sendo feitos — a promessa de uma vacina universal contra o câncer mostra que há luz e esperança no horizonte.
No fim das contas, o presente revela desafios enormes — políticos, esportivos, sociais —, mas também nos impulsiona a olhar para frente, onde a responsabilidade, a superação e a inovação poderão (e devem) conquistar novos espaços.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
O avanço tecnológico trouxe preocupações com o tempo excessivo em frente às telas, associado a doenças crônicas como a diabetes tipo 2 (DT2) e ao agravamento da diabetes tipo 1 (DT1). O sedentarismo contribui para resistência à insulina, aumento de peso e desequilíbrios metabólicos. Nesse cenário, os videogames ativos (VGAs) surgem como alternativa inovadora para promover exercício físico de forma lúdica e acessível.
Objetivo da Revisão
O estudo analisou, por meio de revisão sistemática em bases como PubMed, Scopus e CAPES, os efeitos dos VGAs em indivíduos com DT1 e DT2. Foram avaliados parâmetros neurofisiológicos, metabólicos, comportamentais e antropométricos, a fim de verificar como esses jogos podem contribuir para o controle da doença.
Resultados: Benefícios para Diabetes Tipo 2
A maior parte das pesquisas concentrou-se em pacientes com DT2. Os resultados indicam ganhos significativos em equilíbrio, força, mobilidade e marcha, aspectos especialmente relevantes para idosos. Além da melhora física, os VGAs aumentaram a qualidade de vida e estimularam a adesão ao exercício regular.
Impactos Metabólicos e Corporais
Do ponto de vista metabólico, os VGAs ajudaram a reduzir resistência à insulina, melhorar o controle glicêmico e favorecer a função cardiovascular. Também houve impacto positivo na composição corporal, com redução de gordura e aumento de massa muscular. A intensidade dos exercícios, classificada como moderada, está em conformidade com recomendações nacionais e internacionais para o tratamento não farmacológico do diabetes.
Lacunas no Diabetes Tipo 1
Embora promissores para o DT2, os resultados sobre o DT1 ainda são escassos. Essa condição autoimune exige monitoramento constante da glicemia, o que torna o exercício mais desafiador. Ainda assim, os VGAs podem representar uma alternativa para estimular atividade física de forma divertida e controlada, especialmente para pacientes que têm dificuldades com modalidades tradicionais.
Eficaz ou não?
Os videogames ativos configuram-se como ferramenta eficaz e acessível para auxiliar no tratamento não farmacológico do diabetes tipo 2. Eles favorecem o controle da glicemia, a melhora da composição corporal, da mobilidade e da qualidade de vida, sobretudo em adultos e idosos. Para o diabetes tipo 1, mais estudos são necessários, mas a adesão potencial torna essa tecnologia uma promessa para o futuro do cuidado em saúde.
Os Reis do World Surf League: Brasil na crista da onda
Nos últimos dez anos, o surfe sul-americano concentrou sua maior força no Brasil. Desde 2014, atletas como Gabriel Medina (2014, 2018, 2021), Adriano de Souza (2015), Ítalo Ferreira (2019), Filipe Toledo (2022, 2023) e, mais recentemente, Yago Dora (2025) conquistaram o título mundial masculino da World Surf League (WSL), com exceção de John John Florence do Havaí, que interrompeu a sequência em 2016, 2017 e 2024 .
Essa hegemonia evidencia uma “tempestade brasileira” que consolidou o país como potência global do surfe, acumulando sete campeões diferentes nos últimos dez anos, com destaque para Medina (tri-campeão), Filipe Toledo (bicampeão consecutivo) e o mais recente, Yago Dora .
A senhora do surfe latino-americano
No circuito feminino, apesar de as vitórias mundiais recentes estarem dominadas por australianas e americanas, Sofía Mulánovich, do Peru, merece destaque histórico. Ela foi campeã mundial WSL em 2004 e bicampeã mundial ISA em 2004 e 2019, sendo a única latino-americana a alcançar esses feitos até hoje .
Mulánovich pavimentou o caminho para a presença feminina latino-americana no surfe de elite, embora nos últimos dez anos nenhum título mundial feminino tenha sido conquistado por sul-americanos.
O futuro bate à porta: a nova geração chega com força
A nova geração não fica atrás. Luana Silva, do Brasil, tornou-se em 2025 a primeira sul-americana a conquistar o título de Campeã Mundial Júnior (U20) desde 2005 . Isso acende uma luz no horizonte para o futuro do surfe feminino no continente.
Sulamericanos!
Em resumo, os sul-americanos têm dominado o cenário mundial do surfe masculino na última década, com o Brasil como centro irradiador de campeões na WSL. No feminino, o Peru brilhou com a pioneira Sofía Mulánovich, embora ainda aguarde sucessoras recentes a seu nível. O título mundial júnior de Luana Silva é um sinal promissor de que mais sul-americanas podem seguir os passos de refluxo e glória no surfe profissional. A década se fecha com a mensagem clara: a próxima onda de estrelas sul-americanas já está a caminho.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
O Crescente Interesse pelo Exercício Físico na Terceira Idade
O envelhecimento populacional é uma realidade global, e com ele cresce a busca por alternativas que melhorem a qualidade de vida dos idosos. Entre as estratégias de promoção de saúde, o exercício físico combinado — que une atividades aeróbicas e de fortalecimento muscular — vem ganhando destaque em pesquisas e práticas clínicas. Estudos recentes apontam que essa modalidade pode ser ainda mais eficaz do que a prática isolada de apenas um tipo de exercício.
O Que é Exercício Físico Combinado?
O conceito de exercício físico combinado envolve a associação entre exercícios aeróbicos, como caminhada, bicicleta ou dança, e exercícios resistidos, como musculação, pilates ou uso de faixas elásticas. Essa junção proporciona benefícios amplos ao organismo, atuando tanto no sistema cardiovascular quanto na manutenção da força muscular e da mobilidade.
Benefícios Aeróbicos
Atividades aeróbicas são essenciais para a saúde do coração, auxiliam no controle da pressão arterial e melhoram a capacidade pulmonar. Além disso, contribuem para a regulação da glicemia e ajudam a combater o sedentarismo, fator de risco para diversas doenças crônicas.
Benefícios Musculares e Funcionais
Por outro lado, os exercícios resistidos são fundamentais para combater a sarcopenia — perda natural de massa muscular com o envelhecimento — e reduzem o risco de quedas, uma das principais causas de internações em idosos. Também promovem maior independência nas atividades diárias, como subir escadas, carregar compras ou se levantar de uma cadeira.
Evidências Científicas e Impactos na Saúde
Pesquisas recentes mostram que o exercício físico combinado pode melhorar significativamente a autonomia funcional, a cognição e até mesmo o humor em pessoas idosas. Um estudo publicado em revistas especializadas destacou que programas de 12 a 24 semanas já apresentam resultados expressivos na melhora do equilíbrio, da força e da saúde cardiovascular. Além disso, especialistas ressaltam que a prática regular pode auxiliar na prevenção de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson, ao estimular funções cognitivas por meio da integração entre corpo e mente.
Segurança e Adaptação
Profissionais de saúde reforçam que a adesão a esse tipo de exercício deve respeitar as limitações individuais. Avaliações médicas prévias, acompanhamento profissional e adaptações na intensidade são medidas fundamentais para garantir a segurança e a eficácia da prática.
Exercício físico poderoso!
O exercício físico combinado surge como uma poderosa ferramenta para a promoção da saúde na terceira idade. Ao unir o melhor do aeróbico e do fortalecimento, oferece ganhos funcionais, cardiovasculares e psicológicos, impactando diretamente na autonomia e no bem-estar dos idosos. Mais do que uma tendência, trata-se de uma recomendação cada vez mais consolidada, capaz de transformar o envelhecer em um processo mais ativo, saudável e cheio de qualidade de vida.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
O cenário político brasileiro ganhou novos capítulos com o julgamento de Jair Bolsonaro. O ex-presidente enfrenta acusações que podem impactar diretamente sua trajetória política, incluindo possíveis restrições de direitos e sanções judiciais. A análise do caso segue com atenção no Supremo Tribunal Federal, que discute a gravidade dos atos atribuídos ao ex-mandatário. Especialistas apontam que o julgamento pode redefinir não apenas o futuro de Bolsonaro, mas também a correlação de forças políticas no Brasil. A expectativa é que a decisão tenha reflexos no campo eleitoral, movimentando tanto aliados quanto opositores em torno de um debate polarizado.
Eliminatórias Sul-Americanas da Copa de 2026
Enquanto a política esquenta, os gramados também foram palco de fortes emoções. As Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026 continuam movimentando torcedores. Seleções tradicionais como Brasil, Argentina e Uruguai buscam manter sua hegemonia, mas enfrentam adversários cada vez mais competitivos. Jogos recentes mostraram equilíbrio dentro de campo, com surpresas que reacendem a disputa por vagas no Mundial. O destaque ficou para o clássico entre rivais históricos, que trouxe estádio lotado e clima de decisão. Além disso, países emergentes no futebol da região mostraram evolução tática e física, colocando pressão nas seleções favoritas.
O Brasil em Foco
A Seleção Brasileira, em fase de ajustes técnicos, vive momentos de cobrança intensa da torcida. As atuações recentes foram analisadas de perto por comentaristas esportivos, que questionam a regularidade do time e as escolhas do comando técnico. Mesmo assim, o grupo ainda figura entre os favoritos para garantir vaga e disputar o título em 2026.
O Mundo da Moda de Luto: Perda em Giorgio Armani
No cenário internacional, a indústria da moda foi abalada pela notícia da perda de um dos estilistas ligados à marca Giorgio Armani. Considerado um dos ícones da elegância e sofisticação, o profissional ajudou a consolidar a imagem de uma das grifes mais prestigiadas do planeta. Sua morte representa não apenas uma lacuna criativa, mas também um momento de reflexão sobre a trajetória da moda italiana. O legado deixado influencia gerações de designers e mantém viva a relevância da marca no cenário global.
A Força da Grife
Apesar da perda, especialistas afirmam que a Giorgio Armani continuará sendo referência mundial, sustentada por sua tradição e pelo impacto cultural já estabelecido. O desafio agora é manter a identidade da marca diante de mudanças inevitáveis no comando criativo.
Fortes emoções
A semana foi marcada por fortes emoções em diferentes campos: a tensão política no Brasil com o julgamento de Bolsonaro, a paixão do futebol nas eliminatórias da Copa de 2026 e o luto no universo da moda pela perda de um estilista renomado. Três realidades distintas, mas que refletem o quanto política, esporte e cultura moldam a atenção do público e movimentam manchetes no mundo inteiro.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
Este estudo abordou a importância de fatores sociodemográficos sobre a saúde de adolescentes, analisando como sexo, turno escolar e renda influenciam os níveis de atividade física (NAF), a duração do sono e o tempo de tela. A pesquisa, que envolveu 95 adolescentes com idades entre 14 e 18 anos, é um alerta sobre o impacto de hábitos de vida no bem-estar dessa faixa etária, trazendo à tona questões que afetam diretamente a qualidade de vida e o desenvolvimento saudável dos jovens.
O Impacto de Fatores Sociodemográficos na Saúde dos Adolescentes
A adolescência é uma fase crítica no desenvolvimento humano, onde hábitos e comportamentos formam a base para a vida adulta. A pesquisa utilizou três medidas para avaliar os comportamentos dos adolescentes: o questionário de atividade física para adolescentes (Physical Activity Questionnaire for Adolescents), autorrelato sobre tempo de tela e perguntas relacionadas à duração do sono.
Atividade Física: Desafios para os Adolescentes
O primeiro aspecto analisado foi o nível de atividade física. Os resultados mostram um dado alarmante: 80% dos adolescentes não atingem as recomendações mínimas de atividade física. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda, para essa faixa etária, ao menos 60 minutos de atividade física moderada a intensa por dia. Esse número elevado de adolescentes que não cumprem as orientações é preocupante, já que a inatividade física é associada a uma série de problemas de saúde, como obesidade, doenças cardiovasculares e distúrbios de saúde mental.
Além disso, o estudo revelou que o sexo masculino apresenta níveis de atividade física superiores aos das meninas. Essa diferença pode ser explicada por diversos fatores, como as diferenças de interesse em esportes ou atividades físicas, bem como as barreiras culturais que podem influenciar a participação das adolescentes em práticas esportivas.
A Importância do Sono e o Desafio das Horas de Descanso
Outro fator crítico abordado no estudo é a duração do sono. A pesquisa revelou que 54,7% dos adolescentes não cumprem as recomendações mínimas de sono, que para essa faixa etária é de 8 a 10 horas por noite. A falta de sono adequado está ligada a uma série de efeitos negativos, como diminuição da concentração, baixa performance acadêmica, aumento da irritabilidade e, em casos mais graves, distúrbios de saúde como depressão e ansiedade.
Porém, ao se analisar os resultados por turno escolar, a pesquisa encontrou uma diferença interessante: os estudantes do turno vespertino (aqueles que estudam à tarde) apresentaram uma quantidade de sono superior nos dias úteis. Isso pode indicar que esses adolescentes têm uma rotina que permite maior flexibilidade para descansar, enquanto aqueles que estudam pela manhã podem ter suas horas de sono limitadas pela necessidade de acordar cedo.
O Efeito do Tempo de Tela: A Nova Epidemia da Geração
O tempo de tela também é um tema central neste estudo, especialmente em um momento em que o uso de dispositivos digitais entre jovens está em ascensão. O estudo constatou que 77,9% dos adolescentes passam mais tempo em frente a telas do que o recomendado. Isso inclui atividades como assistir TV, jogar videogames ou navegar nas redes sociais. O uso excessivo de telas está associado a problemas como distúrbios de sono, obesidade, problemas posturais e, até mesmo, alterações no comportamento social dos jovens.
Curiosamente, o estudo também revelou uma correlação entre renda e tempo de tela. Adolescentes de famílias com maior poder aquisitivo tendem a passar mais tempo em frente às telas. Isso pode estar relacionado ao acesso facilitado a dispositivos como smartphones, computadores e videogames, além de uma maior disponibilidade de tempo livre para o uso dessas tecnologias. Porém, esse dado alerta para uma questão importante: o tempo excessivo de tela pode, na verdade, ser um reflexo de um estilo de vida com menos atividades ao ar livre, o que contribui para o ciclo da inatividade física.
Implicações para a Saúde Pública
É fundamental que políticas públicas e programas de saúde escolar considerem essas variáveis ao promover campanhas de conscientização sobre a importância de hábitos saudáveis. Incentivar a prática de atividades físicas, melhorar a qualidade do sono e reduzir o tempo de tela devem ser prioridades para garantir que os adolescentes cresçam de forma saudável e equilibrada.
Citação principal
Physical activity level, screen time and sleep duration according to sociodemographic data of students
No dia 1º de setembro é celebrado o Dia do Profissional de Educação Física no Brasil, data que reforça a importância desses especialistas para a saúde, a qualidade de vida e o desenvolvimento esportivo no país. A regulamentação da profissão ocorreu em 1998, com a criação do Conselho Federal de Educação Física (CONFEF) e dos Conselhos Regionais, garantindo mais segurança e valorização para os milhões de brasileiros que praticam atividade física regularmente.
A importância no esporte de alto rendimento
O esporte brasileiro, que já revelou talentos como Pelé, Marta, Ronaldo, Giba, Oscar Schmidt, Ayrton Senna, Magic Paula, Hortência e Rebeca Andrade, tem no Profissional de Educação Física um elo fundamental para o sucesso.
Esses profissionais atuam desde a formação de atletas de base até o acompanhamento de competidores de alto rendimento, sendo responsáveis por:
Elaborar treinos individualizados.
Prevenir lesões por meio de técnicas adequadas.
Monitorar a evolução física e psicológica dos atletas.
Estimular a disciplina e a performance em competições nacionais e internacionais.
Sem o trabalho técnico e científico do Profissional de Educação Física, muitos recordes e medalhas do Brasil em Olimpíadas, Copas e campeonatos mundiais não seriam possíveis.
Educação Física além do esporte
Entretanto, a atuação do Profissional de Educação Física não se restringe ao alto rendimento. Cada vez mais, a sociedade reconhece o papel desses especialistas na saúde pública. Estudos apontam que a prática regular de exercícios supervisionados reduz os riscos de doenças cardiovasculares, controla o diabetes, melhora a pressão arterial e combate o sedentarismo — considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) um dos maiores problemas globais de saúde.
No ambiente escolar, os Profissionais de Educação Física têm uma função social e da cultura ao corpo igualmente relevante: introduzir crianças e adolescentes ao universo esportivo, incentivando hábitos saudáveis desde cedo, além de promoverem inclusão, socialização e respeito às diferenças.
Mercado de trabalho em expansão
Com o crescimento das academias, do treinamento personalizado e da busca por qualidade de vida, o mercado para o Profissional de Educação Física se expandiu. Hoje, ele está presente em clubes, hospitais, clínicas, condomínios e empresas, atuando não só na prática esportiva, mas também na reabilitação e no bem-estar corporativo.
Parabéns aos profissionais!
O Dia do Profissional de Educação Física não é apenas uma data comemorativa, mas um lembrete da relevância desse profissional para o esporte, para a saúde e para a sociedade brasileira. Seja na conquista de medalhas olímpicas ou na melhora da qualidade de vida de milhões de pessoas, o Profissional de Educação Física é um protagonista silencioso, cujo impacto vai muito além das quadras, pistas e academias
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
A hipertensão arterial, conhecida popularmente como pressão alta, é uma das condições crônicas mais comuns em todo o mundo, afetando milhões de pessoas e representando um dos maiores fatores de risco para doenças cardiovasculares. Nesse cenário, o exercício físico surge como um dos pilares não apenas na prevenção, mas também no controle da pressão arterial. Entre as diversas modalidades, o exercício físico funcional tem se destacado como uma alternativa eficiente, segura e adaptável para indivíduos hipertensos.
O que é o Exercício Funcional?
O exercício funcional é uma metodologia de treinamento que se baseia em movimentos naturais do corpo humano, como agachar, empurrar, puxar, saltar e girar. Diferente das práticas convencionais que costumam isolar músculos em máquinas, o funcional busca trabalhar o corpo de forma integrada, simulando situações do dia a dia e promovendo uma melhora global das capacidades físicas.
Essa abordagem pode incluir o uso de acessórios como bolas, cordas, elásticos, kettlebells e até o peso corporal, permitindo grande variedade e dinamismo nas sessões. A principal vantagem é que os treinos são versáteis, podendo ser ajustados tanto para iniciantes quanto para pessoas com maior condicionamento físico.
Exercício Funcional e Hipertensão: Qual a Relação?
Estudos recentes têm mostrado que o exercício funcional pode ser um poderoso aliado na redução e no controle da pressão arterial. Isso acontece porque a prática regular promove uma série de adaptações fisiológicas que beneficiam o sistema cardiovascular, como:
Melhora da circulação sanguínea, favorecendo a dilatação dos vasos e reduzindo a resistência periférica.
Fortalecimento do coração, que passa a trabalhar de forma mais eficiente, exigindo menos esforço para bombear o sangue.
Controle do peso corporal e da gordura abdominal, fatores diretamente relacionados à hipertensão.
Redução dos níveis de estresse, já que o funcional também estimula a liberação de endorfina, hormônio ligado ao bem-estar.
Esses benefícios combinados fazem do funcional uma modalidade capaz de atuar não só na pressão arterial, mas também na qualidade de vida de quem convive com a doença.
Por que Escolher o Funcional em vez de Outros Exercícios?
Embora caminhadas, ciclismo e musculação também sejam amplamente recomendados, o funcional apresenta alguns diferenciais interessantes para hipertensos:
Treino Dinâmico e Motivador
Ao contrário das atividades repetitivas, o funcional é variado e divertido, tornando mais fácil a adesão a longo prazo.
Envolvimento Global do Corpo
Por trabalhar grandes grupos musculares de forma conjunta, o exercício funcional provoca maior gasto energético e maior estímulo cardiovascular em menos tempo.
Adaptação Individual
Cada treino pode ser ajustado conforme o nível de aptidão, a idade e as limitações do praticante, o que é essencial para hipertensos que necessitam de cuidados específicos.
Melhora da Capacidade Funcional
Além dos ganhos cardiovasculares, o funcional ajuda o indivíduo a executar tarefas cotidianas com mais autonomia e segurança, reduzindo riscos de quedas e lesões.
Recomendações para Hipertensos que Desejam Praticar
Antes de iniciar qualquer programa de exercício, é fundamental que a pessoa hipertensa passe por avaliação médica e receba liberação para a prática. Uma vez autorizado, alguns cuidados devem ser seguidos:
Intensidade controlada: os treinos devem começar leves e aumentar progressivamente.
Monitoramento da pressão arterial: é importante acompanhar regularmente os níveis para avaliar a resposta ao exercício.
Acompanhamento profissional: treinar com orientação de educador físico garante maior segurança e eficácia.
Hidratação e pausas adequadas: fundamentais para evitar sobrecarga cardiovascular.
Vale destacar que, assim como outros exercícios aeróbicos ou resistidos, o funcional deve ser praticado de forma contínua, pelo menos três vezes por semana, para gerar benefícios consistentes no controle da pressão arterial.
Funcional como Parte do Tratamento da Hipertensão
O exercício físico funcional se apresenta como uma alternativa moderna, eficiente e versátil para hipertensos que buscam melhorar sua saúde cardiovascular e qualidade de vida. Ao aliar movimentos naturais, dinâmicos e adaptáveis, ele proporciona ganhos significativos no condicionamento físico, no controle da pressão arterial e na prevenção de complicações relacionadas à doença.
Em um mundo onde a hipertensão é considerada uma “epidemia silenciosa”, investir em estratégias acessíveis e motivadoras como o exercício funcional pode ser o diferencial para manter o coração saudável e a vida mais equilibrada. Assim, mais do que uma simples atividade física, o funcional se consolida como um aliado estratégico na luta contra a pressão alta.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link.
O cenário político e esportivo internacional foi marcado por três acontecimentos de grande repercussão: Vladimir Putin condicionando o fim da guerra, um jogo da Conmebol que terminou em confusão generalizada e Jair Bolsonaro cogitando asilo político diante da possibilidade de prisão. A junção desses fatos cria um retrato de instabilidade e tensão que atinge desde os bastidores do poder até os gramados do futebol.
Putin admite possibilidade de paz, mas impõe condições
Rússia sinaliza negociação limitada
O presidente russo, Vladimir Putin, surpreendeu ao declarar que estaria disposto a encerrar a guerra, mas apenas sob determinadas condições. Embora não tenha detalhado todos os pontos, os indícios apontam para exigências territoriais e garantias de que a Ucrânia não avançará em alianças militares com o Ocidente.
Impacto internacional
A declaração gera uma onda de especulações: seria este um passo real rumo ao cessar-fogo ou apenas uma manobra estratégica para aliviar pressões internas e externas? Líderes da União Europeia e dos Estados Unidos reagiram com cautela, destacando que qualquer negociação deve preservar a soberania ucraniana. Analistas militares alertam que o Kremlin pode estar apenas testando a reação global enquanto mantém ofensivas em pontos estratégicos.
Conmebol em destaque: caos em campo
O jogo que virou batalha
No futebol sul-americano, a rodada da Conmebol foi marcada por um episódio lamentável. Uma partida decisiva terminou em confusão generalizada, com brigas entre jogadores, comissão técnica e até torcedores. Imagens de agressões circularam rapidamente, colocando em xeque a segurança do torneio e a credibilidade da organização.
Repercussão e punições
A Conmebol prometeu punições severas e convocou uma reunião de emergência para analisar o ocorrido. Clubes e federações envolvidas podem sofrer multas milionárias e até perda de mando de campo. Para muitos, o episódio revela falhas de segurança e a dificuldade de conter a violência em partidas de alto risco. Além disso, abre o debate sobre o papel da entidade em prevenir confrontos e garantir o espírito esportivo.
Bolsonaro diante da justiça: asilo político em pauta
Possibilidade de prisão
No Brasil, o ex-presidente Jair Bolsonaro volta ao centro das atenções. Com investigações avançando em diferentes frentes, cresce a possibilidade de que ele seja preso nos próximos meses. Diante disso, Bolsonaro teria manifestado interesse em pedir asilo político em outro país, alegando perseguição judicial e falta de garantias de um julgamento justo.
Divisão política e repercussão internacional
A notícia dividiu o cenário nacional. Seus apoiadores reforçam o discurso de vitimização, enquanto opositores consideram a medida uma confissão de culpa. No exterior, especialistas avaliam que poucos países aceitariam conceder asilo, devido ao impacto diplomático e à gravidade das acusações. O caso adiciona mais tensão ao já turbulento cenário político brasileiro, que se prepara para um novo ciclo eleitoral.
Um mundo em ebulição
Os três episódios mostram como instabilidade e tensão atravessam diferentes esferas. Putin usa a guerra como carta política, deixando o futuro incerto para Europa e aliados. A Conmebol enfrenta a responsabilidade de conter a violência no futebol, após um espetáculo manchado por agressões. E Bolsonaro, no Brasil, adiciona novos capítulos ao seu embate com a Justiça, levantando a hipótese de exílio.
No conjunto, os fatos revelam um mundo em ebulição, onde política, esporte e justiça se entrelaçam, lembrando que as decisões de líderes e instituições têm efeitos que vão muito além de suas fronteiras imediatas.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
O exercício intervalado de alta intensidade (HIIE) tem ganhado popularidade como um método de treinamento eficaz, especialmente devido à sua capacidade de melhorar a condição cardiovascular e promover a perda de gordura de forma eficiente e em pouco tempo. O American College of Sports Medicine destacou seus benefícios para indivíduos que buscam otimizar seus treinos em curtos períodos. Tradicionalmente, os ergômetros, como esteiras e cicloergômetros, foram as ferramentas mais utilizadas em sessões de exercícios intervalados. No entanto, uma modalidade relativamente nova — as cordas de batalha — tem surgido como uma alternativa a formas mais convencionais de exercício.
A Crescente Popularidade das Cordas de Batalha
As cordas de batalha são um equipamento versátil que se tornou popular tanto em treinamentos profissionais quanto em ambientes de treino recreativo. Inicialmente, essas cordas pesadas eram usadas em treinamentos militares, mas desde então se transformaram em uma ferramenta popular em aulas de ginástica, treinamento atlético e sessões de treino intervalado de alta intensidade. As cordas de batalha permitem o engajamento tanto da parte superior quanto da inferior do corpo, proporcionando um treino completo que pode ajudar a melhorar força, resistência e a condição cardiovascular.
A vantagem de usar as cordas de batalha nesses intervalos reside no potencial de engajar mais grupos musculares simultaneamente, o que pode levar a uma maior demanda cardiovascular durante o exercício, em comparação com formas mais tradicionais, como correr na esteira ou pedalar na bicicleta ergométrica.
Objetivo do Estudo e Metodologia
O principal objetivo deste estudo foi comparar duas estratégias de execução diferentes — oscilação simultânea versus alternada — em um treinamento intervalado de sprints (SIE) utilizando as cordas de batalha. Especificamente, o estudo tinha como objetivo avaliar e comparar a frequência cardíaca máxima (FC máx) e o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx) durante as sessões de exercício, com a hipótese de que essas duas diferentes modalidades de execução resultariam em respostas cardiovasculares distintas.
Oito homens universitários participaram do estudo, com idade média de 24,9 anos e índice de massa corporal (IMC) médio de 25,2 kg/m². Esses participantes não tinham experiência prévia com exercícios com cordas de batalha, o que permitiu um estudo mais controlado das respostas cardiovasculares agudas a essa modalidade de exercício. O protocolo experimental envolveu duas estratégias diferentes de exercício com cordas de batalha: uma em que os participantes usaram ambos os braços simultaneamente (oscilação simultânea) e outra em que alternaram os braços (oscilação alternada). Cada sessão de exercício consistiu em quatro sprints de 30 segundos com 4 minutos de recuperação passiva entre cada rodada. A ordem de execução foi randomizada para eliminar qualquer viés potencial nos resultados.
Resultados: Comparando Oscilação Simultânea vs. Alternada
Os resultados do estudo revelaram que não houve diferenças significativas nas respostas cardiovasculares entre as duas modalidades de exercício com cordas de batalha. Tanto as oscilações simultâneas quanto as alternadas produziram valores semelhantes de FC máxima e VO2 máximo. Especificamente, o VO2 máximo médio alcançado durante os quatro períodos de oscilação alternada e simultânea foi de 76,52 ± 12,71% e 79,58 ± 15,58%, respectivamente. Esses percentuais indicam que a intensidade do exercício foi bastante alta, com os valores de VO2 máximo alcançando quase 80% do consumo máximo de oxigênio dos participantes.
De maneira semelhante, os dados de frequência cardíaca revelaram que não houve diferenças significativas entre as duas estratégias de execução. A FC máxima média alcançada durante os quatro períodos de exercício foi de 85,15 ± 7,10% para as oscilações alternadas e 88,29 ± 5,14% para as oscilações simultâneas. Esses resultados indicam que ambas as modalidades de exercício provocaram uma resposta cardiovascular similar, com os participantes trabalhando em uma intensidade muito alta durante os sprints intervalados.
Interpretação e Implicações
O fato de ambas as estratégias de execução terem levado a respostas cardiovasculares semelhantes é um achado importante do estudo. Esse é um ponto relevante para indivíduos que buscam incorporar as cordas de batalha em suas rotinas de treino, pois implica que qualquer uma das modalidades pode ser utilizada de forma eficaz para alcançar benefícios cardiovasculares elevados.
Além disso, os resultados também destacam que os exercícios com cordas de batalha podem ser uma ferramenta eficaz para melhorar e manter o VO2 máximo, um importante indicador de condição cardiovascular. Os valores de VO2 máximo alcançados durante as sessões de exercício foram suficientes para desafiar o sistema cardiovascular dos participantes, sugerindo que as cordas de batalha podem ser uma excelente alternativa para o treinamento intervalado de alta intensidade.
Treino com cordas navais e sua demanda cardiovascular
Em conclusão, o estudo demonstra que os exercícios intervalados de sprints utilizando as cordas de batalha — realizados tanto com oscilações simultâneas quanto alternadas — podem gerar respostas cardiovasculares semelhantes em termos de frequência cardíaca e consumo de oxigênio.
Para entusiastas do fitness e atletas que buscam variar suas rotinas de treino, as cordas de batalha oferecem uma maneira empolgante e eficaz de incorporar o treinamento intervalado de alta intensidade, sem a necessidade de equipamentos tradicionais.
Citação principal
Metabolic Comparison During Protocol of Battling Rope Exercise Using Different Implementation Strategies
A Netflix estreou, em 12 de agosto de 2025, sua primeira competição de sobrevivência física produzida no Japão: “Final Draft” (ou “Seleção Final”, no Brasil). O programa reúne 25 ex-atletas — em sua maioria aposentados — em uma série de 8 episódios com desafios extremos. O vencedor leva para casa 30 milhões de ienes (cerca de US$ 200 mil) para dar início a uma nova carreira .
A produção é da Kyokuto Television, dirigida por Kazuaki Hashimoto e supervisionada por Dai Ota, produtor executivo da Netflix, com o lançamento global simultâneo reforçando o potencial internacional da série .
Desafios que Testam Corpo e Mente
Músculo versus Sobrevivência
Os participantes enfrentam provas duras — como subidas cegas em montanhas geladas com mochilas, desafios de sit-up escorregadios e até jogos inspirados em assassinato psicológico — em um tabuleiro entre sobrevivência física e estratégia mental .
Além disso, em determinados momentos, os competidores podem desistir voluntariamente da disputa em troca de 3 milhões de ienes — um mecanismo de jogo que introduz teoria dos jogos e dilemas emocionais sobre arriscar tudo ou aceitar uma recompensa garantida .
Estilo “De Sobrevivência com Coração”
Críticas ressaltam que, apesar dos desafios implacáveis — como a prova dos sit-ups, na qual atletas fazem centenas de repetições enquanto esperam errar, e são eliminados de forma dramática ao deslizar pela rampa — o tom do programa acaba sendo surpreendentemente humano .
Jack Seale, do The Guardian, ressalta a intensidade das provas, comparando-as com Squid Game, Gladiators e Physical: 100, mas destaca que o verdadeiro diferencial está no vínculo emocional dos competidores: “enquanto suam, acabam se conectando em torno de sonhos enterrados” .
Elenco Diversificado: Campeões e Sonhos Inacabados
Nomes de Peso e Histórias Marcantes
O elenco reúne lendas esportivas e competidores de modalidades menos conhecidas, criando uma mistura rica e imprevisível:
Yoshio Itoi, ex-jogador de beisebol conhecido como “Super-Humano”, com 18 temporadas na NPB e múltiplos prêmios de destaque .
Yoshito Okubo, ex-jogador da seleção japonesa e artilheiro da J-League por três anos consecutivos .
Hozumi Hasegawa, ex-campeão mundial de boxe em três categorias de peso .
Eri Tosaka, campeã olímpica de luta (Rio-2016), aposentada em 2022 após se tornar mãe .
Atsushi Arai, atleta de polo aquático que representou o Japão em duas Olimpíadas, vencedor de ouro nos Jogos Asiáticos de 2022 .
Também há ex-praticantes de modalidades como ginástica, rugby, judo, kabaddi, body-building, ultimate frisbee, street workout e futebol americano; além de figuras inusitadas como o comediante-atleta Koji Tokuda .
Combates e Momentos-Chave
Entre os momentos mais chamativos está um combate especial de touch-boxing entre Hasegawa e outro ex-campeão mundial, Shinsuke Yamanaka — um “duelo de sonho” pensado para gerar legitimidade atlética e atrair público amante dos esportes .
Impacto e Mensagem
Segunda Chance e Legado
A série vai além de um reality show de competição, focando na reinvenção da identidade de atletas que enfrentam a difícil transição da vida profissional. O título “Final Draft” evoca a ideia de reescrever o próprio legado e aproveitar a última grande chance .
Apelo Global
Com desafios viscerais, histórias emocionantes e elenco eclético, o programa tem apelo tanto local — ao explorar temas culturais japoneses como honra, legado e superação — quanto universal, com emoções que ressoam globalmente
Muita emoção!
“Final Draft” é mais do que um reality show: é uma jornada de redenção, força e emoções reais. A competição física extrema, aliada a histórias pessoais profundas e um elenco que mescla lendas e figuras menos conhecidas de esportes diversos, cria uma narrativa complexa e envolvente.
O sistema dos bailes (eliminações arrasadoras), a opção de renúncia voluntária com premiação garantida e o foco na intimidade emocional dos competidores tornam o programa um híbrido poderoso entre adrenalina e delicadeza. As produções japonesas com equilíbrio entre espetáculo e humanidade ganham aqui um marco.
Disponível em todo o mundo na Netflix desde agosto de 2025, “Final Draft” conquista o espectador com um convite claro: mesmo depois do auge, ainda é possível rescrever sua história.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
A importância de se manter ativo na terceira idade
O processo de envelhecimento traz mudanças naturais no corpo humano: perda de massa muscular, redução da flexibilidade, diminuição da força e maior risco de quedas. Nesse contexto, o alongamento surge como uma prática simples, acessível e extremamente eficaz para ajudar os idosos a manterem sua independência e qualidade de vida. Muito além de ser apenas um exercício complementar, ele pode se transformar em uma estratégia de saúde pública para reduzir problemas associados à inatividade física.
O que é o alongamento?
O alongamento consiste em exercícios que promovem a elasticidade muscular e a amplitude de movimento das articulações. Ele pode ser realizado de forma estática — quando o idoso mantém determinada posição por alguns segundos — ou de forma dinâmica, com movimentos controlados que ativam diferentes grupos musculares.
Ao contrário do que muitos pensam, o alongamento não serve apenas para atletas ou pessoas que praticam exercícios intensos. Para os idosos, ele representa uma ferramenta preventiva e terapêutica, ajudando a reduzir dores, evitar lesões e melhorar a mobilidade.
Benefícios do alongamento para idosos
Prevenção de dores e lesões
Com o avanço da idade, músculos e tendões tornam-se mais rígidos. O alongamento atua diretamente na redução da tensão muscular, prevenindo dores crônicas, principalmente na região lombar e nas articulações mais exigidas, como ombros e quadris.
Melhora da mobilidade e do equilíbrio
Uma das principais causas de acidentes domésticos em idosos são as quedas. O alongamento contribui para a manutenção da mobilidade articular e melhora o equilíbrio corporal, reduzindo esse risco e garantindo maior autonomia no dia a dia.
Impacto no bem-estar mental
Estudos apontam que práticas de alongamento associadas à respiração controlada também promovem relaxamento e alívio do estresse, fatores que influenciam diretamente na saúde mental dos idosos. A prática regular pode até mesmo ajudar no combate à insônia.
Apoio no tratamento de doenças crônicas
Idosos que sofrem de artrite, artrose ou problemas cardiovasculares encontram no alongamento uma forma segura de manter o corpo ativo, sem sobrecarga excessiva. Além disso, pode complementar tratamentos de fisioterapia e programas de reabilitação.
Como inserir o alongamento na rotina do idoso
Frequência e duração
Especialistas recomendam que os idosos pratiquem alongamentos pelo menos duas a três vezes por semana, em sessões que podem variar entre 10 e 30 minutos. O ideal é realizá-los de forma progressiva, respeitando os limites individuais.
Exercícios simples e eficazes
Entre os alongamentos mais indicados para essa faixa etária estão:
Alongamento de braços e ombros, para facilitar atividades do dia a dia.
Alongamento de panturrilhas e coxas, que contribuem para a melhora da marcha.
Exercícios para coluna lombar, ajudando na postura e redução de dores.
Orientação profissional é essencial
Embora seja uma prática segura, a orientação de fisioterapeutas ou profissional de educação física é importante, especialmente para idosos com limitações físicas ou doenças crônicas. O acompanhamento garante a execução correta dos movimentos e evita sobrecargas.
Alongamento em grupo: socialização e motivação
Um aspecto muitas vezes esquecido é o poder social da atividade física. Quando realizado em grupo, o alongamento não apenas estimula o corpo, mas também promove interação social e combate à solidão, problemas comuns entre os idosos. Essa prática pode ser organizada em clubes, centros comunitários ou programas de saúde pública, ampliando os benefícios para além da esfera individual.
Um hábito que transforma vidas
O alongamento em idosos vai muito além da simples flexibilidade. Ele é um instrumento de promoção de saúde, prevenção de doenças e melhoria da qualidade de vida. Ao incluir essa prática na rotina, o idoso ganha em mobilidade, autonomia e bem-estar mental.
Diante de uma população mundial cada vez mais envelhecida, incentivar o alongamento como hábito regular não é apenas uma questão de saúde individual, mas também de política pública. Afinal, envelhecer com independência e vitalidade é um direito que pode começar com gestos simples — e poucos são tão acessíveis quanto se alongar diariamente.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
A hipertensão arterial é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, afetando uma grande parcela da população mundial. O controle da pressão arterial é crucial para prevenir complicações graves, como infartos e acidentes vasculares cerebrais. Nesse contexto, intervenções que incentivam mudanças no estilo de vida dos hipertensos, como a adoção de hábitos alimentares mais saudáveis e o aumento da atividade física, têm se mostrado eficientes.
Objetivo do Estudo
O principal objetivo deste estudo foi comparar o efeito de diferentes tipos de acompanhamento tecnológico no controle de variáveis cardiovasculares e antropométricas de adultos hipertensos. Para isso, foram analisados três grupos de participantes: o grupo de intervenção padrão (sem acompanhamento), o grupo de intervenção por ligação telefônica (com acompanhamento por telefone) e o grupo de intervenção via aplicativo (com acompanhamento por mensagens de WhatsApp). O estudo teve duração de 12 semanas, e as variáveis cardiovasculares, como pressão arterial sistólica e frequência cardíaca, bem como as variáveis antropométricas, como a circunferência abdominal, foram avaliadas antes e depois da intervenção.
Metodologia
O estudo envolveu 23 adultos hipertensos, os quais foram randomizados em três grupos distintos. No grupo de intervenção padrão, os participantes não receberam qualquer acompanhamento, e suas mudanças foram analisadas apenas com base nas orientações iniciais. O grupo de intervenção por ligação telefônica contou com o suporte de ligações regulares para o monitoramento da pressão arterial e para fornecer incentivo e orientações sobre hábitos saudáveis. Já o grupo que utilizou o aplicativo recebeu apoio por meio de mensagens enviadas via WhatsApp, com lembretes sobre cuidados com a saúde, incentivos à prática de atividades físicas e orientações nutricionais.
O acompanhamento das variáveis cardiovasculares e antropométricas foi realizado antes e após as 12 semanas de intervenção. A pressão arterial sistólica, a frequência cardíaca e a circunferência abdominal foram as principais medições tomadas para avaliar o impacto das intervenções.
Resultados
Os resultados do estudo revelaram alguns pontos interessantes. Primeiramente, não houve diferença significativa entre os grupos, tanto no que se refere à forma de acompanhamento (telefone, WhatsApp ou sem acompanhamento) quanto nas respostas cardiovasculares e antropométricas. Isso sugere que, embora a tecnologia tenha se tornado uma ferramenta útil no monitoramento de condições de saúde, ela não tenha oferecido uma vantagem clara sobre as intervenções mais tradicionais de acompanhamento presencial ou telefônico, pelo menos no que diz respeito aos parâmetros analisados.
No entanto, um aspecto importante que surgiu dos dados foi a significativa redução da pressão arterial sistólica, da frequência cardíaca e da circunferência abdominal no grupo intervenção padrão (sem acompanhamento). Esses resultados são notáveis, pois sugerem que a intervenção em si — mesmo sem o uso de tecnologias como o WhatsApp ou ligações telefônicas — teve um impacto positivo sobre os participantes, que foram incentivados a melhorar seus hábitos de vida. A pressão arterial sistólica foi reduzida de forma significativa (p = 0,040), a frequência cardíaca também apresentou uma diminuição relevante (p = 0,010) e a circunferência abdominal teve uma redução significativa (p = 0,039). Esses resultados são fundamentais, pois indicam que mudanças no estilo de vida podem ser promovidas com base em um simples programa de intervenções, sem a necessidade de recursos tecnológicos avançados.
Efeitos no Comportamento dos Participantes
Outro ponto importante do estudo foi o impacto nas mudanças de comportamento dos participantes. Mesmo sem diferenças significativas nas respostas clínicas entre os grupos, houve uma transformação no estilo de vida dos voluntários.
Essas mudanças de comportamento são fundamentais para o controle da hipertensão e para a prevenção de complicações a longo prazo. A atividade física regular e uma alimentação balanceada são dois pilares essenciais no tratamento da hipertensão. O fato de que os participantes começaram a adotar essas mudanças, embora não tenha sido observado um efeito diferencial entre os métodos de acompanhamento, sugere que as intervenções realizadas foram eficazes para aumentar a conscientização sobre a importância de um estilo de vida saudável.
Implicações para a Prática Clínica
Apesar de não ter sido observada uma diferença significativa nos resultados entre os grupos, os achados do estudo fornecem importantes insights para a prática clínica. As reduções na pressão arterial, frequência cardíaca e circunferência abdominal no grupo intervenção padrão indicam que a educação sobre hábitos saudáveis e a adesão a programas de mudança de estilo de vida podem ser eficazes para o controle da hipertensão, mesmo sem a necessidade de tecnologias sofisticadas.
A mudança de comportamento dos participantes, com o aumento da atividade física e a melhoria nos hábitos alimentares, foi um resultado positivo, indicando que estratégias simples e acessíveis podem ser eficazes no controle da hipertensão. Esses achados podem guiar futuras abordagens de tratamento e prevenção da hipertensão, oferecendo soluções que são tanto práticas quanto eficazes.
Citação principal
CARDIOVASCULAR AND ANTHROPOMETRIC ANALYSISOF INTERVENTION WITH TECHNOLOGICAL SUPPORT IN HYPERTENSIVES: A RANDOMIZED CLINICAL TRIAL
1. Cristiano Ronaldo (Portugal / Al Nassr): o líder absoluto Cristiano Ronaldo mantém-se no topo dos artilheiros em atividade com impressionantes 936 gols em 1.270 partidas, segundo dados atualizados até agosto de 2025 . Ele continua ativo no Al Nassr e pela seleção de Portugal, superando oficialmente Josef Bican, que tinha cerca de 805 gols reconhecidos pela FIFA . Com quase 40 anos, é ainda protagonista ao marcar 43 gols em 2024, consolidando sua presença no seleto grupo de maiores goleadores em atividade .
2. Lionel Messi (Argentina / Inter Miami): o mago que segue encantando Lionel Messi aparece logo atrás, com cerca de 875 gols em 1.107 jogos, combinando clubes e seleção . O astro argentino, que se transferiu para o Inter Miami e continua brilhando pela seleção da Argentina, recentemente foi decisivo na conquista da Copa América de 2024 . Sua trajetória segue firme, e ele ainda mira a marca dos 900 gols.
3. Robert Lewandowski (Polônia / Barcelona): o eterno predador da área Robert Lewandowski ocupa a terceira posição entre os artilheiros em atividade, com aproximadamente 672 gols em 951 jogos até hoje . O atacante polonês, que fez história no Bayern de Munique e agora joga no FC Barcelona, continua acumulando gols importantes pela equipe e seleção, mantendo-se entre os melhores da atualidade.
Futebol feminino ainda em campo
1. Christine Sinclair (Canadá / Portland Thorns): a rainha das seleções Christine Sinclair, atacante canadense e jogadora do Portland Thorns, mantém-se protagonizando a lista dos grandes goleadores. Detém o recorde absoluto da FIFA como a maior artilheira de seleções (masculina e feminina) com cerca de 190 gols até a Copa do Mundo de 2023. Mesmo atuando na elite do futebol feminino, continua somando gols e participando de competições internacionais.
2. Marta (Brasil / Orlando Pride): a “rainha do futebol” Marta, símbolo do futebol brasileiro e global, figura entre as maiores artilheiras ainda em atividade. Com 119 gols pela Seleção Brasileira, é a maior goleadora da história do Brasil, entre homens e mulheres . Sua trajetória inclui 17 gols em Copas do Mundo, recorde absoluto entre homens e mulheres . Apesar de já ter anunciado que 2024 foi seu último ano na seleção (participou das Olimpíadas de Paris como encerramento), permanece em atividade no nível de clubes e continua marcando gols importantes até o final do ciclo olímpico .
3. Cristiane (Brasil / Santos / Seleção?): a veterana que ainda deixa sua marca Cristiane Rozeira, clássica atacante brasileira, continua jogando – embora sem convocação recente para a seleção, tem números impressionantes. Com cerca de 97 gols pela seleção brasileira feminina, ocupa a segunda posição histórica no Brasil. Ainda em atividade em clubes, segue firme como artilheira e referência para novas gerações. Apesar de não ter atuado nas últimas convocatórias, seu legado e possibilidade de retorno mantêm-na relevante.
🔍 Comparativo rápido entre os grandes da atualidade
Categoria
Jogador(a)
Total de gols na carreira (aprox.)
Em atividade?
Masculino
Cristiano Ronaldo
936
Sim
Masculino
Lionel Messi
875
Sim
Masculino
Robert Lewandowski
672
Sim
Feminino
Christine Sinclair
190 (seleção)
Sim
Feminino
Marta
119 (seleção)
Sim
Feminino
Cristiane
97 (seleção)
Sim
No masculino, Ronaldo e Messi continuam incrementando seus números mesmo na reta final de carreira.
Lewandowski segue sólido no Barcelona e seleção polonesa.
No feminino, Sinclair lidera globalmente entre seleções, enquanto Marta e Cristiane marcam época no Brasil e no mundo.
✅ Artilheiros(as)
Mesmo na reta final de suas carreiras, Cristiano Ronaldo, Lionel Messi e Robert Lewandowski permanecem entre os maiores goleadores do futebol profissional em atividade, com marcas que os colocam entre os maiores da história. No futebol feminino, Christine Sinclair, Marta e Cristiane seguem ativas e mantendo suas tradições como grandes artilheiras, representando gerações distintas, mas igualmente impactantes. Essa combinação de longevidade, consistência e paixão pelo futebol faz com que eles continuem chamando atenção dos torcedores e da imprensa — e, mais importante, inspirando as novas gerações com feitos memoráveis.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
High‑Intensity Interval Training (HIIT) — whether on a stationary bike, treadmill, running track or via functional body‑weight drills — is gaining traction as a potentially powerful tool for managing hypertension. But does pushing your heart through bursts of intensity really benefit people with high blood pressure? Recent research suggests the answer is promising, with caveats.
The Rise of HIIT for Hypertension Management
What Is HIIT?
HIIT alternates brief spells of high‐effort exercise (typically at 80–95% max heart rate) with short recovery intervals of low intensity or rest. Sessions are concise — usually under 20–30 minutes — yet trigger strong physiological adaptations via anaerobic and cardiovascular demand .
Traditional Recommendations vs. HIIT
For decades, public health guidelines have advocated moderate‑intensity continuous training (e.g. 30+ minutes per session of brisk walking or cycling) to control blood pressure . However, HIIT is now viewed as a time‑efficient alternative with comparable or superior benefits for cardiometabolic health .
Evidence: Effectiveness of HIIT in Hypertensive Individuals
Blood Pressure Outcomes: Mixed But Notable
A 2024 meta‑analysis focusing specifically on hypertensive populations found that HIIT produced a small but statistically significant reduction in systolic blood pressure (around –3 mmHg), though diastolic reductions were minimal and not clinically significant. While the decrease is modest, it may still contribute to overall cardiovascular risk reduction.
By comparison, broader reviews show that aerobic exercise generally lowers systolic by 2–5 mmHg and diastolic by 1–4 mmHg with sufficient training volume.
More Than Just Numbers: Cardiovascular Adaptations
Evidence indicates HIIT improves cardiorespiratory fitness (VO₂ max), arterial stiffness, endothelial function, and insulin sensitivity more rapidly than moderate training, all of which play key roles in hypertension pathophysiology.
In stroke survivors, a 12‑week HIIT program (on treadmill or bike) doubled the gain in VO₂ peak compared to continuous training, with sustained benefits even after the program ended.
HIIT Modalities: Bike, Treadmill, Running & Functional Training
Cycling and Treadmill HIIT
Stationary bike and treadmill HIIT have been widely studied and are considered safe for many hypertensive individuals—particularly those already active or cleared by a physician. Intervals may range from 1–4 minutes at high intensity, with recovery between efforts .
Running and Outdoor Intervals
Outdoor HIIT, such as sprint‑rest cycles or hill repeats, can deliver similar benefits. A systematic review found that running‑based HIIT led to greater fat mass reduction compared to cycling, but cycling produced better body composition improvements overall .
Functional HIIT
Body‑weight circuits, stair sprints, kettlebells, jump rope or Tabata‑style routines can also constitute HIIT. These versatile formats allow easy adaptation for people with mobility limitations or joint issues.
Who Benefits Most — and Who Should Proceed with Caution?
Ideal Candidates
Adults with stage‑1 hypertension or prehypertension who already engage in some moderate exercise may derive cardiovascular benefits and modest blood pressure reductions from HIIT. Improvements in VO₂ max and vascular function tend to be greater versus continuous routines .
Individuals citing lack of time as a barrier find HIIT especially appealing — even five to ten minutes per day of vigorous effort can help reduce blood pressure and cardiovascular risk .
Cautions and Contraindications
HIIT can elicit rapid blood pressure surges during exercise and may increase injury risk, especially in older adults or sedentary individuals. Joint stress, overtraining, or inadequate recovery pose safety issues .
A specific 2024 study in hypertensive women suggested that moderate‑vigorous aerobic training sometimes led to greater reductions in systolic BP than HIIT, while HIIT was better at normalizing diastolic BP. This highlights the need for personalized programming.
Practical Recommendations
Getting Started Safely
Medical Clearance: Anyone with hypertension—or at risk—should consult a healthcare provider before beginning HIIT.
Progression Strategy: Begin with once or twice weekly sessions of 10‑20 minutes, gradually increasing frequency and intensity as fitness improves .
Warm‑up and Cool‑down: Always include gentle warm‑up (e.g. light cycling or walking) and a cooldown to minimize cardiovascular stress.
Mode Selection: Choose low‑impact options (e.g. bike, elliptical, body‑weight circuits) if joint pain or mobility issues are present .
Smart Integration
Combining HIIT with moderate aerobic work and isometric/static exercises (like wall squats, planks), which recently have shown strong blood pressure lowering effects, may provide optimized benefits.
HIIT for hypertensive people
HIIT protocols — whether performed on a bike, treadmill, running track or through functional circuits — offer a time‑efficient approach to improving cardiovascular fitness, insulin sensitivity, and modestly lowering systolic blood pressure in people with hypertension. While its impact on diastolic pressure may be limited, HIIT’s broader benefits on vessel health and cardiorespiratory capacity are compelling.
Still, HIIT is not a one‑size‑fits‑all solution. Individuals with low baseline fitness, joint issues, or medical conditions should begin gently, consider complementary moderate exercise, and seek professional guidance. When tailored properly, high‑intensity interval protocols can become a valuable part of an overall strategy to manage hypertension and enhance heart health.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link.
Um cenário político, esportivo e de saúde em transformação
Os últimos dias trouxeram importantes movimentações no tabuleiro geopolítico, no calendário esportivo mundial e na área da saúde. O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump voltou a causar polêmica ao sinalizar interesse em se reunir com Vladimir Putin em meio às tensões globais. Enquanto isso, o Brasil se prepara para sediar o Campeonato Mundial de Ginástica Rítmica em 2025, consolidando-se como palco de grandes eventos esportivos. Já no campo farmacêutico, uma possível liberação do genérico do Ozempic promete revolucionar o tratamento da obesidade e do diabetes tipo 2. Acompanhe abaixo um panorama detalhado dessas três grandes pautas.
Trump quer reunião com Putin: nova polêmica no horizonte político
Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e provável candidato republicano para as eleições de 2024, demonstrou interesse em se reunir com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. O gesto, visto com preocupação por líderes europeus e parte do Congresso americano, reacende discussões sobre o posicionamento político e diplomático de Trump em relação a regimes autoritários.
A proposta surge em um momento delicado, marcado pela guerra na Ucrânia e pelas tensões crescentes entre a OTAN e Moscou. De acordo com assessores próximos, Trump vê a diplomacia direta como caminho mais eficaz para encerrar conflitos e conter o avanço da China e da Rússia na ordem global.
Críticos, por outro lado, acusam o ex-presidente de flertar com ditadores e de tentar minar o apoio internacional à Ucrânia. O Departamento de Estado dos EUA não comentou oficialmente a proposta, mas diplomatas ativos reforçaram que uma eventual reunião entre Trump e Putin, caso ocorra fora de um mandato presidencial, não teria qualquer respaldo institucional.
Mundial de Ginástica Rítmica Rio 2025:
Brasil no centro das atenções esportivas
O Brasil voltou a ser destaque no cenário esportivo internacional ao ser confirmado como sede do Campeonato Mundial de Ginástica Rítmica 2025, que será realizado na cidade do Rio de Janeiro. A decisão foi anunciada pela Federação Internacional de Ginástica (FIG), marcando a primeira vez que o país sediará essa competição em sua história.
O evento, previsto para o final de agosto de 2025, reunirá mais de 60 países e promete movimentar o turismo, a economia e o desenvolvimento da modalidade no Brasil. A Arena Carioca 1, no Parque Olímpico, será o palco das apresentações que misturam técnica, beleza e alto desempenho atlético.
A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) celebrou a conquista, destacando o legado deixado pelos Jogos Olímpicos de 2016 e a crescente evolução das atletas brasileiras. O Mundial também servirá como evento preparatório para os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028, atraindo os melhores nomes da modalidade.
Além do impacto esportivo, o evento reforça o compromisso do país com a promoção do esporte feminino e da diversidade, valores cada vez mais destacados no movimento olímpico.
Ozempic pode ganhar versão genérica: impactos na saúde pública e na indústria
Outro destaque relevante vem da área da saúde. O medicamento Ozempic, utilizado no tratamento do diabetes tipo 2 e mais recentemente também para controle de peso e obesidade, poderá em breve ter uma versão genérica aprovada. A informação circula nos bastidores da indústria farmacêutica e já começa a movimentar mercados e profissionais da saúde.
Com a substância semaglutida como princípio ativo, o Ozempic ganhou notoriedade mundial por seus efeitos na perda de peso, sendo inclusive adotado por celebridades e influenciadores. No entanto, o alto custo do tratamento é uma barreira para milhões de pacientes em países em desenvolvimento.
A entrada de um genérico no mercado, com valor significativamente mais baixo, pode ampliar o acesso ao medicamento e beneficiar o sistema de saúde pública de diversos países, inclusive o Brasil. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ainda não confirmou oficialmente os pedidos de registro, mas já sinalizou que poderá acelerar os trâmites se a versão genérica atender aos requisitos técnicos e de segurança.
Especialistas alertam, no entanto, para a necessidade de acompanhamento médico rigoroso no uso do medicamento, mesmo em sua forma genérica, dada a complexidade de seus efeitos metabólicos.
Um mundo em movimento — política, esporte e saúde em foco
O panorama global atual mostra como diferentes áreas da sociedade — política, esporte e saúde — estão interconectadas em mudanças que impactam diretamente a vida das pessoas. A movimentação política de Trump, o protagonismo do Brasil no esporte com o Mundial de Ginástica e a possível democratização do acesso ao Ozempic representam três faces de um mundo em constante transformação.
Seja nas decisões de líderes globais, nos grandes eventos esportivos ou nas inovações da medicina, o que está em jogo são os rumos das sociedades contemporâneas, que exigem atenção, responsabilidade e ação coordenada. E você, está preparado para o que vem por aí?
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
A crescente prevalência de inatividade física entre a população brasileira tem se tornado uma preocupação importante para gestores de saúde pública. Esse cenário é ainda mais crítico nas grandes cidades, como João Pessoa-PB, onde, apesar da disponibilidade de espaços e programas voltados para a prática de atividade física (AF), uma parcela significativa da população continua fisicamente inativa.
O projeto “João Pessoa Vida Saudável” (JPVS), uma iniciativa pública voltada para a promoção de saúde por meio da prática de atividade física, é uma resposta a essa necessidade.
Características Sociodemográficas e Estilo de Vida dos Participantes
A amostra do estudo foi composta por 105 iniciantes no projeto JPVS, dos quais 91% eram mulheres. Esse dado revela que a maioria dos participantes do programa são do sexo feminino, o que é relevante, pois destaca uma tendência de maior envolvimento feminino com iniciativas de saúde pública. No entanto, também é possível observar a necessidade de estratégias para aumentar a adesão masculina a programas semelhantes.
A faixa etária, embora não especificada, pode ser inferida a partir dos dados apresentados, já que 47% dos participantes eram casados e 59% haviam cursado o ensino médio ou superior, sugerindo que muitos participantes são adultos em uma fase de vida consolidada. O nível educacional dos participantes é um fator relevante, pois pode impactar diretamente a compreensão dos benefícios da atividade física e a adesão a mudanças no estilo de vida. Quanto ao estilo de vida, um dado relevante foi que 68% dos participantes indicaram insuficiência na prática de atividade física antes de ingressarem no projeto. Este dado revela o desafio inicial enfrentado por muitos brasileiros em integrar a atividade física ao seu cotidiano, um problema amplificado pela vida sedentária típica das grandes cidades.
Além disso, o estudo revelou que, embora os índices de tabagismo e etilismo entre os participantes fossem baixos, 71% dos participantes relataram preocupação com dor ou desconforto físico, o que pode ser um reflexo de condições de saúde pré-existentes. Esses dados apontam para a necessidade de se considerar fatores como a dor crônica e o desconforto físico ao planejar e implementar programas de intervenção em saúde, garantindo que as atividades propostas sejam adequadas às limitações e necessidades dos participantes.
Impacto do Programa na Qualidade de Vida
Um aspecto central do estudo foi a análise da qualidade de vida (QV) dos participantes após um ano de intervenção. A QV foi medida em diversos aspectos, como bem-estar físico e mental, satisfação com a saúde e a percepção geral de qualidade de vida. Ao final de um ano de participação no projeto, 67% dos participantes relataram estar satisfeitos com a saúde e 75% estavam satisfeitos com sua qualidade de vida. Esses resultados indicam que o projeto teve um impacto positivo sobre a percepção dos participantes em relação à sua saúde e ao seu bem-estar.
Entretanto, é importante ressaltar que 71% dos participantes ainda relataram preocupação com dor ou desconforto físico, o que sugere que, apesar dos avanços, ainda há desafios a serem enfrentados. O desconforto físico pode ser uma barreira significativa para a adesão contínua a programas de atividade física, especialmente em pessoas com condições de saúde preexistentes ou com idade avançada. Por isso, é essencial que os programas de saúde pública considerem essa questão e ofereçam opções de atividades adaptadas a diferentes níveis de capacidade física.
Para que serve essas informações científicas?
Esses achados fornecem direções valiosas para gestores e profissionais da saúde no desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes para a promoção da atividade física e o bem-estar. A inclusão de estratégias que considerem as limitações dos participantes, como atividades físicas de baixo impacto para aqueles com dor crônica ou outras condições de saúde, pode ser crucial para garantir a adesão e o sucesso a longo prazo desses programas. Além disso, a criação de campanhas educativas para promover a importância da atividade física e hábitos saudáveis pode ajudar a reduzir a prevalência de inatividade física e melhorar a saúde geral da população.
Por fim, o estudo contribui para o avanço do conhecimento sobre o impacto dos programas públicos de atividade física, especialmente em contextos urbanos como João Pessoa. Com base nesses dados, é possível aperfeiçoar os programas existentes e criar novos modelos de intervenção que atendam de forma mais eficaz às necessidades da população, promovendo um estilo de vida mais saudável e uma melhor qualidade de vida para todos.
Citação principal
Características sociodemográficas, estilo de vida e qualidade de vida de participantes de um projeto público de atividades físicas em João Pessoa-PB
Marta Vieira da Silva, a rainha do futebol feminino, construiu uma carreira repleta de momentos decisivos em finais com a Seleção Brasileira. Apesar de nunca ter conquistado a Copa do Mundo ou o ouro olímpico, ela brilhou em partidas de grande pressão, com gols sensacionais em decisões que ilustram sua genialidade e liderança em campo.
No ciclo recente, o ápice veio na final da Copa América Feminina 2025, realizada em Quito, Equador, onde Marta foi protagonista com dois gols espetaculares e decisivos contra a Colômbia.
O drama da final: Brasil 4×4 Colômbia, com Marta virando o jogo
A decisão foi marcada por alternâncias no placar: a Colômbia abriu o placar três vezes, mas o Brasil reagiu sempre, com gols de Angelina (pênalti), Amanda Gutierres e um autogol brasileiro. Aos 44 do segundo tempo, quando a eliminação parecia certa, Marta entrou e acertou um chute colocado de fora da área, empatando a partida e levando ao tempo extra.
Na prorrogação, aos 105 minutos, a camisa 10 decretou sua genialidade mais uma vez: recebeu um lindo cruzamento de Angelina e tocou com tranquilidade, colocando o Brasil à frente no placar. Embora Leicy Santos tenha empatado para as colombianas com uma cobrança de falta brilhante, Marta foi o grande destaque, com belos lances na prorrogação.
A consagração nos pênaltis e legado eterno
Com o empate por 4×4, a decisão foi para os pênaltis, onde Marta teve a chance de fechar o placar, mas foi defendida pela goleira adversária. Ainda assim, a experiência brasileira prevaleceu: a goleira Lorena fez defesas decisivas e Jorelyn Carabalí perdeu na morte súbita, garantindo o nono título continental das brasileiras.
Para além do placar, a imprensa internacional destacou o golaço final da rainha, reverenciado por veículos especializados como obra-prima de técnica e frieza em decisão.
Outras finais marcantes de Marta com a camisa da Seleção
Olimpíadas de Paris‑2024 – prata com despedida emocionada
Nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, Marta disputou sua sexta e última Olimpíada pela seleção. Embora o Brasil tenha goleado a Espanha por 4 a 2 nas semifinais com Marta em campo, ela não conseguiu evitar a derrota para os Estados Unidos por 1 a 0 na final, conquistando a medalha de prata em sua despedida olímpica.
Entrou como substituta na etapa final, sem conseguir alterar o resultado. Mesmo assim, encerrou os Jogos com orgulho e emoção, reafirmando seu valor dentro e fora de campo.
Copa do Mundo – gols em finais de torneios
Embora Marta jamais tenha vencido uma Copa do Mundo, ela é a maior artilheira da história do Mundial, com 17 gols — mais que qualquer outro jogador, feminino ou masculino. Em 2007, seu gol levou o Brasil à semifinal, mas a Seleção acabou vice-campeã, consolidando sua relevância em decisões de alto nível.
Copa América – liderança e consistência nos títulos
Desde 2025, Marta voltou à seleção para a conquista de seu primeiro título continental após a era olímpica, liderando a equipe no torneio com exibições decisivas e participação ativa em gols desde as semifinais. Na vitória por 5 a 1 sobre o Uruguai, ela converteu um pênalti na semifinal antes de brilhar na final.
O legado da rainha em finais
Os gols decisivos de Marta em finais são a síntese de sua carreira: talento, garra e liderança em momentos cruciais. Seus lances garantiram títulos, viradas memoráveis e marcaram gerações. Mesmo em jogos onde o Brasil não venceu, sua presença sempre elevou o nível coletivo.
PROTAGONISTA!
Marta nunca foi apenas artilheira: foi protagonista. Seja em finais de Copa América, Jogos Olímpicos ou Mundiais, seus gols emblemáticos — especialmente os da final de 2025, com dois gols espetaculares contra a Colômbia — reafirmam sua estatura como uma ícone do futebol brasileiro e feminino mundial. Seu legado transcende números: é história viva em decisões, inspiração e espírito inabalável. Mesmo após aposentadorias e despedidas, sua estrela continua a guiar novas gerações e a lembrar que, em finais, uma rainha sempre faz a diferença.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link.
A musculação há muito deixou de ser uma atividade restrita a fisiculturistas ou praticantes que buscam apenas a estética. Hoje, ela é peça central nos programas de treinamento de atletas das mais diversas modalidades. Mas afinal, a musculação realmente ajuda os atletas a obterem melhor desempenho esportivo? A resposta, segundo especialistas e evidências científicas, é um claro e enfático sim.
A Evolução da Preparação Física no Esporte
De complemento a protagonista
Até algumas décadas atrás, o treinamento com pesos era visto com desconfiança em muitos esportes. Havia o receio de que aumentos de massa muscular pudessem prejudicar a flexibilidade ou a velocidade dos atletas. No entanto, com a evolução da ciência do esporte e o avanço dos estudos sobre fisiologia e biomecânica, a musculação ganhou protagonismo como um recurso essencial para otimizar o desempenho físico.
Força e potência: os pilares de qualquer modalidade
Praticamente todo gesto esportivo — correr, saltar, chutar, arremessar ou mudar de direção — depende de força muscular. Atletas que treinam musculação adequadamente conseguem desenvolver não só a força bruta, mas também a potência muscular, que é a capacidade de gerar força rapidamente. Isso é fundamental, por exemplo, para um jogador de futebol que precisa arrancar em velocidade, ou para um nadador que executa a largada explosiva na piscina.
Benefícios Comprovados da Musculação no Desempenho
Prevenção de lesões: um bônus valioso
Além de aprimorar as capacidades físicas, a musculação também reduz o risco de lesões, um dos maiores fantasmas na carreira de qualquer atleta. Fortalecer músculos, ligamentos e tendões proporciona maior estabilidade às articulações e prepara o corpo para suportar cargas intensas durante treinos e competições. Modalidades como futebol, vôlei e basquete, marcadas por movimentos repetitivos e choques físicos, são diretamente beneficiadas por essa proteção adicional.
Resistência muscular e recuperação acelerada
Embora muitos associem a musculação apenas ao ganho de força, ela também promove melhor resistência muscular localizada. Isso permite que o atleta mantenha a performance por mais tempo durante as partidas, sem perder qualidade técnica. Outro ponto importante é a recuperação: treinos bem planejados de musculação, com variação de cargas e estímulos, ajudam o corpo a se recuperar mais rapidamente de esforços intensos, o que é crucial em calendários esportivos apertados.
Transferência para o gesto esportivo
Treinos de força específicos, adaptados à modalidade do atleta, podem gerar transferência direta para o desempenho técnico. Por exemplo, jogadores de tênis podem melhorar a força do saque com exercícios para o tronco e membros superiores; ciclistas aumentam a potência das pedaladas com treino de membros inferiores; e corredores ganham eficiência biomecânica ao fortalecer o core e os quadríceps.
Adaptações Individualizadas: O Papel da Ciência e do Treinador
Musculação não é “receita de bolo”
É importante destacar que o sucesso da musculação no esporte depende de prescrições individualizadas. O treino de força de um maratonista será completamente diferente do de um jogador de rugby. O preparador físico e o treinador devem alinhar os objetivos da temporada com o momento da carreira do atleta, respeitando fases de adaptação, picos de desempenho e momentos de recuperação.
Integração com outras capacidades físicas
A musculação também deve ser integrada com treinos de resistência, agilidade, velocidade e flexibilidade. Quando bem combinada, essa abordagem gera atletas mais completos e preparados para os desafios técnicos e táticos de sua modalidade.
Musculação como Parte Essencial da Alta Performance
A musculação não apenas serve para ajudar atletas a ter maior desempenho, como é considerada por muitos profissionais da área como indispensável para atingir o alto rendimento. Seus efeitos vão muito além da estética corporal: ela contribui para a força, potência, equilíbrio, prevenção de lesões e até aspectos psicológicos como autoconfiança.
No cenário esportivo atual, onde detalhes fazem a diferença entre a vitória e a derrota, ignorar os benefícios da musculação pode ser um erro estratégico. Por isso, ela é cada vez mais valorizada em centros de treinamento de elite e se consolida como um pilar na preparação física moderna.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
A Bolsa de Valores brasileira sofreu uma forte queda nos últimos dias, reflexo da combinação de ameaças de tarifas dos EUA e tensões internacionais. O anúncio feito por Donald Trump de uma tarifa de 50% sobre produtos agrícolas brasileiros, com possibilidade de escalar para 100% sobre produtos russos e países que mantenham relações comerciais com Moscou, intensificou os temores de investidores. A perspectiva desse “tarifaço” gerou uma onda de venda de ações do setor agropecuário e emoções negativas entre fundos estrangeiros, resultando em significativa desvalorização do Ibovespa.
Impactos no agronegócio brasileiro
Estimativas de perdas milionárias
Segundo estudo divulgado pela CNA/CNN Brasil, o setor agro brasileiro pode ter prejuízos de até US$ 5,8 bilhões, em exportações para os EUA, se as tarifas forem implementadas a partir de 1º de agosto. Em 2024, o Brasil exportou US$ 12,1 bilhões em produtos do agronegócio para os Estados Unidos, o que faz do país um dos principais destinos dos produtos brasileiros.
Setores mais vulneráveis
As commodities mais afetadas seriam: suco de laranja (queda de 100%), madeira e açúcar (até 100%), etanol (71%), carne bovina (33%), café verde (25%). Segundo a Bloomberg Línea, a carne e o café representam setores estruturais que alimentam o mercado norte-americano fiel ao produto brasileiro, mas que agora enfrentam concorrência de países como Colômbia, Honduras, Vietnã e Argentina .
Reações e articulação diplomática
A ABAG, Associação Brasileira do Agronegócio, alerta que o país está a poucos dias de um “desastre para o agro”, criticando a falta de articulação interna e ressaltando a importância de negociações urgentes com os EUA . Já a Abiec, ligada à indústria de carne bovina, sinaliza uma paralisação temporária na produção destinada aos EUA e busca reorientar embarques para outros mercados . O governo federal tem evitado retaliações imediatas, optando por buscar entendimento diplomático e possível prorrogação ou redução das tarifas .
Conflito Rússia‑Ucrânia e papel da China
Pressão internacional por cessar‑fogo
Em paralelo ao cenário econômico, a União Europeia intensificou os apelos para que a China intervenha diplomaticamente junto à Rússia para aceitar um cessar-fogo na guerra da Ucrânia. O presidente do Conselho Europeu, Antonio Costa, pediu diretamente que Pequim utilize sua influência sobre Moscou para viabilizar a paz .
Enquanto isso, o secretário‑geral da OTAN, Mark Rutte, reforçou essa pressão ao afirmar que Brasil, Índia e China devem ligar para Putin e exigir negociações, alertando sobre o risco de “sanções secundárias” caso o conflito persista além do prazo estipulado . Essas medidas incluem tarifas e penalidades aplicadas a países que continuarem importando produtos russos, podendo atingir atores globais como o Brasil .
Como esses temas se interconectam
O quadro desenhado revela um círculo vicioso entre política internacional e economia brasileira. A imposição de tarifas bilaterais americanas visa pressionar a Rússia, mas acaba por atingir duramente o agronegócio do Brasil. Simultaneamente, há uma mobilização diplomática internacional para que países como a China ajam como mediadores no conflito na Ucrânia. Essa equação cria incerteza sobre o futuro das exportações brasileiras, afeta a confiança de investidores e gera volatilidade na bolsa.
Geopolítica internacional
O Brasil se vê no centro de uma tempestade geopolítica e comercial: de um lado, o setor agro, carro-chefe das exportações, enfrenta a iminência de tarifas dos EUA que podem comprometer a renda do país em bilhões de dólares; de outro, pressões internacionais à China e ao Brasil para que atuem como interlocutores na crise da Ucrânia aumentam o risco de retaliações e complicações diplomáticas. A queda da bolsa brasileira reflete a apreensão dos mercados, enquanto o agronegócio, diante da instabilidade, busca reação rápida — tanto na negociação com Washington quanto na diversificação de destinos de exportação. A urgência é clara: decisões políticas e diplomáticas nas próximas semanas serão decisivas para determinar se o Brasil consegue minimizar os impactos e resgatar a confiança dos investidores e parceiros comerciais.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
A edição 2025–2026 da UEFA Champions League continua com o formato inédito: a “liga de 36 clubes”, substituindo a tradicional fase de grupos. A fase de qualificação já garantiu 23 vagas, com destaque para:
Espanha (5 vagas): além de Barcelona e Real Madrid, Atlético, Athletic e Villarreal confirmaram presença.
Inglaterra (5 vagas): Liverpool, Arsenal já garantidos; City, Newcastle, Chelsea, Aston Villa e Nottingham competem pelas três restantes.
Outros classificados diretos: PSG (atual campeão), Marselha, Mônaco (França); Bayern, Leverkusen, Eintracht, Dortmund (Alemanha); Napoli, Inter, Atalanta (Itália); Ajax, PSV (Holanda); Sporting (Portugal); Olympiacos (Grécia); Slavia Praga (República Tcheca); Galatasaray (Turquia). A Bélgica ainda decidirá entre Union Saint‑Gilloise e Club Brugge.
Importante frisar: clubes como Benfica, Feyenoord, Celtic, Rangers e Panathinaikos disputarão as prévias – mas ainda podem se colocar em posição de destaque.
⚽ Times Favoritos e “Dark Horses”
Principais Favoritos
Real Madrid e Manchester City emergem como potências naturais neste novo formato, com elencos incrivelmente profundos.
Liverpool também figura na dianteira; o vídeo de Jornais como a ESPN destaca que “Liverpool tem 33% de probabilidade de enfrentar o Real Madrid no sorteio do grupo”.
O poderoso Paris Saint‑Germain chega embalado: atual campeão, impulsionado por Ousmane Dembélé e o jovem Désiré Doué.
Contenders Emergentes
Barcelona, reforçado, ainda tem um plantel forte, mas terá de acelerar algumas contratações enquanto o LaLiga esquenta .
Chelsea, após conquistas recentes (Europa Conference e Mundial de Clubes), chega mais confiante com Cole Palmer e João Pedro faturando destaque.
Borussia Dortmund, com Serhou Guirassy repetindo o excelente desempenho — 10 gols na última Champions — desponta como força de ataque.
Surpresas Potenciais
Grupos como Atletico, Arsenal, PSV, e equipes tradicionais como Benfica ou Celtic, que podem derrubar os gigantes. O Reddit prevê que PSG, Real, City, Liverpool dominam, mas ressalta o “desafio que Barcelona, Dortmund e Chelsea devem representar”.
🌟 Jogadores em Destaque
Ousmane Dembélé (PSG)
Heroi da última temporada, foi o joint-top scorer da Ligue 1 (21 goals) e teve incríveis 33 participações decisivas (gols + assistências) em formações decisivas — além de ser eleito melhor da artsis – 2024–2025 Champions League Winner e destaque no Mundial de Clubes.
Désiré Doué (PSG)
Camisa de força, nomeado Melhor Jogador Jovem da Champions League e cereja do Mundial de Clubes 2025, onde se destacou em momentos decisivos.
Serhou Guirassy (Dortmund)
Com 10 gols na última Champions, entrando para a história do clube — ao lado de Lewandowski e Haaland — a “torre” dos Black & Yellows seguirá sendo uma arma leta.
Cole Palmer (Chelsea)
Arma ofensiva essencial — fez dupla com júnior Delap ou com João Pedro, foi protagonista no título do Mundial de Clubes e figura agora como favorito ao Ballon d’Or mesmo entre jovens talentos.
🔍 Quem Pode Subir ao Trono?
Real Madrid
Campeão histórico, sempre realidade. A licença técnica pode pesar após reformulação recente, mas terá de se recompor rápido para seguir no topo.
Manchester City
Sob Guardiola, pertence ao seleto grupo de favoritos — só um sistema revolucionário como esse pode equilibrar a força do omelete deles.
PSG
Campeão emergente sob Dembélé e Doué — se mantiver equilíbrio psicológico e tático, pode surpreender de novo.
Liverpool
Reforços como Wirtz somaram agressividade ao time que permanece competitivo.
Chelsea e Dortmund
Fair-play da dark horse: Chelsea com Maresca e vinha em ascensão; Dortmund com Guirassy, indo forte sob pressão alemã.
🧩 Formato e Competições
Fase inicial em outubro/ dezembro — 36 clubes em tabela única.
Os 8 melhores avançam direto às oitavas. Da 9ª à 24ª posição disputam playoffs.
Finais: maio de 2026, provavelmente Alemanha ou sede ainda indefinida — mas maior palco europeu.
🏁 A largada será dada!
A Champions League 2025–2026 promete adeus à mesmice: formato arrojado, formato expandido, maratona de estrelas e promessas. Big six (Real, City, PSG, Liverpool, Bayern, Barcelona) ainda lideram, mas surpresas vêm por aí. Jogadores como Dembélé, Doué, Guirassy e Palmer podem marcar era — com barbantes heróis prontos para surgir.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
O esporte pode ter muitas definições a depender do autor. Porém, resumidamente, pode ser definido como uma atividade física competitiva com regras claras e objetivos bem estabelecidos, normalmente organizadas por federações ou órgãos oficiais. Obviamente, há diferenças do esporte como instrumento social, educacional, competitivo, saúde/aumento de nível de atividade física e outros.
Elementos centrais
A institucionalização – cheio de normas, árbitros e regulamentos – e a competição – medições de desempenho, classificações e prêmios – são os pilares que caracterizam o esporte como tal.
Origens e evolução
Desde a antiguidade, civilizações como a chinesa, egípcia e grega já praticavam atividades físicas organizadas: corridas, lutas e ginásticas são atividades ancestrais que deram origem ao esporte moderno.
O esporte moderno, como o conhecemos, emergiu com o surgimento de competições formais no século XVIII e foi internacionalizado a partir da criação dos Jogos Olímpicos de Atenas, em 1896 .
Para que serve o esporte?
Saúde física e mental
O esporte melhora a aptidão cardiovascular, fortalece músculos e ossos, regula o peso e ajuda na prevenção de doenças crônicas como diabetes e hipertensão . Além disso, contribui ao bem-estar mental ao liberar endorfina e melhorar autoestima e concentração. Obviamente aumenta o nível de atividade física de pessoas que não gostam de exercícios tradicionais como os realizados na academia.
Socialização e valores humanos
Nas práticas coletivas, o esporte impulsiona cooperação, liderança, disciplina, empatia, respeito a limites e regras — habilidades essenciais para conviver em sociedade. Nos jovens, contribui ao desenvolvimento da responsabilidade, autorregulação emocional e respeito .
Valores como fair play, aceitação de regras e tolerância são aprendidos no esporte universitário, educacional e recreativo.
Educação integral e desenvolvimento
Nas escolas, o esporte educacional funciona como ferramenta pedagógica para desenvolver autonomia, pensamento crítico, trabalho em grupo e cidadania.
Inclusão social e qualidade de vida
Em comunidades vulneráveis, o esporte pode afastar jovens do crime, promover saúde pública e inclusão. No Brasil, medidas governamentais visam levar esporte às escolas como forma de combate ao sedentarismo.
.
Diferenças entre esporte e atividade física
Enquanto a atividade física geral inclui caminhadas, dança ou recreação, o esporte implica competição estruturada, regulamentos, árbitros e recompensas. Atividades físicas visam saúde e bem-estar geral, mas o esporte agrega metas, disciplina, métricas comparativas e espírito competitivo. Porém, o esporte pode ser usado como forma de aumentar nosso nível de atividade física e assim, nossa saúde.
O esporte é…
O esporte é muito mais do que exercício: é cultura, educação, saúde e coesão social. Estruturado por regras e competições, transcende gerações. Age como agente de desenvolvimento humano: potencializa corpos, mente e coletividades. Em escolas, facilita ensino de cidadania; em comunidades, promove inclusão; na vida adulta, protege a saúde; no envelhecimento, reforça autonomia.
Resumindo: o esporte, institucional e competitivo, molda indivíduos e sociedades – transformando desafios em superação, regras em ética e vitórias em inclusão. Por isso, ele é essencial para o desenvolvimento integral do ser humano e sua saúde.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
O diabetes tipo 1 (DM1) é uma condição crônica autoimune em que o sistema imunológico ataca as células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina. Isso leva à necessidade do uso de insulina exógena para controlar os níveis de glicose no sangue. Para pessoas com DM1, a prática de exercícios físicos pode se tornar um desafio, pois o corpo já tem dificuldades em manter a homeostase glicêmica devido à insuficiência de insulina. Esse desafio é ainda mais complicado quando o exercício físico é praticado, pois a atividade pode alterar rapidamente os níveis de glicose no sangue, criando um cenário que pode se tornar perigoso sem o controle adequado.
O Desafio da Glicemia no Exercício para Pessoas com Diabetes Tipo 1
Durante o exercício físico há um aumento na captação de glicose pelos músculos. Isso pode levar a uma diminuição temporária nos níveis de glicose no sangue. Em pessoas com DM1, essa redução pode ser problemático se não for monitorada adequadamente, resultando em hipoglicemia, o que pode ser perigoso, uma vez que a insulina administrada não tem um controle natural ajustado pelo pâncreas. A questão central para a população com diabetes tipo 1 é: como equilibrar os benefícios dos exercícios de resistência sem colocar em risco a segurança glicêmica durante e após o exercício?
O Estudo: Avaliando a Segurança Glicêmica em Exercícios de Resistência
O estudo envolveu 12 participantes adultos com diabetes tipo 1, sendo 7 homens e 5 mulheres que realizaram uma sessão de exercício de resistência com intensidade moderada (60% de 1 RM, ou seja, 60% do máximo que cada participante seria capaz de levantar em uma única repetição). A sessão foi composta por sete diferentes exercícios de resistência, com o objetivo de simular uma rotina de treino comum para a população geral.
Para medir os efeitos do exercício sobre os níveis glicêmicos, a glicose capilar foi verificada em três momentos diferentes: antes da sessão de exercício (Glicemia Pré-sessão ou GP), imediatamente após a sessão (Glicemia Imediata ou GIA) e 20 minutos após o exercício (Glicemia 20 minutos ou G20). Esses intervalos permitiram avaliar tanto os efeitos imediatos quanto a recuperação pós-exercício dos níveis de glicose.
Resultados e Implicações Clínicas: Efeitos Positivos na Glicemia sem Riscos de Hipoglicemia
Os resultados do estudo revelaram que a variação relativa (delta) entre os níveis de glicose apontam uma diferença significativa entre a glicemia no momento imediato após o exercício (GIA) e 20 minutos após o exercício (G20), quando comparados ao valor inicial (GP). Essa variação indicou uma redução clínica importante nos níveis de glicose após a sessão de exercício, com uma diminuição média de aproximadamente 37 mg/dL entre GIA e GP, e de 45 mg/dL entre G20 e GP.
Além disso, o estudo não observou nenhum caso de hipoglicemia, o que significa que os participantes não apresentaram níveis de glicose tão baixos a ponto de comprometer sua segurança durante e após o exercício. Esses achados são significativos porque mostram que o exercício de musculação de intensidade moderada pode ser seguro para pessoas com diabetes tipo 1, sem o risco imediato de hipoglicemia, um problema comum entre pessoas com diabetes quando a glicose no sangue diminui excessivamente.
Benefícios do Exercício de Musculação em Pessoas com Diabetes Tipo 1
Por fim, o estudo reafirma que sessões de exercício de musculação de intensidade moderada são, de fato, seguras para pessoas com diabetes tipo 1, desde que sejam seguidos os cuidados necessários para o monitoramento da glicemia. A redução dos níveis glicêmicos observada após o exercício não levou a episódios de hipoglicemia, o que sugere que esse tipo de exercício pode ser integrado de forma segura à rotina de treinamento de pessoas com diabetes tipo 1.
Citação principal
Analysis of glycemic safety of a moderate-intensity resistance exercise session in patients with diabetes type 1
🩺 O que é HIIT e por que mobiliza atenção da equipe de saúde?
O treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) consiste em séries curtas de exercícios anaeróbicos intensos, seguidos por momentos de recuperação ativa . Normalmente com duração total inferior a 30 minutos com um formato que cabe na rotina atribulada de muitos pacientes .
Evidências científicas no diabetes tipo 2
Controle glicêmico aprimorado
Uma meta-análise com 13 ensaios clínicos, envolvendo centemas de participantes com diabetes tipo 2, mostrou que o HIIT reduziu significativamente o HbA1c, insulina em jejum e gordura corporal mais do que o treinamento contínuo de intensidade moderada (MICT).
Outro estudo mais recente apontou melhora no perfil glicêmico, mesmo em protocolos de baixo volume, evidenciada pela redução de glicemia de jejum e resistência à insulina .
Composição corporal e perfil metabólico
O HIIT promoveu diminuição moderada, porém significativa, do peso corporal (média de –1,22 kg) e IMC (–0,4 kg/m²), além de diminuição de gordura e aumento de HDL .
Foi constatada também melhora do perfil lipídico — redução de colesterol total, LDL, triglicerídeos e aumento do colesterol bom .
Capacidade cardiorrespiratória e saúde cardiovascular
Algumas revisões sistemáticas confirmam que o HIIT aumenta a VO₂max em cerca de 3 mL/kg/min comparado ao MICT, beneficiando diretamente a capacidade funcional de quem vive com diabetes tipo 2 .
O treinamento rápido (ex.: 10 séries de 1 min a ~90% da capacidade máxima) reduziu a glicemia média de 24 h em apenas duas semanas .
Influência de protocolos mais longos ou intensos
Meta-análises recentes indicam que protocolos HIIT com maior duração de sessão, volume de treino e extensão do programa (long‑term) produzem melhores resultados em redução de peso, circunferência abdominal e capacidade cardiorrespiratória .
No entanto, comparado ao MICT, a melhora no controle metabólico (glicemia e HOMA‑IR) foi similar, sugerindo que o principal diferencial do HIIT pode estar na conveniência e ganho de tempo, sem perda de eficácia .
Vantagens e precauções do HIIT
Eficiência de tempo e adesão
Para pacientes com rotinas apertadas, HIIT oferece uma alternativa eficiente — sessões típicas duram de 4 a 30 minutos, mas rendem benefícios equivalentes ao treino aeróbico convencional de 30-60 minutos .
Riscos e perfil seguro
Por ser intenso, recomenda-se iniciar com protocolos de baixo volume para minimizar riscos de lesão ou sobrecarga cardiovascular .Estudos também validam a segurança do HIIT em pacientes com diabetes tipo 2, desde que seja feita adaptação adequada e supervisão do profissional de Educação física e médico .
HIIT mostra-se um importante coadjuvante no manejo do diabetes tipo 2, entregando resultados robustos como:
Controle glicêmico aprimorado (redução de HbA1c e glicemia de jejum);
Melhora da composição corporal e perfil lipídico;
Aumento expressivo na capacidade cardiorrespiratória (VO₂max);
Menor tempo de treino, facilitando adesão.
Embora protocolos de maior volume tragam vantagens extras, mesmo versões compactas de HIIT já promovem ganhos significativos. O segredo parece residir no equilíbrio entre intensidade e segurança — iniciando com intensidades adaptadas e, se possível, com ajuda profissional. Para profissionais de saúde e pacientes, o HIIT pode ser uma adição estratégica ao plano de atividade física, potencializando a eficácia do tratamento sem demandar longas horas de treino. A combinação de baixo tempo de execução e grande impacto torna o HIIT uma “estratégia-expressa” de sucesso.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
O cenário internacional está fervendo. Em poucos dias, o mundo acompanhou três acontecimentos que movimentaram a política, o esporte e a geopolítica: Donald Trump anunciou uma tarifa especial para desfavorecer o Brasil e ajudar o ex-presidente Jair Bolsonaro, o adeus ao atacante Diogo Jota da seleção portuguesa e uma nova guerra assola o continente europeu, reacendendo temores globais.
Trump mira Brasil e acena para Bolsonaro com nova tarifa
Uma jogada política com efeitos econômicos diretos
Em um movimento surpreendente, o presidente americano Donald Trump aumentou as tarifas para produtos brasileiros, especialmente agrícolas e minerais. A medida foi vista como uma tentativa de sinalizar apoio a Jair Bolsonaro, fortalecendo o ex-presidente brasileiro no cenário político interno.
Analistas internacionais avaliam que Trump busca consolidar aliados estratégicos na América Latina, como a Argentina, para contrapor a influência crescente da China. O agronegócio brasileiro, um dos principais pilares da economia do país, seria diretamente atingido. Porém, especialistas também apontam o risco de dependência excessiva do mercado norte-americano, o que pode deixar o Brasil vulnerável a futuras mudanças de humor político nos EUA.
Reações divididas no Brasil
No Brasil, a notícia provocou reações imediatas. Parlamentares ligados ao bolsonarismo comemoraram, dizendo que “Trump mostra quem são os verdadeiros amigos do Brasil”. Já críticos alertaram que “a economia não pode ser refém de barganhas políticas externas”. Bolsonaro se pronunciou ontem a noite e comentou que a culpa é da inabilidade do presidente Lula e essa medida nunca teria ocorrido em seu governo.
Diogo Jota
Acidente e controvérsias
Em meio à expectativa para a próxima copa, Portugal recebeu um duro golpe: Diogo Jota faleceu de acidente de carro junto ao seu irmão, também jogador de futebol. O atacante de 28 anos foi enterrado em seu país no sábado passado. Porém, nem por isso, os rumores sobre seu acidente finalizaram.
A polícia local comenta que o a causa do acidente foi a alta velocidade. Porém, testemunha que filmou o acidente discorda sobre o relatório final.
Torcida lamenta e homenageia o craque
A torcida do Liverpool reagiu com uma onda de mensagens de apoio e gratidão. Muitos lembraram o papel decisivo do atacante na campanha da Nations League de 2019 e participação na Nations League 2024-2025, conquistada por Portugal. Nas ruas de Lisboa e Porto, camisas com o número 20 de Jota apareceram como forma de homenagem.
Europa novamente em guerra: tensão se espalha pelo continente
Conflito atinge fronteiras sensíveis e preocupa OTAN
Enquanto o esporte traz despedidas, o velho continente vive dias sombrios. Uma escalada militar entre a Rússia e uma aliança formada por países do leste europeu resultou em confrontos diretos em regiões próximas à fronteira da Polônia e Ucrânia. Esse novo capítulo da guerra, que havia se estabilizado em 2024, reacendeu o medo de um conflito mais amplo.
Os Estados Unidos e a OTAN já manifestaram “preocupação extrema”, com movimentações de tropas para reforçar países aliados. O preço do gás natural disparou nos mercados, alimentando o temor de uma nova crise energética global.
Populações vivem o pânico dos deslocamentos
Milhares de civis buscam rotas de fuga para países vizinhos, temendo ataques a infraestruturas urbanas. Organizações humanitárias relatam que já há filas quilométricas em postos fronteiriços e crescente necessidade de abrigos e medicamentos.
Um mundo em ebulição
Entre jogos políticos transcontinentais, despedidas que marcam gerações no futebol e o fantasma da guerra retornando à Europa, o planeta vive dias de alta tensão. O futuro imediato traz incertezas, mas também a certeza de que decisões tomadas hoje terão reflexos profundos nos próximos anos — seja no campo, no comércio ou nos campos de batalha.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
A agilidade é uma habilidade crucial para goleiros, seja no campo de futebol ou na quadra de futsal. Esses atletas precisam ser capazes de mudar rapidamente de direção, reagir com rapidez aos chutes e se manter altamente responsivos em ambientes dinâmicos. No entanto, um fator que pode impactar o desempenho na agilidade, mas que ainda não foi explorado de forma suficiente, é o tipo de superfície. O futebol é tradicionalmente jogado em campo de grama natural, enquanto o futsal é praticado em pisos de madeira. Será que essas diferenças de superfície alteram o desempenho na agilidade?
Desenho do Estudo: Comparação Entre Superfícies e Esportes
Este estudo foi realizado com um design crossover, envolvendo 16 goleiros masculinos (8 de futebol e 8 de futsal), todos adolescentes (com idade média de 16 anos). Os goleiros participaram do estudo para avaliar o desempenho na agilidade por meio de dois testes amplamente utilizados: o T-test (TT) e o Square test (ST). Esses testes de agilidade foram projetados para avaliar a capacidade do atleta de mudar rapidamente de direção e navegar em um percurso que simula os movimentos imprevisíveis comuns tanto no futebol quanto no futsal.
Resultados: Diferenças de Superfície e Esporte no Desempenho de Agilidade
Os resultados do estudo foram interessantes, especialmente para aqueles que se interessam pelas sutilezas do desempenho atlético em diferentes superfícies e esportes. Ao comparar o desempenho na agilidade dos participantes, observou-se um pequeno efeito da superfície nos resultados. Os tempos do T-test na grama (10,90 segundos) e na madeira (10,80 segundos) foram praticamente idênticos, enquanto o Square test também apresentou diferenças mínimas: 5,82 segundos na grama e 5,87 segundos na madeira. Esses resultados indicam que o tipo de superfície (grama vs. madeira) não produziu diferenças estatisticamente significativas no desempenho de agilidade (p > 0,05).
Ao comparar os dois grupos de goleiros – os de futebol e os de futsal – também não houve diferenças significativas nos seus desempenhos de agilidade. Ambos os grupos apresentaram desempenhos semelhantes em ambos os testes e superfícies. Os goleiros de futebol levaram, em média, 11,10 segundos no T-test e 5,80 segundos no Square test, seja na grama ou na madeira. Os goleiros de futsal mostraram uma leve vantagem na grama no T-test (10,60 segundos), mas seu desempenho geral no Square test (5,81 segundos na grama) foi semelhante ao dos goleiros de futebol. Esses resultados sugerem que o esporte específico praticado pelo goleiro não afetou significativamente sua agilidade em qualquer superfície.
Compreendendo as Implicações
A Superfície e o Esporte Podem Afetar a Agilidade?
À primeira vista, esses resultados podem parecer surpreendentes, especialmente considerando as diferenças entre o futebol e o futsal. No entanto, o estudo constatou que o tipo de superfície teve apenas um impacto pequeno no desempenho de agilidade de ambos os grupos, e as diferenças entre os goleiros de futebol e futsal foram negligíveis. Isso pode ocorrer porque, apesar das diferenças nos ambientes dos dois esportes, ambos os tipos de goleiros exigem habilidades de agilidade semelhantes. Ambos os jogadores precisam realizar mudanças rápidas de direção, reagir rapidamente aos movimentos imprevisíveis da bola e manter o equilíbrio enquanto cobrem a área do gol. É possível que, independentemente da superfície ou do esporte, as exigências de agilidade sejam amplamente semelhantes, levando a desempenhos comparáveis.
O Efeito da Superfície Não é Suficiente para Alterar a Agilidade de Goleiros de Futebol e Futsal
Para goleiros masculinos jovens, o tipo de superfície em que os testes de agilidade são realizados não parece ter grande influência no desempenho. Tanto os goleiros de futebol quanto os de futsal exibiram habilidades de agilidade semelhantes, independentemente de estarem sendo testados na grama ou na madeira. Isso implica que os goleiros de ambos os esportes podem transferir suas habilidades de agilidade de um ambiente para o outro sem sofrer grandes perdas no desempenho.
Para treinadores e atletas, esses resultados oferecem tranquilidade, pois indicam que o treinamento de agilidade pode ser realizado de forma eficaz em diversas superfícies. Seja treinando na grama para o futebol ou na madeira para o futsal, os atletas podem esperar resultados semelhantes em termos de testes de agilidade.
Citação principal
Are there any differences in the agility performance tests among goalkeepers depending on the type of surface? A crossover study
O diabetes tipo 1, uma condição crônica caracterizada pela destruição das células beta do pâncreas e consequente deficiência de insulina, exige cuidados contínuos com alimentação, insulina e, claro, atividade física. Nos últimos anos, o Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIIT) tem chamado atenção não apenas por sua eficiência em queimar calorias em curto tempo, mas também por seus impactos metabólicos profundos. Para pessoas com diabetes tipo 1 (DM1), o HIIT surge como uma estratégia promissora — com benefícios que vão além da estética.
O que é o HIIT e por que ele se destaca?
O HIIT consiste em alternar períodos curtos de esforço intenso (como corrida, ciclismo ou exercícios funcionais) com intervalos de descanso ou esforço leve. Esse modelo, diferente dos treinos aeróbicos contínuos, promove adaptações fisiológicas rápidas e intensas.
Pesquisas recentes indicam que o HIIT pode melhorar a sensibilidade à insulina, a capacidade cardiorrespiratória e a regulação glicêmica — três pontos-chave para quem convive com o DM1. Além disso, por demandar menos tempo (em média 15 a 30 minutos por sessão), é mais acessível para pessoas com rotinas apertadas ou pouca tolerância a treinos longos.
HIIT e o Diabetes Tipo 1: O que dizem os estudos?
Controle glicêmico e variabilidade
Estudos clínicos têm mostrado que o HIIT pode ajudar a reduzir as oscilações da glicemia durante e após o exercício, diminuindo o risco de hipoglicemia — um dos principais medos dos diabéticos durante o treino. Diferente de exercícios aeróbicos prolongados, que podem induzir quedas bruscas de glicose, o HIIT, por envolver estímulos anaeróbicos, ativa hormônios contrarreguladores como o glucagon e a adrenalina, que ajudam a manter os níveis de açúcar no sangue mais estáveis.
Além disso, o HIIT também promove aumento da captação de glicose pelos músculos, independentemente da insulina, contribuindo para um melhor controle pós-prandial (após as refeições).
Impactos cardiovasculares e inflamatórios
Outro benefício relevante é a melhora na saúde cardiovascular. Pessoas com diabetes tipo 1 têm risco aumentado de doenças cardíacas, e o HIIT demonstrou melhorar a função endotelial (saúde das artérias), a pressão arterial e a frequência cardíaca de repouso. Há também indícios de que o HIIT pode reduzir marcadores inflamatórios, como a proteína C-reativa, fortalecendo ainda mais o sistema imunológico e a proteção vascular.
Composição corporal e bem-estar psicológico
Muitos praticantes de HIIT relatam não apenas redução da gordura corporal, mas também maior disposição, melhora no humor e na autoestima — aspectos essenciais para quem lida com uma doença crônica. A liberação de endorfinas durante treinos de alta intensidade pode ser uma aliada poderosa contra o estresse e a ansiedade, que são comuns entre pessoas com DM1.
Precauções e recomendações para diabéticos tipo 1
Apesar dos benefícios, é fundamental que pessoas com diabetes tipo 1 façam ajustes e monitoramentos específicos ao adotar o HIIT. Abaixo, algumas recomendações básicas para uma prática segura:
Monitoramento glicêmico: sempre medir a glicose antes, durante (quando possível) e após os treinos. É possível ter hiperglicemia de forma aguda e ter hipoglicemias tardias, principalmente noturna.
Ajuste de insulina: pode ser necessário reduzir doses de insulina rápida antes do exercício, conforme orientação médica.
Alimentação pré-treino: consumir um lanche com carboidratos de digestão lenta pode prevenir hipoglicemias tardias.
Equipamentos e supervisão: é recomendável começar o HIIT com supervisão de um profissional de educação físca e equipe de saúde, principalmente nas primeiras semanas.
O HIIT representa uma abordagem moderna, eficiente e adaptável para o cuidado com o diabetes tipo 1. Quando realizado com o devido acompanhamento, pode melhorar o controle glicêmico, reduzir riscos cardiovasculares e promover uma melhor qualidade de vida.
Para muitos, ele deixa de ser apenas um método de treino e se torna uma ferramenta estratégica no combate às complicações do DM1. Como toda mudança, exige atenção e personalização — mas seus resultados podem ser verdadeiramente transformadores.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
In an age dominated by technology, where sedentary lifestyles are becoming the norm, the search for engaging and effective physical activities has never been more critical. Active video games (AVG) have emerged as a promising solution, offering a fun and interactive way to combat inactivity. These video games, which incorporate physical movement as part of the gameplay, provide an innovative alternative to traditional forms of exercise. While previous research has hinted at their potential, the specific effects of AVG on cardiovascular health have remained somewhat unclear.
Understanding the Study Design
The research involved eight university students, who participated in a pre-experimental study designed to assess both acute and chronic cardiovascular responses to AVG. The participants were asked to engage in 30-minute sessions of Nike Kinect Training®, an AVG that uses the Kinect motion-sensing system to create a highly interactive workout. The sessions were conducted twice a week over the course of four weeks, with each session performed at a moderate intensity of 64% of the participant’s heart rate reserve. Throughout the study, the researchers closely monitored cardiovascular responses by measuring heart rate (HR), systolic blood pressure (SBP), and diastolic blood pressure (DBP) before, immediately after, and at intervals of 10, 20, and 30 minutes following each session.
The purpose was to assess the immediate effects of a single AVG session, as well as the chronic effects over the 4-week intervention period.
Results and Findings
While the single-session analysis did not show a significant post-exercise hypotension (PEH) response, which is typically characterized by a drop in blood pressure following exercise, the results revealed several noteworthy trends. In some sessions, the systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) showed reductions. Specifically, in three out of the eight sessions, SBP decreased by 6.6–9.0 mm Hg, and in two sessions, DBP decreased by 4.5–5.5 mm Hg. While these reductions were not consistent across all sessions, they indicate that AVG can, at times, have a beneficial effect on blood pressure, even after just one session.
Chronic effects
The chronic effects, measured by comparing pre- and post-intervention values, were more pronounced. When looking at the overall data across the 4-week intervention, the participants demonstrated significant improvements in cardiovascular health. On average, systolic blood pressure was reduced by 3.0 mm Hg, with an effect size (d) of 0.3, indicating a small but meaningful decrease. Diastolic blood pressure showed a more substantial reduction of 4.7 mm Hg (d = 0.6), representing a moderate effect. Furthermore, heart rate decreased by 9 beats per minute (bpm) (d = 0.8), and the double product, which represents cardiac workload, was reduced by 1389.3 mm Hg × bpm (d = 1.6), a large reduction indicating less strain on the heart.
Implications for Health and Fitness
These findings hold significant implications for both physical activity recommendations and the potential therapeutic uses of AVG. The reduction in heart rate and blood pressure observed in the study suggests that regular engagement with AVG can serve as a beneficial intervention for improving cardiovascular health in young, healthy adults. Specifically, virtual functional training through AVG can help reduce cardiac workload over time, making it a viable option for promoting heart health without the need for traditional, often less appealing forms of exercise.
The chronic benefits, such as the reduction in blood pressure and heart rate, are particularly important because they suggest that AVG can have long-term health benefits. While single sessions might not induce immediate PEH, the cumulative effects of repeated exposure to AVG over weeks can lead to significant improvements in cardiovascular health.
Moreover, the findings suggest that AVG could be a helpful tool for individuals who might not otherwise engage in physical activity. With their interactive and gamified nature, these games offer a low-barrier way to increase physical activity levels and make exercise more enjoyable.
Practical Applications and Future Research
The practical applications of this study are broad, especially in the context of promoting physical activity among young adults, sedentary individuals, and those looking to maintain cardiovascular health. As the popularity of video games continues to grow, incorporating physical activity into gaming experiences through AVG represents an innovative way to make exercise more appealing to a wider audience.
For future research, it would be beneficial to explore the cardiovascular effects of AVG in different populations, including older adults, individuals with hypertension, or those with other cardiovascular risk factors. Additionally, further studies could investigate the long-term effects of AVG on overall fitness levels and whether it can effectively improve other markers of health, such as body composition and muscular endurance.
Citação principal
HUMAN MOVEMENT (ISSN 1899-1955) DOES A VIRTUAL FUNCTIONAL TRAINING INDUCE CARDIOVASCULAR RESPONSES IN NORMOTENSIVE ADULTS AFTER A SINGLE SESSION AND OVER WEEKS?
O Treinamento Intervalado de Alta Intensidade, mais conhecido como HIIT (High-Intensity Interval Training), tem ganhado cada vez mais espaço nos programas de preparação física – não apenas entre praticantes recreacionais, mas também no meio profissional. O método se caracteriza por breves explosões de esforço máximo, intercaladas com períodos curtos de recuperação.
Estudos recentes apontam que o HIIT pode gerar adaptações fisiológicas semelhantes (ou até superiores) ao treino contínuo de longa duração, em menos tempo. Mas a pergunta que surge é: atletas de alto rendimento se beneficiam do HIIT da mesma forma que o público geral?
HIIT e o Desempenho Atlético: Um Casamento Potencialmente Poderoso?
Pesquisas conduzidas em laboratórios de fisiologia do exercício mostram que o HIIT pode melhorar:
VO₂máx (consumo máximo de oxigênio)
Capacidade anaeróbica
Sensibilidade à insulina e metabolismo de glicose
Composição corporal
Para atletas, essas adaptações são desejáveis, especialmente em modalidades que exigem explosão, agilidade e recuperação rápida – como futebol, tênis, basquete, atletismo e esportes de combate. Além disso, o HIIT é uma alternativa eficiente em fases de pré-temporada ou de manutenção física, quando o tempo é um recurso escasso.
Quando o HIIT Pode Ser um Erro Estratégico?
Apesar dos benefícios, o uso indiscriminado do HIIT pode ser prejudicial para atletas, principalmente em fases de pico competitivo. Isso ocorre por vários motivos:
1. Estresse Fisiológico Excessivo
Treinos de alta intensidade geram maior resposta inflamatória e necessidade de recuperação muscular. Em atletas já expostos a volumes elevados de treino técnico e tático, o acréscimo de HIIT pode levar ao overtraining e à redução de performance.
2. Risco de Lesão
Movimentos de explosão, sprints e mudanças bruscas de direção – comuns no HIIT – aumentam o risco de lesões musculares, especialmente em atletas que já estão sob carga de treino intensa.
3. Incompatibilidade com Fases da Periodização
O HIIT deve ser estrategicamente inserido dentro de uma periodização bem planejada. Em momentos de transição, base ou regeneração, seu uso deve ser moderado ou substituído por atividades aeróbicas leves, com foco em recuperação.
O Que Dizem os Especialistas?
O HIIT é excelente para melhorar componentes aeróbicos e anaeróbicos de forma rápida, mas precisa ser adaptado à realidade do esporte e ao momento da temporada. Ele destaca que o método é útil em esportes intermitentes, desde que bem monitorado. O HIIT pode ser uma faca de dois gumes: melhora a performance em alguns contextos, mas pode derrubar o rendimento se mal dosado.
Casos de Sucesso no Uso do HIIT
Equipes de elite do futebol europeu, como o Manchester City e o Bayern de Munique, têm usado o HIIT como complemento ao treino tático. Os resultados têm sido positivos em termos de resistência e recuperação pós-jogo.
No atletismo, velocistas e corredores de meio fundo utilizam o HIIT como forma de estímulo anaeróbico controlado, especialmente fora da temporada competitiva. Em esportes como o MMA, o HIIT se encaixa bem na preparação física geral.
HIIT Para Atletas, Sim – Mas Com Sabedoria
O treinamento HIIT tem grande potencial para melhorar o desempenho esportivo quando usado com inteligência. Para atletas, ele pode ser um aliado poderoso, desde que aplicado com base em critérios fisiológicos, respeitando o volume total de carga e as necessidades específicas da modalidade.
Não se trata de substituir o treino tradicional, mas sim de integrar o HIIT como ferramenta complementar, respeitando a individualidade biológica do atleta e os princípios da periodização esportiva.
Em resumo: o HIIT é bom para atletas? Sim — quando bem planejado, monitorado e ajustado ao momento certo. Afinal, mais importante do que treinar intensamente, é treinar com propósito.
O treinamento de resistência tem sido amplamente estudado devido aos seus diversos benefícios fisiológicos, incluindo aumento da força muscular, melhora na composição corporal e no metabolismo. Contudo, além dos efeitos físicos, o treinamento de resistência também pode influenciar variáveis cognitivas, como o controle executivo. Dentre as diversas funções cognitivas, o controle inibitório se destaca como uma habilidade crucial para a tomada de decisões e a modulação do comportamento impulsivo. Essa habilidade é fundamental para atividades cotidianas e para a prática esportiva, onde a habilidade de resistir a impulsos e focar em tarefas específicas pode determinar o desempenho do atleta.
O Estudo: Metodologia e Estrutura Experimental
O estudo foi conduzido ao longo de 40 semanas, com 27 participantes (jovens adultos) que possuíam experiência prévia em treinamento de resistência. Para garantir que os resultados fossem confiáveis e refletissem o efeito do volume de treinamento, os participantes passaram por três fases de treinamento, com duração de 8 semanas cada. Entre cada fase, houve um período de washout de 8 semanas, que permitiu que os efeitos de um treinamento anterior se dissipassem antes do início de uma nova fase.
Cada fase do estudo consistiu em um regime de treinamento de resistência com intensidade igualada (mesmo nível de carga) e períodos de descanso controlados. O diferencial entre as fases estava no número de séries realizadas: em uma fase os participantes realizavam 1 série de cada exercício, em outra, 3 séries e, na última, 5 séries. Isso permitiu avaliar os efeitos de diferentes volumes de treinamento sobre a performance no controle inibitório.
Medindo o Controle Inibitório: O Stroop Test
Para mensurar o impacto do treinamento de resistência no controle inibitório, os pesquisadores utilizaram o Stroop Test, um dos testes mais conhecidos e utilizados para avaliar essa habilidade cognitiva. O teste envolve a apresentação de palavras de cores (ex: “vermelho”, “azul”) que estão escritas em cores diferentes das mencionadas. O participante deve rapidamente identificar a cor da palavra, ignorando o significado da palavra em si. A precisão e o tempo de resposta são as principais medidas observadas nesse teste.
Resultados: Volume de Treinamento e Melhora no Controle Inibitório
Os resultados encontrados pelo estudo foram notáveis, especialmente para os participantes que realizaram 3 ou 5 séries. Esses dados sugerem que, conforme o volume de treinamento aumenta, os participantes se tornam mais eficientes no controle de seus impulsos, resultando em uma maior precisão e tempos de resposta mais rápidos durante a execução do Stroop Test.
O Que Significa o Volume de Treinamento no Controle Inibitório?
O estudo concluiu que 1 série de treinamento de resistência pode não ser suficiente para induzir mudanças substanciais no controle inibitório, especialmente quando comparado ao volume de 3 ou 5 séries. Isso levanta uma questão importante: o volume de treinamento não é relevante apenas para os ganhos físicos, mas também para o aprimoramento de funções cognitivas.
O controle inibitório está relacionado a diversas facetas do comportamento humano, como a capacidade de tomar decisões, manter o foco e resistir a distrações. Essas habilidades são fundamentais tanto para o contexto esportivo quanto para o dia a dia, onde é necessário exercer autocontrole e disciplina.
Implicações Práticas: Como Aplicar Esses Resultados no Treinamento
Os treinadores e profissionais de educação física podem se beneficiar significativamente desses achados, principalmente no que diz respeito à integração de habilidades cognitivas no treinamento físico. Para atletas ou indivíduos que buscam melhorar seu controle sobre impulsos e a capacidade de se concentrar em tarefas desafiadoras, incorporar treinamentos de resistência com volumes maiores pode ser uma estratégia eficiente.
A Importância do Volume no Treinamento de Resistência
Em resumo, o estudo demonstrou que o volume de treinamento de resistência tem um impacto significativo no controle inibitório, uma habilidade cognitiva essencial para o desempenho esportivo e para a vida cotidiana. O treinamento com 3 ou 5 séries proporcionou melhorias consideráveis nessa função cognitiva, enquanto 1 série não gerou efeitos substanciais.
Portanto, para aqueles que buscam melhorar tanto a performance física quanto a capacidade cognitiva, é essencial considerar o volume de treinamento como uma variável importante. Com esses resultados, fica claro que a chave para um treinamento eficaz vai além do simples aumento da intensidade, mas também da quantidade de estímulos oferecidos ao corpo e à mente, promovendo adaptações que abrangem tanto o físico quanto o cognitivo.
Citação principal
Effect of Volume in Resistance Training on Inhibitory Control in Young Adults: A Randomized and Crossover Investigation
A estreia do novo formato do Mundial de Clubes da FIFA, agora com 32 equipes, foi marcada por grandes emoções e partidas acirradas. A competição, realizada nos Estados Unidos entre 14 de junho e 13 de julho, trouxe confrontos históricos, atuações memoráveis e desafios logísticos, especialmente climáticos.
Formato e contexto inicial
O torneio adota o mesmo modelo da Copa do Mundo de seleções: 32 clubes divididos em oito grupos de quatro, com os dois melhores de cada avançando às oitavas A estreia aconteceu no Hard Rock Stadium, em Miami, com Inter Miami, anfitrião, enfrentando o egípcio Al‑Ahly no Grupo A .
Abertura eletrizante
Inter Miami 0 x 0 Al‑Ahly
Em jogo equilibrado, com mais de 60 mil torcedores, os goleiros Oscar Ustari (Miami) e Mohamed El‑Shenawy (Al‑Ahly) brilharam. Al‑Ahly perdeu um pênalti, mas Messi quase marcou – acertou a trave em cobrança no fim do jogo.
Super goleadas do Grupo C
Bayern de Munique 10 x 0 Auckland City
No confronto do domingo, o Bayern aplicou goleada histórica. Jamal Musiala marcou três gols, Müller alcançou a marca de 250 com a camisa bávara, e Coman balançou a rede primeiro nesta edição.
Clima extremo e resultado arrasador
PSG 4 x 0 Atlético de Madrid
No Rose Bowl, temperaturas acima de 30 °C impactaram o jogo. Apesar das críticas sobre o horário, o PSG, atual campeão da Champions league, foi dominante: Fabián Ruiz, Vitinha, Mayulu e Lee marcaram.
Disputa acirrada no Grupo A
Palmeiras 0 x 0 Porto
Em Nova Jersey, Palmeiras e Porto protagonizaram intensos ataques. O Verdão disparou 19 chutes ao gol – só o Bayern teve mais – mas a defesa portista e o goleiro Claudio Ramos seguraram o empate sem gols.
Vitória brasileira no Grupo B e D
Botafogo 2 x 1 Seattle Sounders
O Botafogo conquistou a primeira vitória brasileira na competição. Jair e Igor Jesus marcaram de cabeça, Seattle diminuiu em um desvio, e o goleiro John garantiu o triunfo por 2 a 1. E na estreia do Flamengo, vitória por 2 a 0 em cima do Espérance no grupo D.
Adaptação ao formato intenso
A média de público nos estádios frustrava expectativas iniciais, mesmo com esforços da FIFA para promover ingressos escalonados e mais acessíveis. A abertura em Miami, apesar da presença de Messi, teve recepção moderada . Porém, jogos como PSG x Atlético superaram a marca dos 80 mil torcedores, demostrando potencial e gerando recordes históricos para o torneio.
Desafios logísticos e alto astral
A FIFA precisou ajustar preços para dinamizar a demanda, reduzindo valores até 90 %, o que gerou críticas mas também oportunizou presença de torcedores. O choque de horários europeus e americano, especialmente sob clima quente, exigiu recalibração de infraestrutura e atenção médica para os atletas .
O que esperar?
Nestes dois primeiros dias, o Mundial de Clubes da FIFA provou que o novo formato chegou para revolucionar. Goleadas impactantes, resultados equilibrados e momentos icônicos como Messi pressionando no fim do jogo mostraram o equilíbrio entre tradição e inovação. Desafios como calor e venda de ingressos foram rapidamente abordados, com a reação positiva do público nos estádios sendo um indicativo do potencial do torneio.
O formato ampliado enche de expectativa os próximos confrontos: a sequência trará estreia de Flamengo e Fluminense, além das decisivas oitavas de final. Se o nível se mantiver – com mais gols, narrativas intensas e atmosfera repleta de estrelas –, este Mundial poderá consolidar sua posição como um pilar do futebol global.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
Na tarde de 12 de junho de 2025, o voo Air India AI‑171, um Boeing 787‑8 Dreamliner com 242 pessoas a bordo, partiu do aeroporto de Ahmedabad com destino a Gatwick, no Reino Unido. Cerca de 30 segundos após a decolagem, pouco após atingir 625 pés de altitude, o avião sofreu um grave incidente – aparentemente rompimento de fuselagem – e caiu em uma área residencial próxima. O impacto causou um incêndio no local, destruindo prédios como um alojamento de estudantes.
Apenas um sobrevivente
Inesperadamente, apenas Vishwashkumar (ou Vishwas) Ramesh, britânico de origem indiana de 40 anos, sentado no assento 11A (perto de uma saída de emergência), emergiu vivo do caos. Ramesh, que estava viajando com seu irmão — ainda desaparecido —, foi encontrado caminhando em meio aos destroços, levando hematomas, ferimentos no peito e nos pés. Sua lucidez e capacidade de se mover com auxílio médico surpreenderam os presentes .
Segundo o relato dele ao hospital civil de Asarwa, ele ouviu um estrondo, sentiu o avião despencando e, ao recuperar a consciência, viu corpos e destroços e simplesmente correu em busca de ajuda. Hoje, encontra-se em condição estável, mas ainda em observação, enquanto autoridades conduzem investigações e reforçam protocolos de segurança aérea.
⚽ Ancelotti estreia com vitória e classifica o Brasil
O início da era Ancelotti
Na reta final das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, o técnico Carlo Ancelotti assumiu o comando da Seleção Brasileira. Após um empate sem gols em sua estreia, contra o Equador, na última quinta-feira, sua primeira vitória veio rapidamente.
Triunfo decisivo em São Paulo
No dia 10 de junho de 2025, o Brasil venceu o Paraguai por 1‑0, em Itaquera, São Paulo, salto decisivo que garantiu a classificação antecipada para a Copa do Mundo de 2026 (EUA/Canadá/México). A importante vitória foi também um presente de aniversário para Ancelotti, que completou 66 anos nesta mesma semana .
Clima e gestão
Carlo Ancelotti implantou uma atmosfera de estabilidade na “Canarinha”, reduzindo tensões internas e cumprindo milimetricamente suas promessas em menos de duas semanas, com liderança calma e resultados positivos . Seu panorama histórico impressiona: nas estreias anteriores para outros clubes ou seleções, perdeu apenas uma das 11 primeiras partidas .
🌍 Relógio do Juízo Final: alerta em 89 segundos
Histórico do símbolo
O “Relógio do Juízo Final”, criado em 1947 pelo Bulletin of the Atomic Scientists da Universidade de Chicago, simboliza o quão próximo estamos de uma catástrofe global — originalmente medindo riscos nucleares e, atualmente, também mudanças climáticas, pandemias e IA.
Tempo mais curto já registrado
Em 28 de janeiro de 2025, o comitê reduziu o tempo para apenas 89 segundos antes da meia-noite, o menor já registrado em 78 anos. Esse ajuste reflete sérios fatores: tensões nucleares renovadas, avanço da inteligência artificial militar, crise climática crescente e conflitos globais interconectados.
Consequências e alertas
A configuração indica um nível crítico de risco global. Especialistas ressaltam a urgência de ações políticas coordenadas. Daniel Holz, membro do comitê, afirmou que “a única coisa que não se quer é dar um passo em frente” quando se está tão próximo da meia-noite.
🔚 Resumo das notícias
A combinação destes três fatos proporciona um relato dramático dos tempos atuais:
Sobrevivência milagrosa: Vishwash Ramesh se torna símbolo de resiliência em meio à tragédia inexplicável, o único sobrevivente de um dos acidentes mais mortais da aviação indiana.
Novo rumo para a seleção brasileira: sob o comando de Ancelotti, o Brasil ressurge na história das Copas ao garantir vaga para 2026, mostrando estabilidade na transição de comando.
Alerta global crescente: o Relógio do Juízo Final, ao marcar 89 segundos antes da meia‑noite, coloca em foco a iminência de crises múltiplas — nucleares, climáticas, tecnológicas — e a necessidade urgente de respostas globais.
Esses acontecimentos, embora distintos, refletem o nosso momento: entre a esperança e o alerta, entre o triunfo esportivo e a urgência de preservar a humanidade diante de ameaças cada vez mais reais.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a). Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesses links
O desempenho atlético no futebol depende de diversas variáveis fisiológicas, sendo uma das mais importantes a capacidade aeróbica, frequentemente medida pelo consumo máximo de oxigênio (VO2máx).
No contexto do futebol, é comum acreditar-se que diferentes posições táticas exigem demandas fisiológicas distintas. Por exemplo, enquanto um atacante pode ser mais exigido em sprints rápidos e explosivos, um meio-campista pode ter que sustentar corridas longas durante todo o jogo. Essa diferenciação no esforço físico leva a uma questão interessante: será que jogadores que atuam em diferentes posições táticas possuem diferenças no seu consumo máximo de oxigênio?
A Investigação: Como foi Conduzido o Estudo?
O estudo contou com a participação de 18 jogadoras de futebol profissionais, com uma média de idade de 19,1 anos, divididas em quatro posições táticas: zagueiras (3 atletas), laterais (4 atletas), meio-campistas (5 atletas) e atacantes (6 atletas). Essas jogadoras foram avaliadas em termos antropométricos (peso e altura) e também passaram por um teste de consumo máximo de oxigênio utilizando o Yo-Yo intermittent recovery test, um protocolo amplamente utilizado para medir a capacidade aeróbica de atletas em diversos esportes.
Resultados: A Surpreendente Igualdade de Desempenho
O que o estudo revelou foi, de certa forma, surpreendente. Embora se esperasse uma variação no VO2máx com base nas exigências táticas das diferentes posições, não houve diferença estatisticamente significativa nos valores de consumo máximo de oxigênio entre as jogadoras das quatro posições táticas analisadas.
As jogadoras de todas as posições (zagueiras, laterais, meio-campistas e atacantes) apresentaram valores similares de VO2máx, o que sugere que, ao menos para essas atletas específicas, as exigências aeróbicas de cada posição tática no campo podem não ser tão distintas quanto se pensava. A média de consumo de oxigênio durante o teste foi praticamente a mesma entre as atletas, independente de estarem atuando na defesa, no meio de campo ou no ataque.
O Que Isso Significa para o Futebol feminino e o Treinamento das Atletas?
Esse estudo sugere que as diferenças entre as posições podem não ser tão pronunciadas em termos de VO2máx quanto se imaginava. Isso pode indicar que, apesar das especificidades de cada posição, as jogadoras de futebol, em geral, possuem um nível de preparo aeróbico bastante homogêneo, o que pode ser devido ao tipo de treinamento e à intensidade do jogo, que exige de todas elas um nível significativo de resistência cardiovascular.
Outro ponto interessante é que, independentemente da posição tática, as jogadoras de futebol devem manter um nível elevado de capacidade aeróbica para conseguir desempenhar bem durante os 90 minutos de jogo. Isso sugere que o treinamento físico das jogadoras de futebol deve se focar na capacitação aeróbica geral, ao invés de se concentrar apenas em posições específicas. Todos os atletas do time precisam ser capazes de sustentar um alto nível de desempenho físico, independentemente de sua função no campo.
Limitações do Estudo e Sugestões para Futuras Pesquisas
Embora os resultados desse estudo não tenham mostrado diferenças significativas no VO2máx entre as posições táticas, é importante considerar algumas limitações que podem influenciar a interpretação dos dados. Em primeiro lugar, a amostra foi relativamente pequena (apenas 18 jogadoras), o que pode limitar a generalização dos resultados para toda a população de jogadoras de futebol. Além disso, o estudo não levou em consideração outros fatores que podem influenciar o desempenho aeróbico, como o nível de treinamento específico das jogadoras ou as características individuais de cada atleta.
Futuras pesquisas poderiam ampliar a amostra, incluir jogadoras de diferentes faixas etárias e também considerar outros aspectos fisiológicos, como a eficiência do uso de oxigênio ou a recuperação pós-exercício. Além disso, seria interessante investigar a relação entre o VO2máx e o desempenho durante partidas reais, para verificar como essa variável influencia o desempenho prático das jogadoras nas condições de jogo.
Implicações para o Futebol Feminino
Em resumo, este estudo mostrou que não há diferenças significativas no consumo máximo de oxigênio entre jogadoras de futebol de diferentes posições táticas. Isso pode sugerir que o treinamento físico para atletas femininas de futebol, independentemente da posição que ocupam, deve priorizar a capacidade aeróbica geral, preparando todas as jogadoras para os desafios físicos impostos por essa modalidade.
Portugal atingiu um momento histórico no futebol internacional, comemorando uma sequência de conquistas que marcaram a era pós-Cristiano Ronaldo na seleção. Enquanto o país ansiava pelo primeiro título de expressão, o legado de CR7 foi decisivo ao longo destas duas décadas, mudando para sempre a trajetória da Seleção.
🏆 Antes de 2003: A longa espera por glórias internacionais
Até o início dos anos 2000, Portugal era respeitado por sua qualidade técnica, mas ainda não havia conquistado títulos expressivos.
O quase sucesso de 2004
Em 2004, Portugal recebeu a Eurocopa e chegou à final — um marco sem precedentes — mas perdeu para a Grécia por 1 a 0, em uma surpresa histórica. Essa derrota foi amarga, mas preservou o sonho de um primeiro troféu oficial.
A ausência de taças até então
Antes de 2003, o maior feito era o terceiro lugar no Mundial de 1966, conquistado com Eusébio. Depois, o time falhava em avançar além das fases intermediárias em grandes competições, mantendo o jejum de troféus.
2003–2015: O surgimento de Cristiano Ronaldo e a construção do sonho
Cristiano Ronaldo foi integrado à seleção principal em 2003, oferecendo liderança, inspiração e uma nova mentalidade vencedora. Sua presença mudou o patamar das ambições lusitanas.
Campanhas sólidas, sem taças
Entre 2004 e 2015, Portugal acumulou bons resultados — incluindo oitavas, quartas e semifinais em Europeus e Copas do Mundo —, mas ainda via a taça escapar. CR7 representava esperança, mas o troféu não se materializava.
2016: A consagração na Eurocopa
Um marco inesquecível
Em 10 de julho de 2016, Portugal derrotou a França por 1–0 na final da Eurocopa, com gol de Éder na prorrogação — conquistando o tão aguardado primeiro grande troféu . Apesar da lesão de Ronaldo no início da partida, o time supreendeu pela resiliência. Como relatado pela Time, “Portugal triumphou … vencendo por 1‑0 … apesar de perder Cristiano Ronaldo no primeiro tempo” .
O legado da vitória
Este título foi mais do que uma taça: transformou-se em símbolo de uma nova era, mostrando que Portugal podia competir e vencer no mais alto nível. A conquista serviu para definir toda uma geração, engrandecendo a imagem de CR7 como capitão e inspiração.
2019–2025: A era moderna — dominando a Nations League
Primeiro título da Nations League (2019)
Em junho de 2019, Portugal venceu a Holanda por 1 a 0 na final disputada em casa, no Estádio do Dragão, conquistando a primeira edição da UEFA Nations League. Embora considerado “um troféu intermediário”, o feito representou mais uma amostra do impacto de Cristiano Ronaldo — ele foi o artilheiro do torneio com três gols .
Dobra histórica na edição de 2025
Nos dias 8 de junho de 2025, Portugal voltou à glória ao conquistar o seu segundo título na Nations League, fato inédito . Assistimos à emocionante final contra a Espanha, que terminou em 2 a 2, com o empate heroico de Ronaldo aos 2–2 e o título conquistado nos pênaltis por 5 a 3 . Sendo vice-artilheiro do campeonato com 8 gols, 1 gol atrás do artilheiro.
Destaques da partida
Cristiano Ronaldo, aos 40 anos, igualou o placar com leveza de veterano, marcando o 138º gol pela seleção.
Nuno Mendes brilhou, inaugurando o placar e sendo eleito o melhor do jogo e do campeonato.
O objetivo estratégico foi alcançado: Portugal, sob Roberto Martínez, tornou-se o primeiro país a vencer por duas vezes a Nations League.
Comparativo de Títulos: Antes × Depois de Ronaldo
Período
Títulos de Seleção Principal
Até 2002
Nenhum título em Euro ou Copa
2003–2015
Evolução técnica e competitiva
2016–2025
Eurocopa 2016 e duas vezes a Nations League (2019 e 2025)
Sob influência de Cristiano Ronaldo, especialmente de 2016 em diante, Portugal passou de um time promissor e sempre desafortunado para uma potência credível, com conquistas concretas e uma identidade vencedora.
Portugal transformado!
A trajetória de Portugal no futebol internacional foi transformada após a chegada de Cristiano Ronaldo. Do jejum de títulos até 2002, o país passou por um processo de amadurecimento que culminou em três conquistas memoráveis — Euro 2016, Nations League 2019 e Nations League 2025. Ronaldo não foi apenas protagonista: foi símbolo, capitão, artilheiro e mentor. Mesmo aos 40 anos, segue decisivo, como comprovado no clássico final contra a Espanha.
Hoje, Portugal se firma não apenas como país de talentos individuais, mas como nação vencedora e orientada pela cultura do triunfo — tudo isso impulsionado pelo maior jogador da sua história. O legado de Cristiano Ronaldo já transcende gols e recordes: é um movimento que mudou a cultura do futebol português e que continuará a inspirar as próximas gerações.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
Um método rápido, eficiente e cientificamente comprovado para todos os públicos
Você já se sentiu sem tempo para treinar, mas com vontade de melhorar sua saúde, ganhar condicionamento ou queimar gordura? O HIIT (High-Intensity Interval Training), ou treino intervalado de alta intensidade, tem se destacado nos últimos anos como uma das estratégias mais eficazes para quem busca resultados expressivos em menos tempo — e o melhor: acessível para pessoas de diferentes perfis, idades e níveis de condicionamento.
O que é o HIIT e como ele funciona
O HIIT é um método de treinamento que alterna períodos curtos de exercício em alta intensidade de esforço físico com períodos de recuperação ativa ou descanso passivo (sem fazer esforço físico). Diferente dos treinos tradicionais de resistência (como caminhadas longas ou sessões contínuas de bicicleta), o HIIT exige que você dê “o máximo” de esforço durante os intervalos de alta intensidade — por exemplo, sprints de corrida, pedaladas vigorosas, saltos ou exercícios de peso corporal.
Um protocolo típico de HIIT pode durar entre 10 e 30 minutos, dependendo do nível do praticante e dos objetivos. A simplicidade do método é uma de suas maiores vantagens: ele pode ser aplicado em treinos de corrida, ciclismo, natação, musculação, exercícios funcionais ou até mesmo em casa, sem equipamentos.
Por que o HIIT é tão eficiente? A ciência explica
Gasto calórico elevado e queima de gordura acelerada
Um dos grandes atrativos do HIIT é seu impacto sobre o metabolismo. Pesquisas mostram que, mesmo com sessões curtas, o HIIT gera um alto gasto energético — e mais: o corpo continua queimando calorias durante horas após o treino devido ao efeito EPOC (Excess Post-exercise Oxygen Consumption), conhecido como “afterburn”.
Isso faz do HIIT uma ferramenta poderosa para a redução da gordura corporal, especialmente da gordura visceral, que está associada a maior risco cardiovascular.
Economia de tempo: a grande vantagem moderna
Em um mundo cada vez mais corrido, o HIIT oferece uma resposta à falta de tempo. Uma sessão de 15 a 20 minutos bem executada pode oferecer os mesmos ou até melhores benefícios metabólicos e cardiovasculares do que uma hora de exercício contínuo moderado.
Essa eficiência torna o HIIT ideal para quem tem agenda apertada, como profissionais, estudantes ou pais com pouco tempo livre.
Benefícios do HIIT para a população em geral
Manutenção e ganho de massa muscular
Ao contrário de treinos aeróbicos prolongados, o HIIT tende a preservar ou até estimular a hipertrofia muscular, especialmente quando combinado com exercícios de resistência (como agachamentos, saltos ou kettlebell swings).
Isso é fundamental para a população geral, já que a manutenção de massa muscular é um dos principais fatores de proteção contra perda funcional com o envelhecimento.
Melhora do condicionamento cardiorrespiratório
Estudos apontam que o HIIT melhora a capacidade aeróbica de forma igual ou superior a treinos contínuos de longa duração. O coração se torna mais eficiente, a circulação melhora e a capacidade pulmonar aumenta.
Isso significa que mesmo pessoas com baixo condicionamento inicial conseguem, com treinos regulares, sentir melhora significativa em poucos meses — um impacto direto na qualidade de vida e no bem-estar.
Impacto psicológico e adesão
Outro aspecto positivo do HIIT é seu impacto sobre a motivação e a adesão ao programa de exercícios. Por ser variado, dinâmico e de curta duração, o HIIT é percebido como mais “divertido” e menos monótono que treinos longos e repetitivos.
Além disso, estudos indicam que a prática regular de HIIT está associada a melhora do humor, redução de sintomas de ansiedade e depressão e aumento da sensação de autoeficácia.
O HIIT é para todos? Cuidados e recomendações
Embora o HIIT seja adaptável a diferentes perfis, ele exige atenção individualizada. Pessoas sedentárias, com sobrepeso, idosos ou com condições médicas específicas devem ser avaliadas antes de iniciar o método, de preferência com acompanhamento profissional.
Começar com intensidades e volumes adequados, respeitar os limites do corpo e progredir gradualmente são estratégias fundamentais para evitar lesões ou sobrecarga excessiva.
Um aliado moderno para uma vida mais ativa e saudável
O HIIT se consolida como um dos métodos mais versáteis e cientificamente respaldados da atualidade. Seus benefícios — que vão da melhora da saúde metabólica ao aumento da performance, passando pela otimização do tempo e impacto positivo no bem-estar mental — fazem dele uma excelente opção para a população em geral.
Em um mundo onde tempo e saúde são recursos valiosos, o HIIT surge como um convite acessível: com poucos minutos por semana, é possível transformar a saúde, o corpo e a qualidade de vida.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a). Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
🌿 Clonagem para Criar o Maior Campo de Cannabis do Mundo
Avanços na Agricultura Canábica
Pesquisadores anunciaram um projeto ambicioso de clonagem para estabelecer o maior campo de cannabis do mundo. Utilizando técnicas avançadas de clonagem vegetal, o objetivo é replicar plantas com características específicas, como alta concentração de canabinoides e resistência a pragas. Essa iniciativa visa atender à crescente demanda por cannabis medicinal e industrial, promovendo uma produção mais eficiente e padronizada.
Implicações Econômicas e Legais
O projeto tem potencial para impulsionar a economia local, gerar empregos e posicionar o país como líder na exportação de produtos derivados de cannabis. No entanto, enfrenta desafios legais e regulatórios, especialmente em regiões onde o cultivo da planta ainda é restrito. Especialistas destacam a importância de políticas públicas que acompanhem os avanços científicos para garantir o sucesso e a legalidade do empreendimento.
⚽ Chelsea Conquista a UEFA Conference League 2025
Vitória Histórica em Wrocław
Em 28 de maio de 2025, o Chelsea sagrou-se campeão da UEFA Conference League ao derrotar o Real Betis por 4 a 1 na final realizada em Wrocław, Polônia. Com esse triunfo, o clube inglês tornou-se o primeiro a conquistar todos os principais torneios europeus: Champions League, Europa League, Supercopa da UEFA, Recopa Europeia e, agora, a Conference League.
Destaque para Cole Palmer
O meio-campista Cole Palmer foi eleito o melhor jogador da partida, contribuindo com duas assistências decisivas. Além de seu desempenho em campo, Palmer chamou atenção por suas declarações bem-humoradas e carismáticas no pós-jogo, reforçando sua popularidade entre os torcedores.
Reações e Críticas
Apesar da conquista, houve críticas quanto à relevância do título. O ex-jogador Jamie O’Hara, por exemplo, minimizou a importância da Conference League, chamando-a de “pub cup” e questionando a celebração do chamado “grand slam” europeu pelo Chelsea.
🛸 OVNI Avistado Perto de Erupção no Chile
Fenômeno Inusitado nos Andes
Moradores da região próxima ao vulcão Villarrica, no Chile, relataram o avistamento de um objeto voador não identificado (OVNI) durante uma recente atividade eruptiva. O fenômeno foi registrado em vídeos que rapidamente se espalharam pelas redes sociais, gerando debates sobre a natureza do objeto.
Especulações e Investigações
Especialistas em ufologia e fenômenos atmosféricos estão analisando as imagens para determinar se o objeto possui origem extraterrestre ou se trata-se de um fenômeno natural ou tecnológico ainda não identificado. O evento reacendeu discussões sobre a presença de OVNIs em áreas de atividade geológica intensa e a necessidade de estudos mais aprofundados sobre o tema.
Cannabis, futebol e não estamos sozinhos?
As três notícias destacadas refletem a diversidade e complexidade dos acontecimentos que moldam nosso mundo. Desde avanços científicos na agricultura, passando por conquistas esportivas históricas, até fenômenos misteriosos nos céus, cada evento oferece uma perspectiva única sobre os desafios e maravilhas da atualidade. Acompanhar e compreender essas histórias é essencial para manter-se informado e conectado com as transformações globais.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
Nos dias de hoje, a tecnologia ocupa um espaço cada vez maior no cotidiano das pessoas, e essa tendência também está presente no campo da atividade física. Com o crescente interesse por videogames, uma nova forma de prática física vem ganhando popularidade: os videogames ativos. Esses jogos, que exigem movimentos físicos dos jogadores, surgiram como uma alternativa divertida para promover a atividade física, especialmente entre os mais jovens. Mas, até que ponto esses jogos realmente afetam as variáveis hemodinâmicas, como a frequência cardíaca e a pressão arterial, em jovens adultos?
O Estudo: Estrutura e Métodos
Para entender o impacto dos videogames ativos, o estudo seguiu um modelo de intervenção controlada com duração de 6 semanas. Antes do início da intervenção, os participantes passaram por avaliações de linha de base para medir as variáveis hemodinâmicas iniciais, como frequência cardíaca e pressão arterial. Depois, os participantes foram aleatoriamente designados para um dos três grupos:
Grupo de videogame ativo estruturado: Neste grupo, os participantes jogaram videogames com atividades físicas bem definidas e objetivas, com regras claras e exigências específicas de movimento.
Grupo de videogame ativo não estruturado: Os participantes deste grupo jogaram videogames ativos sem a necessidade de seguir uma sequência ou atividade física específica, permitindo maior liberdade de movimento e estilo de jogo.
Grupo controle: Este grupo não participou de nenhuma intervenção com videogames, servindo como comparação para os demais grupos.
Os participantes jogaram seus respectivos videogames ativos durante 30 minutos por sessão, três vezes por semana, ao longo de 6 semanas. O objetivo era avaliar as alterações nas variáveis hemodinâmicas após esse período de atividade.
Resultados: O Efeito dos Videogames Ativos na Frequência Cardíaca e Pressão Arterial
Após 6 semanas de intervenção, os resultados mostraram que o grupo de videogame ativo estruturado obteve melhorias significativas na frequência cardíaca. Em média, houve uma redução de 14% na frequência cardíaca, o que foi considerado estatisticamente significativo (p < 0,05). Esse resultado sugere que a atividade física proposta pelos videogames ativos estruturados foi eficaz em reduzir a carga cardiovascular durante a prática, possivelmente devido ao aumento da intensidade da atividade física realizada pelos participantes.
Por outro lado, nenhum dos grupos, tanto o estruturado quanto o não estruturado, mostrou melhorias significativas na pressão arterial sistólica após 6 semanas. A pressão sistólica no grupo de videogame não estruturado apresentou uma variação de -2%, enquanto no grupo estruturado, houve um aumento de 11%. Embora essas mudanças tenham sido notadas, os valores não atingiram a significância estatística (p > 0,05), indicando que, em termos de pressão arterial sistólica, os videogames ativos não causaram grandes alterações no quadro geral dos participantes.
O Potencial dos Videogames Ativos e Seus Limites
O estudo trouxe à tona importantes implicações sobre o potencial dos videogames ativos para promover mudanças nas variáveis hemodinâmicas de jovens adultos. Em relação à frequência cardíaca, o grupo de videogame ativo estruturado obteve uma redução significativa, sugerindo que esse tipo de intervenção pode ser eficaz para melhorar a resposta cardiovascular durante o exercício. No entanto, os resultados para a pressão arterial foram menos convincentes. Apesar de algumas variações, nenhum dos grupos mostrou mudanças significativas na pressão arterial sistólica ou diastólica.
Esses achados sugerem que, embora os videogames ativos possam ser uma forma divertida e eficaz de promover a atividade física e melhorar a frequência cardíaca, seus efeitos sobre a pressão arterial podem ser limitados ou menos evidentes em um curto período, especialmente em pessoas jovens e normotensas.
A principal vantagem dos videogames ativos é a motivação que eles geram, tornando o exercício mais envolvente, o que pode ser crucial para aumentar a adesão e a continuidade dos participantes em programas de atividade física.
Perspectivas Futuras e Aplicações Práticas
Este estudo oferece um ponto de partida para futuras pesquisas sobre o impacto dos videogames ativos na saúde cardiovascular, particularmente em jovens adultos. Futuros estudos poderiam explorar o impacto de programas mais longos ou mais intensos, além de investigar os efeitos de diferentes tipos de videogames ativos em populações com condições de saúde variadas, como hipertensão ou obesidade. O uso de videogames para promover a saúde também pode ser explorado como uma ferramenta complementar para engajar mais pessoas na prática regular de exercícios.
Em suma, os videogames ativos têm o potencial de oferecer benefícios cardiovasculares, principalmente em relação à frequência cardíaca, mas para alcançar efeitos mais pronunciados na pressão arterial e em outras variáveis hemodinâmicas, seria necessário um maior enfoque na intensidade e duração da prática.
Nos últimos anos, o debate entre praticantes de atividades físicas girava em torno de uma dúvida comum: afinal, o que é melhor — musculação ou aeróbico? Agora, uma nova abordagem ganha força entre profissionais de saúde e entusiastas do fitness: o treino combinado, que une o melhor dos dois mundos. A tendência não só está se popularizando nas academias, como também vem sendo respaldada por estudos científicos que comprovam sua eficácia para diversos objetivos — desde emagrecimento até ganho de massa muscular e melhora da saúde cardiovascular.
O que é o treino combinado?
O treino combinado, também chamado de “combined ou concurrent training” na literatura científica, é a integração de exercícios aeróbicos e de força em uma mesma rotina de treinamento. Ele pode ser feito em dias alternados ou, com cuidado estratégico, até mesmo na mesma sessão.
Esse tipo de treino desafia o corpo de maneira ampla, promovendo adaptações musculares e cardiorrespiratórias simultaneamente. Isso significa que você pode perder gordura, manter/ganhar músculo e melhorar o condicionamento físico geral ao mesmo tempo — algo que, até pouco tempo atrás, muitos acreditavam ser impossível.
Benefícios do treino combinado
1. Melhora da composição corporal
Para quem busca emagrecer sem perder massa magra, o treino combinado é um verdadeiro aliado. A musculação ajuda a preservar e aumentar a massa muscular, enquanto o aeróbico acelera o gasto calórico, otimizando a queima de gordura.
Estudos mostram que, em programas bem estruturados, a combinação de musculação e aeróbico tende a ser mais eficaz para redução do percentual de gordura corporal do que qualquer um dos métodos isoladamente.
2. Potencialização da saúde metabólica
Esse tipo de treino também favorece o controle da glicemia, melhora os níveis de colesterol e reduz a pressão arterial. Para pessoas com síndrome metabólica, pré-diabetes ou obesidade, o efeito conjunto das duas modalidades se mostra mais eficiente do que treinos isolados.
3. Aumento do condicionamento físico geral
Enquanto a musculação melhora a força, a resistência muscular e a densidade óssea, o treino aeróbico atua diretamente sobre o sistema cardiovascular e a capacidade pulmonar. O treino combinado promove uma melhora mais abrangente da aptidão física, tornando o indivíduo mais resiliente, resistente e funcional no dia a dia.
Treinos combinados podem ser mais dinâmicos, variados e menos monótonos. Essa diversidade tende a aumentar a adesão ao programa de exercícios, especialmente para pessoas que têm dificuldade em manter a regularidade com apenas uma modalidade.
Como combinar musculação e aeróbico corretamente?
Ordem dos exercícios importa
Se o objetivo principal for ganho de massa muscular, o ideal é começar pela musculação e deixar o cardio para o final. Já se a meta for melhora do condicionamento cardiovascular ou emagrecimento, começar com o aeróbico pode fazer mais sentido.
Porém, vale lembrar: fazer os dois na mesma sessão exige planejamento. O ideal é evitar treinos muito longos, que possam elevar o risco de fadiga e comprometer o desempenho.
Separação por turnos ou dias diferentes
Outra estratégia eficaz é realizar os treinos em horários diferentes no mesmo dia (por exemplo, musculação de manhã e aeróbico à tarde), ou até em dias alternados. Essa divisão reduz a interferência entre os estímulos e permite uma recuperação mais eficiente.
A importância da individualização
Cada pessoa responde de maneira diferente ao treino combinado, por isso a orientação de um profissional de educação física é essencial para ajustar volume, intensidade e frequência de acordo com o objetivo, o nível de condicionamento e possíveis limitações.
Menos disputa, mais sinergia
A velha rivalidade entre musculação e cardio está com os dias contados. O treino combinado surge como uma abordagem inteligente, eficiente e equilibrada, capaz de entregar o que muitos consideravam paradoxal: hipertrofia com queima de gordura, resistência com força, saúde com estética.
Seja você um atleta, iniciante ou praticante regular, combinar musculação e aeróbico pode ser a chave para superar platôs, turbinar os resultados e manter a saúde em dia. Em tempos de rotinas apertadas, a integração entre essas duas vertentes do exercício físico se mostra uma solução prática, versátil e poderosa para quem busca o melhor desempenho — dentro e fora da academia.
Gostou da informação? Comenta aqui e compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link
O basquetebol, esporte dinâmico e repleto de exigências físicas, possui o salto vertical como um dos principais indicadores de desempenho. A capacidade de saltar com altura e potência impacta diretamente na eficácia de movimentos como o bloqueio, a finalização e a defesa, sendo crucial para os atletas dessa modalidade.
Objetivo e Metodologia: Entendendo a Dinâmica do Estudo
O principal objetivo deste estudo foi verificar o desempenho nos saltos verticais de jogadores de basquetebol masculino e analisar como variáveis antropométricas influenciam esse desempenho, levando em consideração as diferentes funções no jogo. O estudo foi realizado com uma amostra de 57 atletas, distribuídos entre as posições de Armador (12 atletas), Ala (25 atletas) e Pivô (20 atletas), todas pertencentes a equipes de basquetebol masculino.
Os dados antropométricos coletados foram a estatura corporal e a massa corporal, e a medida de desempenho foi o salto vertical em contra movimento, utilizando um tapete de contato para registrar a amplitude do salto.
Resultados
Diferenças e Correlações Significativas
Os resultados revelaram informações importantes sobre as características físicas dos atletas, com diferenças notáveis entre as posições de jogo. A massa corporal foi mais alta nos pivôs, com uma média de 99,3 kg, seguida pelos alas com 83,4 kg e pelos armadores com 80,5 kg. Já a estatura corporal mostrou uma grande disparidade entre as posições: os pivôs eram significativamente mais altos (193,4 cm), seguidos pelos alas (181,6 cm) e armadores (176,7 cm), o que já evidencia as características físicas que podem estar relacionadas às funções que esses atletas desempenham dentro de uma partida de basquetebol.
Em relação à amplitude do salto, os pivôs também se destacaram, com uma média de 255,8 cm, o que é esperado, considerando que sua posição exige maior capacidade de saltar para efetuar bloqueios e rebotes. Os alas apresentaram uma média de 235,5 cm, enquanto os armadores apresentaram 228,7 cm, o que também condiz com as funções de cada posição. No entanto, ao analisar a correlação entre as variáveis antropométricas e o salto vertical, apenas os pivôs mostraram relações estatisticamente significativas. Para essa posição, a massa corporal (p = 0,050) e a estatura (p = 0,039) se correlacionaram positivamente com a performance no salto, indicando que essas características físicas são determinantes no desempenho dos pivôs.
A Importância das Características Físicas para as Funções Específicas
Os resultados indicam que, embora o salto vertical seja uma habilidade fundamental para todos os jogadores de basquetebol, a relação entre as variáveis antropométricas e o desempenho nos saltos verticais parece ser mais significativa para os pivôs. Essa correlação positiva entre massa corporal, estatura e desempenho no salto reflete as exigências específicas da posição. O pivô, frequentemente responsável por disputar rebotes e fazer bloqueios, precisa de uma combinação de força e altura para alcançar o máximo desempenho em saltos verticais, o que pode justificar essa correlação significativa.
Por outro lado, os alas e armadores, que desempenham funções mais ágeis e exigem uma mobilidade e destreza diferentes das dos pivôs, não mostraram correlações significativas entre suas variáveis antropométricas e o salto vertical. Essa diferença pode ser atribuída ao fato de que os alas, por exemplo, necessitam mais de velocidade e agilidade para realizar cortes rápidos e mudanças de direção, e não apenas de um grande salto. A menor ênfase no salto vertical como componente de desempenho nas funções dos armadores e alas pode explicar a ausência de correlação significativa nesses grupos.
Além disso, é importante considerar que as características físicas, como a massa corporal e a estatura, são apenas uma parte do quadro geral do desempenho esportivo. A técnica, o treinamento específico e o condicionamento físico também desempenham papéis fundamentais no sucesso de um atleta, independentemente da sua posição no jogo.
Implicações para o Treinamento e o Desempenho
Este estudo contribui para o entendimento de como as características físicas influenciam o desempenho de jogadores de basquetebol, destacando a importância das variáveis antropométricas, como a massa corporal e a estatura, no desenvolvimento das habilidades específicas exigidas por cada posição. Para os pivôs, em particular, essas características se mostraram determinantes para um desempenho superior no salto vertical, o que indica que o treinamento para essa posição deve focar no desenvolvimento de força e potência muscular.
Embora as variáveis antropométricas não possam ser completamente generalizadas como preditores de desempenho para todas as posições, o estudo sugere que elas são um fator importante para os pivôs. Para os alas e armadores, o foco no treinamento de agilidade, velocidade e resistência pode ser mais relevante, com um impacto menos direto no salto vertical, mas igualmente crucial para o desempenho global no jogo.
As competições europeias de clubes chegam ao seu ápice em maio de 2025, com as finais da UEFA Champions League, Europa League e Conference League prometendo confrontos emocionantes e históricos.
🏆 UEFA Champions League: PSG e Inter Buscam o Título em Munique
A final da UEFA Champions League 2024/25 será disputada entre Paris Saint-Germain e Inter de Milão, na Allianz Arena, em Munique, no dia 31 de maio de 2025.
🔵 Paris Saint-Germain: Em Busca do Inédito
O PSG chega à final após eliminar o Arsenal nas semifinais, com um placar agregado de 3-1. A equipe francesa busca seu primeiro título na competição, após ter sido vice-campeã em 2020.
⚫ Inter de Milão: Rumo ao Quarto Título
A Inter garantiu sua vaga na final ao vencer o Barcelona em uma semifinal emocionante, com um placar agregado de 7-6. O clube italiano busca conquistar seu quarto título da Champions League.
🥈 UEFA Europa League: Clássico Inglês entre Tottenham e Manchester United
A final da UEFA Europa League será um duelo inglês entre Tottenham Hotspur e Manchester United, marcada para o dia 21 de maio de 2025, no Estádio San Mamés, em Bilbao, Espanha.
⚪ Tottenham: Retorno à Final Após Quatro Décadas
O Tottenham chega à sua primeira final europeia desde 1984, após eliminar o FK Bodø/Glimt nas semifinais com um placar agregado de 5-1. A equipe busca seu primeiro título da Europa League.
🔴 Manchester United: Em Busca do Segundo Título
O Manchester United garantiu sua vaga na final ao vencer o Athletic Bilbao nas semifinais, com um placar agregado de 7-1. Os Red Devils buscam conquistar seu segundo título da Europa League, após a conquista em 2017.
🥉 UEFA Conference League: Chelsea e Real Betis Disputam a Glória em Wrocław
A final da UEFA Conference League será entre Chelsea e Real Betis, no dia 28 de maio de 2025, no Estádio Municipal de Wrocław, na Polônia.
🔵 Chelsea: Em Busca do Título Inédito
O Chelsea chega à final após eliminar o Aston Villa nas semifinais, com um placar agregado de 5-1. Os Blues buscam seu primeiro título da Conference League.
🟢 Real Betis: Primeira Final Europeia
O Real Betis alcança sua primeira final europeia na história, após uma campanha surpreendente na competição. A equipe espanhola busca coroar sua trajetória com um título inédito.
Expectativas Altas para Confrontos Históricos
As finais europeias de 2025 prometem confrontos emocionantes e históricos, com clubes tradicionais e emergentes disputando a glória continental. Os torcedores aguardam ansiosamente por esses duelos que definirão os campeões das principais competições de clubes da Europa.
Gostou da informação? Compartilha com seu amigo(a).
Quer saber mais sobre o tema? Leia mais aqui nesse link