Autor: jorgelbritog@gmail.com

  • Exercício Funcional: Um Aliado Surpreendente no Controle da Hipertensão

    Exercício Funcional: Um Aliado Surpreendente no Controle da Hipertensão

    A hipertensão arterial, conhecida popularmente como pressão alta, é uma das condições crônicas mais comuns em todo o mundo, afetando milhões de pessoas e representando um dos maiores fatores de risco para doenças cardiovasculares. Nesse cenário, o exercício físico surge como um dos pilares não apenas na prevenção, mas também no controle da pressão arterial. Entre as diversas modalidades, o exercício físico funcional tem se destacado como uma alternativa eficiente, segura e adaptável para indivíduos hipertensos.

    O que é o Exercício Funcional?

    O exercício funcional é uma metodologia de treinamento que se baseia em movimentos naturais do corpo humano, como agachar, empurrar, puxar, saltar e girar. Diferente das práticas convencionais que costumam isolar músculos em máquinas, o funcional busca trabalhar o corpo de forma integrada, simulando situações do dia a dia e promovendo uma melhora global das capacidades físicas.

    Essa abordagem pode incluir o uso de acessórios como bolas, cordas, elásticos, kettlebells e até o peso corporal, permitindo grande variedade e dinamismo nas sessões. A principal vantagem é que os treinos são versáteis, podendo ser ajustados tanto para iniciantes quanto para pessoas com maior condicionamento físico.

    Exercício Funcional e Hipertensão: Qual a Relação?

    Estudos recentes têm mostrado que o exercício funcional pode ser um poderoso aliado na redução e no controle da pressão arterial. Isso acontece porque a prática regular promove uma série de adaptações fisiológicas que beneficiam o sistema cardiovascular, como:

    • Melhora da circulação sanguínea, favorecendo a dilatação dos vasos e reduzindo a resistência periférica.
    • Fortalecimento do coração, que passa a trabalhar de forma mais eficiente, exigindo menos esforço para bombear o sangue.
    • Controle do peso corporal e da gordura abdominal, fatores diretamente relacionados à hipertensão.
    • Redução dos níveis de estresse, já que o funcional também estimula a liberação de endorfina, hormônio ligado ao bem-estar.

    Esses benefícios combinados fazem do funcional uma modalidade capaz de atuar não só na pressão arterial, mas também na qualidade de vida de quem convive com a doença.

    Por que Escolher o Funcional em vez de Outros Exercícios?

    Embora caminhadas, ciclismo e musculação também sejam amplamente recomendados, o funcional apresenta alguns diferenciais interessantes para hipertensos:

    Treino Dinâmico e Motivador

    Ao contrário das atividades repetitivas, o funcional é variado e divertido, tornando mais fácil a adesão a longo prazo.

    Envolvimento Global do Corpo

    Por trabalhar grandes grupos musculares de forma conjunta, o exercício funcional provoca maior gasto energético e maior estímulo cardiovascular em menos tempo.

    Adaptação Individual

    Cada treino pode ser ajustado conforme o nível de aptidão, a idade e as limitações do praticante, o que é essencial para hipertensos que necessitam de cuidados específicos.

    Melhora da Capacidade Funcional

    Além dos ganhos cardiovasculares, o funcional ajuda o indivíduo a executar tarefas cotidianas com mais autonomia e segurança, reduzindo riscos de quedas e lesões.

    Recomendações para Hipertensos que Desejam Praticar

    Antes de iniciar qualquer programa de exercício, é fundamental que a pessoa hipertensa passe por avaliação médica e receba liberação para a prática. Uma vez autorizado, alguns cuidados devem ser seguidos:

    • Intensidade controlada: os treinos devem começar leves e aumentar progressivamente.
    • Monitoramento da pressão arterial: é importante acompanhar regularmente os níveis para avaliar a resposta ao exercício.
    • Acompanhamento profissional: treinar com orientação de educador físico garante maior segurança e eficácia.
    • Hidratação e pausas adequadas: fundamentais para evitar sobrecarga cardiovascular.

    Vale destacar que, assim como outros exercícios aeróbicos ou resistidos, o funcional deve ser praticado de forma contínua, pelo menos três vezes por semana, para gerar benefícios consistentes no controle da pressão arterial.

    Funcional como Parte do Tratamento da Hipertensão

    O exercício físico funcional se apresenta como uma alternativa moderna, eficiente e versátil para hipertensos que buscam melhorar sua saúde cardiovascular e qualidade de vida. Ao aliar movimentos naturais, dinâmicos e adaptáveis, ele proporciona ganhos significativos no condicionamento físico, no controle da pressão arterial e na prevenção de complicações relacionadas à doença.

    Em um mundo onde a hipertensão é considerada uma “epidemia silenciosa”, investir em estratégias acessíveis e motivadoras como o exercício funcional pode ser o diferencial para manter o coração saudável e a vida mais equilibrada. Assim, mais do que uma simples atividade física, o funcional se consolida como um aliado estratégico na luta contra a pressão alta.


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  • Crise Global e Nacional: Putin fala em condições de paz, confusão na Conmebol e Bolsonaro pede asilo político

    Crise Global e Nacional: Putin fala em condições de paz, confusão na Conmebol e Bolsonaro pede asilo político

    O cenário político e esportivo internacional foi marcado por três acontecimentos de grande repercussão: Vladimir Putin condicionando o fim da guerra, um jogo da Conmebol que terminou em confusão generalizada e Jair Bolsonaro cogitando asilo político diante da possibilidade de prisão. A junção desses fatos cria um retrato de instabilidade e tensão que atinge desde os bastidores do poder até os gramados do futebol.


    Putin admite possibilidade de paz, mas impõe condições

    Rússia sinaliza negociação limitada

    O presidente russo, Vladimir Putin, surpreendeu ao declarar que estaria disposto a encerrar a guerra, mas apenas sob determinadas condições. Embora não tenha detalhado todos os pontos, os indícios apontam para exigências territoriais e garantias de que a Ucrânia não avançará em alianças militares com o Ocidente.

    Impacto internacional

    A declaração gera uma onda de especulações: seria este um passo real rumo ao cessar-fogo ou apenas uma manobra estratégica para aliviar pressões internas e externas? Líderes da União Europeia e dos Estados Unidos reagiram com cautela, destacando que qualquer negociação deve preservar a soberania ucraniana. Analistas militares alertam que o Kremlin pode estar apenas testando a reação global enquanto mantém ofensivas em pontos estratégicos.


    Conmebol em destaque: caos em campo

    O jogo que virou batalha

    No futebol sul-americano, a rodada da Conmebol foi marcada por um episódio lamentável. Uma partida decisiva terminou em confusão generalizada, com brigas entre jogadores, comissão técnica e até torcedores. Imagens de agressões circularam rapidamente, colocando em xeque a segurança do torneio e a credibilidade da organização.

    Repercussão e punições

    A Conmebol prometeu punições severas e convocou uma reunião de emergência para analisar o ocorrido. Clubes e federações envolvidas podem sofrer multas milionárias e até perda de mando de campo. Para muitos, o episódio revela falhas de segurança e a dificuldade de conter a violência em partidas de alto risco. Além disso, abre o debate sobre o papel da entidade em prevenir confrontos e garantir o espírito esportivo.


    Bolsonaro diante da justiça: asilo político em pauta

    Possibilidade de prisão

    No Brasil, o ex-presidente Jair Bolsonaro volta ao centro das atenções. Com investigações avançando em diferentes frentes, cresce a possibilidade de que ele seja preso nos próximos meses. Diante disso, Bolsonaro teria manifestado interesse em pedir asilo político em outro país, alegando perseguição judicial e falta de garantias de um julgamento justo.

    Divisão política e repercussão internacional

    A notícia dividiu o cenário nacional. Seus apoiadores reforçam o discurso de vitimização, enquanto opositores consideram a medida uma confissão de culpa. No exterior, especialistas avaliam que poucos países aceitariam conceder asilo, devido ao impacto diplomático e à gravidade das acusações. O caso adiciona mais tensão ao já turbulento cenário político brasileiro, que se prepara para um novo ciclo eleitoral.


    Um mundo em ebulição

    Os três episódios mostram como instabilidade e tensão atravessam diferentes esferas. Putin usa a guerra como carta política, deixando o futuro incerto para Europa e aliados. A Conmebol enfrenta a responsabilidade de conter a violência no futebol, após um espetáculo manchado por agressões. E Bolsonaro, no Brasil, adiciona novos capítulos ao seu embate com a Justiça, levantando a hipótese de exílio.

    No conjunto, os fatos revelam um mundo em ebulição, onde política, esporte e justiça se entrelaçam, lembrando que as decisões de líderes e instituições têm efeitos que vão muito além de suas fronteiras imediatas.

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  • O Impacto Cardiovascular das Cordas navais: Uma Comparação de Estratégias de Execução no Treino de Alta Intensidade

    O Impacto Cardiovascular das Cordas navais: Uma Comparação de Estratégias de Execução no Treino de Alta Intensidade

    O exercício intervalado de alta intensidade (HIIE) tem ganhado popularidade como um método de treinamento eficaz, especialmente devido à sua capacidade de melhorar a condição cardiovascular e promover a perda de gordura de forma eficiente e em pouco tempo. O American College of Sports Medicine destacou seus benefícios para indivíduos que buscam otimizar seus treinos em curtos períodos. Tradicionalmente, os ergômetros, como esteiras e cicloergômetros, foram as ferramentas mais utilizadas em sessões de exercícios intervalados. No entanto, uma modalidade relativamente nova — as cordas de batalha — tem surgido como uma alternativa a formas mais convencionais de exercício.

    A Crescente Popularidade das Cordas de Batalha

    As cordas de batalha são um equipamento versátil que se tornou popular tanto em treinamentos profissionais quanto em ambientes de treino recreativo. Inicialmente, essas cordas pesadas eram usadas em treinamentos militares, mas desde então se transformaram em uma ferramenta popular em aulas de ginástica, treinamento atlético e sessões de treino intervalado de alta intensidade. As cordas de batalha permitem o engajamento tanto da parte superior quanto da inferior do corpo, proporcionando um treino completo que pode ajudar a melhorar força, resistência e a condição cardiovascular.

    A vantagem de usar as cordas de batalha nesses intervalos reside no potencial de engajar mais grupos musculares simultaneamente, o que pode levar a uma maior demanda cardiovascular durante o exercício, em comparação com formas mais tradicionais, como correr na esteira ou pedalar na bicicleta ergométrica.

    Objetivo do Estudo e Metodologia

    O principal objetivo deste estudo foi comparar duas estratégias de execução diferentes — oscilação simultânea versus alternada — em um treinamento intervalado de sprints (SIE) utilizando as cordas de batalha. Especificamente, o estudo tinha como objetivo avaliar e comparar a frequência cardíaca máxima (FC máx) e o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx) durante as sessões de exercício, com a hipótese de que essas duas diferentes modalidades de execução resultariam em respostas cardiovasculares distintas.

    Oito homens universitários participaram do estudo, com idade média de 24,9 anos e índice de massa corporal (IMC) médio de 25,2 kg/m². Esses participantes não tinham experiência prévia com exercícios com cordas de batalha, o que permitiu um estudo mais controlado das respostas cardiovasculares agudas a essa modalidade de exercício. O protocolo experimental envolveu duas estratégias diferentes de exercício com cordas de batalha: uma em que os participantes usaram ambos os braços simultaneamente (oscilação simultânea) e outra em que alternaram os braços (oscilação alternada). Cada sessão de exercício consistiu em quatro sprints de 30 segundos com 4 minutos de recuperação passiva entre cada rodada. A ordem de execução foi randomizada para eliminar qualquer viés potencial nos resultados.

    Resultados: Comparando Oscilação Simultânea vs. Alternada

    Os resultados do estudo revelaram que não houve diferenças significativas nas respostas cardiovasculares entre as duas modalidades de exercício com cordas de batalha. Tanto as oscilações simultâneas quanto as alternadas produziram valores semelhantes de FC máxima e VO2 máximo. Especificamente, o VO2 máximo médio alcançado durante os quatro períodos de oscilação alternada e simultânea foi de 76,52 ± 12,71% e 79,58 ± 15,58%, respectivamente. Esses percentuais indicam que a intensidade do exercício foi bastante alta, com os valores de VO2 máximo alcançando quase 80% do consumo máximo de oxigênio dos participantes.

    De maneira semelhante, os dados de frequência cardíaca revelaram que não houve diferenças significativas entre as duas estratégias de execução. A FC máxima média alcançada durante os quatro períodos de exercício foi de 85,15 ± 7,10% para as oscilações alternadas e 88,29 ± 5,14% para as oscilações simultâneas. Esses resultados indicam que ambas as modalidades de exercício provocaram uma resposta cardiovascular similar, com os participantes trabalhando em uma intensidade muito alta durante os sprints intervalados.

    Interpretação e Implicações

    O fato de ambas as estratégias de execução terem levado a respostas cardiovasculares semelhantes é um achado importante do estudo. Esse é um ponto relevante para indivíduos que buscam incorporar as cordas de batalha em suas rotinas de treino, pois implica que qualquer uma das modalidades pode ser utilizada de forma eficaz para alcançar benefícios cardiovasculares elevados.

    Além disso, os resultados também destacam que os exercícios com cordas de batalha podem ser uma ferramenta eficaz para melhorar e manter o VO2 máximo, um importante indicador de condição cardiovascular. Os valores de VO2 máximo alcançados durante as sessões de exercício foram suficientes para desafiar o sistema cardiovascular dos participantes, sugerindo que as cordas de batalha podem ser uma excelente alternativa para o treinamento intervalado de alta intensidade.

    Treino com cordas navais e sua demanda cardiovascular

    Em conclusão, o estudo demonstra que os exercícios intervalados de sprints utilizando as cordas de batalha — realizados tanto com oscilações simultâneas quanto alternadas — podem gerar respostas cardiovasculares semelhantes em termos de frequência cardíaca e consumo de oxigênio.

    Para entusiastas do fitness e atletas que buscam variar suas rotinas de treino, as cordas de batalha oferecem uma maneira empolgante e eficaz de incorporar o treinamento intervalado de alta intensidade, sem a necessidade de equipamentos tradicionais.

    Citação principal

    Metabolic Comparison During Protocol of Battling Rope Exercise Using Different Implementation Strategies

    https://www.researchgate.net/publication/347954481_Metabolic_Comparison_During_Protocol_of_Battling_Rope_Exercise_Using_Different_Implementation_Strategies

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  • O Futuro da Economia Global: O Que Aconteceria se o Dólar Deixasse de Ser a Principal Moeda de Reserva?

    O Futuro da Economia Global: O Que Aconteceria se o Dólar Deixasse de Ser a Principal Moeda de Reserva?

    O Papel Central do Dólar Hoje

    Atualmente, o dólar norte-americano é a espinha dorsal do sistema financeiro internacional. Cerca de 60% das reservas cambiais globais estão denominadas em dólar, e a moeda é usada em grande parte das transações comerciais, especialmente em commodities como petróleo, ouro e grãos. Além disso, títulos do Tesouro dos Estados Unidos funcionam como o ativo mais seguro e líquido do planeta, sustentando a confiança no dólar como reserva de valor.

    Mas o que aconteceria se essa hegemonia fosse questionada e o dólar perdesse seu posto? Economistas, investidores e governos se debruçam sobre essa hipótese, que poderia remodelar drasticamente a economia mundial.


    Impactos Imediatos da Perda de Hegemonia

    Volatilidade nos Mercados Financeiros

    Caso o dólar deixasse de ser a principal moeda de reserva, os mercados globais sofreriam ondas de instabilidade. Investidores, ao buscarem alternativas, poderiam migrar para moedas como o euro, o iuan chinês ou até para ativos digitais e commodities. Esse movimento aumentaria a volatilidade nas taxas de câmbio e nos preços de ativos, dificultando a previsibilidade econômica.

    A confiança no sistema norte-americano de dívida pública também seria abalada. Se países deixassem de comprar títulos do Tesouro, os EUA teriam de oferecer juros mais altos para atrair investidores, encarecendo sua própria dívida e criando riscos fiscais.

    Pressão Sobre a Economia dos EUA

    Os Estados Unidos desfrutam hoje do chamado “privilégio exorbitante”: conseguem se endividar em sua própria moeda, com custos baixos e demanda constante. Sem o status de moeda de reserva, o país poderia perder esse benefício, vendo o dólar se desvalorizar e sua inflação disparar. Isso enfraqueceria o poder de compra dos americanos e poderia até reduzir a influência política e militar dos EUA no cenário global.


    Efeitos no Comércio Internacional

    Mais Complexidade nas Transações

    Grande parte do comércio internacional depende da padronização proporcionada pelo dólar. Se essa centralidade fosse fragmentada, empresas e países precisariam lidar com múltiplas moedas, ampliando custos de transação e riscos cambiais. Um contrato de exportação de soja, por exemplo, poderia ser negociado em iuan, euro ou até rúpias indianas, dependendo do parceiro. Isso exigiria maior sofisticação em mecanismos de hedge e aumentaria a incerteza nos fluxos comerciais.

    Reequilíbrio de Poder Econômico

    Um mundo sem a supremacia do dólar poderia abrir espaço para o fortalecimento de outras potências. A China, que já promove acordos comerciais bilaterais em iuan e busca internacionalizar sua moeda, se beneficiaria desse rearranjo. O euro também poderia se consolidar como alternativa, especialmente na Europa e em regiões com laços comerciais próximos. Países emergentes, por sua vez, poderiam diversificar suas reservas, reduzindo dependência dos EUA.


    Consequências para Países Emergentes

    Riscos e Oportunidades

    Para economias emergentes, o fim da hegemonia do dólar seria uma faca de dois gumes. Por um lado, haveria maior espaço para negociar em moedas locais ou alternativas, reduzindo a vulnerabilidade a crises cambiais ligadas ao dólar. Por outro, a transição poderia gerar turbulências financeiras, já que muitos países têm dívidas atreladas à moeda americana.

    Um real descolado do dólar, por exemplo, poderia trazer mais flexibilidade ao Brasil em suas políticas externas e monetárias, mas também exporia a economia a incertezas em um cenário de múltiplos padrões cambiais.


    Alternativas ao Dólar: Do Ouro às Criptomoedas

    Ouro e Ativos Tangíveis

    Historicamente, em períodos de desconfiança monetária, o ouro ressurge como porto seguro. Se o dólar perdesse espaço, é possível que bancos centrais aumentassem suas reservas de metais preciosos para proteger valor.

    Criptomoedas e Moedas Digitais Estatais

    Outra possibilidade é a ascensão das moedas digitais. O iuan digital, já em fase avançada de testes na China, poderia ganhar terreno em negociações internacionais. Criptomoedas descentralizadas, como o Bitcoin, também poderiam ser alternativas em nichos específicos, embora ainda enfrentem resistência pela volatilidade e falta de regulamentação global.


    Uma Transição Gradual, Não Imediata

    Especialistas concordam que, se houver uma substituição do dólar, ela não será abrupta. O sistema financeiro mundial é profundamente enraizado na moeda americana, e qualquer mudança demandaria décadas. Mais provável que uma moeda única assuma esse papel, seria a formação de um sistema multipolar, no qual diferentes moedas compartilham funções de reserva.

    Esse cenário refletiria um mundo mais descentralizado, com diferentes polos de poder econômico e político.


    Última análise?

    A possibilidade de o dólar deixar de ser a moeda de reserva global é um tema que desperta tanto temor quanto expectativa. Para os Estados Unidos, significaria perda de influência e aumento da vulnerabilidade econômica. Para o resto do mundo, abriria espaço para maior diversidade e equilíbrio, mas também traria custos de adaptação, riscos cambiais e instabilidade.

    Em última análise, um futuro sem o dólar como centro do sistema financeiro não seria necessariamente caótico, mas exigiria cooperação internacional e mecanismos de coordenação robustos. Mais do que o fim de uma era, seria o início de uma nova ordem econômica — menos previsível, mas possivelmente mais plural.

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  • “Final Draft”: Reality Japonês Leva Ex-Atletas ao Limiar do Físico e da Emoção

    “Final Draft”: Reality Japonês Leva Ex-Atletas ao Limiar do Físico e da Emoção

    O que é “Final Draft”?

    A Netflix estreou, em 12 de agosto de 2025, sua primeira competição de sobrevivência física produzida no Japão: “Final Draft” (ou “Seleção Final”, no Brasil). O programa reúne 25 ex-atletas — em sua maioria aposentados — em uma série de 8 episódios com desafios extremos. O vencedor leva para casa 30 milhões de ienes (cerca de US$ 200 mil) para dar início a uma nova carreira .

    A produção é da Kyokuto Television, dirigida por Kazuaki Hashimoto e supervisionada por Dai Ota, produtor executivo da Netflix, com o lançamento global simultâneo reforçando o potencial internacional da série .


    Desafios que Testam Corpo e Mente

    Músculo versus Sobrevivência

    Os participantes enfrentam provas duras — como subidas cegas em montanhas geladas com mochilas, desafios de sit-up escorregadios e até jogos inspirados em assassinato psicológico — em um tabuleiro entre sobrevivência física e estratégia mental .

    Além disso, em determinados momentos, os competidores podem desistir voluntariamente da disputa em troca de 3 milhões de ienes — um mecanismo de jogo que introduz teoria dos jogos e dilemas emocionais sobre arriscar tudo ou aceitar uma recompensa garantida .

    Estilo “De Sobrevivência com Coração”

    Críticas ressaltam que, apesar dos desafios implacáveis — como a prova dos sit-ups, na qual atletas fazem centenas de repetições enquanto esperam errar, e são eliminados de forma dramática ao deslizar pela rampa — o tom do programa acaba sendo surpreendentemente humano .

    Jack Seale, do The Guardian, ressalta a intensidade das provas, comparando-as com Squid Game, Gladiators e Physical: 100, mas destaca que o verdadeiro diferencial está no vínculo emocional dos competidores: “enquanto suam, acabam se conectando em torno de sonhos enterrados” .


    Elenco Diversificado: Campeões e Sonhos Inacabados

    Nomes de Peso e Histórias Marcantes

    O elenco reúne lendas esportivas e competidores de modalidades menos conhecidas, criando uma mistura rica e imprevisível:

    • Yoshio Itoi, ex-jogador de beisebol conhecido como “Super-Humano”, com 18 temporadas na NPB e múltiplos prêmios de destaque .
    • Yoshito Okubo, ex-jogador da seleção japonesa e artilheiro da J-League por três anos consecutivos .
    • Hozumi Hasegawa, ex-campeão mundial de boxe em três categorias de peso .
    • Eri Tosaka, campeã olímpica de luta (Rio-2016), aposentada em 2022 após se tornar mãe .
    • Atsushi Arai, atleta de polo aquático que representou o Japão em duas Olimpíadas, vencedor de ouro nos Jogos Asiáticos de 2022 .

    Também há ex-praticantes de modalidades como ginástica, rugby, judo, kabaddi, body-building, ultimate frisbee, street workout e futebol americano; além de figuras inusitadas como o comediante-atleta Koji Tokuda .


    Combates e Momentos-Chave

    Entre os momentos mais chamativos está um combate especial de touch-boxing entre Hasegawa e outro ex-campeão mundial, Shinsuke Yamanaka — um “duelo de sonho” pensado para gerar legitimidade atlética e atrair público amante dos esportes .


    Impacto e Mensagem

    Segunda Chance e Legado

    A série vai além de um reality show de competição, focando na reinvenção da identidade de atletas que enfrentam a difícil transição da vida profissional. O título “Final Draft” evoca a ideia de reescrever o próprio legado e aproveitar a última grande chance .

    Apelo Global

    Com desafios viscerais, histórias emocionantes e elenco eclético, o programa tem apelo tanto local — ao explorar temas culturais japoneses como honra, legado e superação — quanto universal, com emoções que ressoam globalmente


    Muita emoção!

    “Final Draft” é mais do que um reality show: é uma jornada de redenção, força e emoções reais. A competição física extrema, aliada a histórias pessoais profundas e um elenco que mescla lendas e figuras menos conhecidas de esportes diversos, cria uma narrativa complexa e envolvente.

    O sistema dos bailes (eliminações arrasadoras), a opção de renúncia voluntária com premiação garantida e o foco na intimidade emocional dos competidores tornam o programa um híbrido poderoso entre adrenalina e delicadeza. As produções japonesas com equilíbrio entre espetáculo e humanidade ganham aqui um marco.

    Disponível em todo o mundo na Netflix desde agosto de 2025, “Final Draft” conquista o espectador com um convite claro: mesmo depois do auge, ainda é possível rescrever sua história.

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  • Alongamento em Idosos: Benefícios, Cuidados e Impactos na Qualidade de Vida

    Alongamento em Idosos: Benefícios, Cuidados e Impactos na Qualidade de Vida


    A importância de se manter ativo na terceira idade

    O processo de envelhecimento traz mudanças naturais no corpo humano: perda de massa muscular, redução da flexibilidade, diminuição da força e maior risco de quedas. Nesse contexto, o alongamento surge como uma prática simples, acessível e extremamente eficaz para ajudar os idosos a manterem sua independência e qualidade de vida. Muito além de ser apenas um exercício complementar, ele pode se transformar em uma estratégia de saúde pública para reduzir problemas associados à inatividade física.

    O que é o alongamento?

    O alongamento consiste em exercícios que promovem a elasticidade muscular e a amplitude de movimento das articulações. Ele pode ser realizado de forma estática — quando o idoso mantém determinada posição por alguns segundos — ou de forma dinâmica, com movimentos controlados que ativam diferentes grupos musculares.

    Ao contrário do que muitos pensam, o alongamento não serve apenas para atletas ou pessoas que praticam exercícios intensos. Para os idosos, ele representa uma ferramenta preventiva e terapêutica, ajudando a reduzir dores, evitar lesões e melhorar a mobilidade.

    Benefícios do alongamento para idosos

    Prevenção de dores e lesões

    Com o avanço da idade, músculos e tendões tornam-se mais rígidos. O alongamento atua diretamente na redução da tensão muscular, prevenindo dores crônicas, principalmente na região lombar e nas articulações mais exigidas, como ombros e quadris.

    Melhora da mobilidade e do equilíbrio

    Uma das principais causas de acidentes domésticos em idosos são as quedas. O alongamento contribui para a manutenção da mobilidade articular e melhora o equilíbrio corporal, reduzindo esse risco e garantindo maior autonomia no dia a dia.

    Impacto no bem-estar mental

    Estudos apontam que práticas de alongamento associadas à respiração controlada também promovem relaxamento e alívio do estresse, fatores que influenciam diretamente na saúde mental dos idosos. A prática regular pode até mesmo ajudar no combate à insônia.

    Apoio no tratamento de doenças crônicas

    Idosos que sofrem de artrite, artrose ou problemas cardiovasculares encontram no alongamento uma forma segura de manter o corpo ativo, sem sobrecarga excessiva. Além disso, pode complementar tratamentos de fisioterapia e programas de reabilitação.

    Como inserir o alongamento na rotina do idoso

    Frequência e duração

    Especialistas recomendam que os idosos pratiquem alongamentos pelo menos duas a três vezes por semana, em sessões que podem variar entre 10 e 30 minutos. O ideal é realizá-los de forma progressiva, respeitando os limites individuais.

    Exercícios simples e eficazes

    Entre os alongamentos mais indicados para essa faixa etária estão:

    • Alongamento de braços e ombros, para facilitar atividades do dia a dia.
    • Alongamento de panturrilhas e coxas, que contribuem para a melhora da marcha.
    • Exercícios para coluna lombar, ajudando na postura e redução de dores.

    Orientação profissional é essencial

    Embora seja uma prática segura, a orientação de fisioterapeutas ou profissional de educação física é importante, especialmente para idosos com limitações físicas ou doenças crônicas. O acompanhamento garante a execução correta dos movimentos e evita sobrecargas.

    Alongamento em grupo: socialização e motivação

    Um aspecto muitas vezes esquecido é o poder social da atividade física. Quando realizado em grupo, o alongamento não apenas estimula o corpo, mas também promove interação social e combate à solidão, problemas comuns entre os idosos. Essa prática pode ser organizada em clubes, centros comunitários ou programas de saúde pública, ampliando os benefícios para além da esfera individual.

    Um hábito que transforma vidas

    O alongamento em idosos vai muito além da simples flexibilidade. Ele é um instrumento de promoção de saúde, prevenção de doenças e melhoria da qualidade de vida. Ao incluir essa prática na rotina, o idoso ganha em mobilidade, autonomia e bem-estar mental.

    Diante de uma população mundial cada vez mais envelhecida, incentivar o alongamento como hábito regular não é apenas uma questão de saúde individual, mas também de política pública. Afinal, envelhecer com independência e vitalidade é um direito que pode começar com gestos simples — e poucos são tão acessíveis quanto se alongar diariamente.


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  • Moraes provoca EUA; Ronaldo desdenha da Bola de Ouro 2025; China detém influente diplomata internacional

    Moraes provoca EUA; Ronaldo desdenha da Bola de Ouro 2025; China detém influente diplomata internacional


    Moraes provoca os EUA com piada sobre advogado

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, recentemente foi alvo de sanções do governo dos Estados Unidos, em virtude das tensões políticas derivadas de suas ações judiciais no Brasil. As sanções incluíram a revogação de vistos de membros de sua família e assessores, com base na chamada lei Magnitsky .

    Em resposta à medida americana, Moraes fez uma ironia que virou meme: “Preciso de um advogado?” – frase que, mais que humor, inaugura uma retaliação pública ao governo estrangeiro, sinalizando que as medidas podem não ter o impacto pretendido. O deboche, além de repercutir nas redes sociais, reforça um clima de tensão judicial e diplomático entre Brasil e Estados Unidos – mostrando que o ministro, longe de intimidar-se, prefere adotar uma postura sarcástica frente à tentativa de constrangimento internacional.

    Ronaldo: ‘Fictional’

    Cristiano Ronaldo, ausência de longa data entre os indicados à Bola de Ouro, voltou a manifestar seu desagrado após ser novamente deixado de fora da lista de 30 concorrentes para o prêmio 2025. Em uma declaração breve e direta a repórteres, o astro chamou o prêmio de “ficcional” (“That, for me, is fictional”).

    Além disso, em suas redes sociais, Ronaldo publicou uma frase de seis palavras: “Keep pushing, there’s more to do.” (“Continue empurrando, ainda há mais a ser feito.”), em uma mensagem que parece ao mesmo tempo resignada e motivadora.

    Crítica estrutural e reação de Ribery

    Anteriormente, Ronaldo havia afirmado que a Bola de Ouro deveria ser concedida àquele que, além de se destacar individualmente, vença a Liga dos Campeões, insinuando que o contexto do clube pesa tanto quanto o talento individual . Esse comentário reacendeu uma antiga polêmica: Franck Ribéry, que foi vice em 2013 mesmo após conquistar a tríplice coroa com o Bayern, reagiu ironicamente à declaração de Ronaldo, lembrando sua própria injustiça.

    Esse episódio renova o debate sobre os critérios e a legitimidade dos prêmios individuais no futebol moderno, onde narrativas e contextos esportivos se misturam à premiação de desempenho.

    China detém influente diplomata recém-retornado de missão no exterior

    Na última semana, a China deteve Liu Jianchao, chefe do Departamento Internacional do Partido Comunista e considerado um potencial futuro ministro das Relações Exteriores, assim que ele retornou de uma viagem ao exterior que incluiu Singapura, África do Sul e Argélia .

    A operação incluiu o interrogatório de Liu e até a revista em sua residência no início de agosto, conforme fontes diplomáticas ouvidas pela Reuters e pelo WSJ. Até o momento, o motivo da prisão preventiva está envolto em sigilo, mas analistas interpretam que essa é a investigação mais expressiva envolvendo um diplomata desde a queda do ex-ministro Qin Gang, em 2023 .

    Impactos e simbolismo político

    Liu era considerado habilidoso na diplomacia internacional, com boa fluência em inglês e estilo engajado; era visto como um ponte para interlocução com o Ocidente – o que agora pode ser prejudicado pelo seu desaparecimento da cena pública .

    Analistas indicam que a detenção reforça a lógica de Xi Jinping de priorizar lealdade política e controle interno, mesmo às custas da experiência diplomática, num momento em que Pequim adota posturas mais rígidas em relação aos EUA e sua diplomacia internacional .


    Notícias do mundo

    Três episódios recentes destacam nuances distintas nas relações internacionais e no esporte:

    • A piada de Alexandre de Moraes demonstra que, num cenário de atrito com os EUA, o humor pode ser arma política — suavizando tensões e reafirmando uma imagem de confiança.
    • Cristiano Ronaldo, ao desdenhar da Bola de Ouro, evidencia que, mesmo ícones globais, questionam a integridade dos prêmios que os reconheceram por anos — realçando disputas sobre critérios e narrativa no futebol.
    • A detenção de Liu Jianchao sublinha a fragilidade da diplomacia parlamentar chinesa em meio a disputas internas e purgas políticas, revelando que, na China, poder e lealdade superam trajetória e habilidade.

    Esses acontecimentos, ainda que distintos, revelam um ponto em comum: em tempos de instabilidade, o poder — seja jurídico, esportivo ou político — revela-se na capacidade de desestabilizar ou de reafirmar narrativa. Seja por meio do sarcasmo, da crítica pública ou da eliminação de figuras-chave, o cenário internacional segue em movimento, carregado de símbolos e consequências profundas.

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  • Tecnologia e Controle da Hipertensão: Efeito de Diferentes Estímulos Tecnológicos em Hipertensos

    Tecnologia e Controle da Hipertensão: Efeito de Diferentes Estímulos Tecnológicos em Hipertensos

    A hipertensão arterial é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, afetando uma grande parcela da população mundial. O controle da pressão arterial é crucial para prevenir complicações graves, como infartos e acidentes vasculares cerebrais. Nesse contexto, intervenções que incentivam mudanças no estilo de vida dos hipertensos, como a adoção de hábitos alimentares mais saudáveis e o aumento da atividade física, têm se mostrado eficientes.

    Objetivo do Estudo

    O principal objetivo deste estudo foi comparar o efeito de diferentes tipos de acompanhamento tecnológico no controle de variáveis cardiovasculares e antropométricas de adultos hipertensos. Para isso, foram analisados três grupos de participantes: o grupo de intervenção padrão (sem acompanhamento), o grupo de intervenção por ligação telefônica (com acompanhamento por telefone) e o grupo de intervenção via aplicativo (com acompanhamento por mensagens de WhatsApp). O estudo teve duração de 12 semanas, e as variáveis cardiovasculares, como pressão arterial sistólica e frequência cardíaca, bem como as variáveis antropométricas, como a circunferência abdominal, foram avaliadas antes e depois da intervenção.

    Metodologia

    O estudo envolveu 23 adultos hipertensos, os quais foram randomizados em três grupos distintos. No grupo de intervenção padrão, os participantes não receberam qualquer acompanhamento, e suas mudanças foram analisadas apenas com base nas orientações iniciais. O grupo de intervenção por ligação telefônica contou com o suporte de ligações regulares para o monitoramento da pressão arterial e para fornecer incentivo e orientações sobre hábitos saudáveis. Já o grupo que utilizou o aplicativo recebeu apoio por meio de mensagens enviadas via WhatsApp, com lembretes sobre cuidados com a saúde, incentivos à prática de atividades físicas e orientações nutricionais.

    O acompanhamento das variáveis cardiovasculares e antropométricas foi realizado antes e após as 12 semanas de intervenção. A pressão arterial sistólica, a frequência cardíaca e a circunferência abdominal foram as principais medições tomadas para avaliar o impacto das intervenções.

    Resultados

    Os resultados do estudo revelaram alguns pontos interessantes. Primeiramente, não houve diferença significativa entre os grupos, tanto no que se refere à forma de acompanhamento (telefone, WhatsApp ou sem acompanhamento) quanto nas respostas cardiovasculares e antropométricas. Isso sugere que, embora a tecnologia tenha se tornado uma ferramenta útil no monitoramento de condições de saúde, ela não tenha oferecido uma vantagem clara sobre as intervenções mais tradicionais de acompanhamento presencial ou telefônico, pelo menos no que diz respeito aos parâmetros analisados.

    No entanto, um aspecto importante que surgiu dos dados foi a significativa redução da pressão arterial sistólica, da frequência cardíaca e da circunferência abdominal no grupo intervenção padrão (sem acompanhamento). Esses resultados são notáveis, pois sugerem que a intervenção em si — mesmo sem o uso de tecnologias como o WhatsApp ou ligações telefônicas — teve um impacto positivo sobre os participantes, que foram incentivados a melhorar seus hábitos de vida. A pressão arterial sistólica foi reduzida de forma significativa (p = 0,040), a frequência cardíaca também apresentou uma diminuição relevante (p = 0,010) e a circunferência abdominal teve uma redução significativa (p = 0,039). Esses resultados são fundamentais, pois indicam que mudanças no estilo de vida podem ser promovidas com base em um simples programa de intervenções, sem a necessidade de recursos tecnológicos avançados.

    Efeitos no Comportamento dos Participantes

    Outro ponto importante do estudo foi o impacto nas mudanças de comportamento dos participantes. Mesmo sem diferenças significativas nas respostas clínicas entre os grupos, houve uma transformação no estilo de vida dos voluntários.

    Essas mudanças de comportamento são fundamentais para o controle da hipertensão e para a prevenção de complicações a longo prazo. A atividade física regular e uma alimentação balanceada são dois pilares essenciais no tratamento da hipertensão. O fato de que os participantes começaram a adotar essas mudanças, embora não tenha sido observado um efeito diferencial entre os métodos de acompanhamento, sugere que as intervenções realizadas foram eficazes para aumentar a conscientização sobre a importância de um estilo de vida saudável.

    Implicações para a Prática Clínica

    Apesar de não ter sido observada uma diferença significativa nos resultados entre os grupos, os achados do estudo fornecem importantes insights para a prática clínica. As reduções na pressão arterial, frequência cardíaca e circunferência abdominal no grupo intervenção padrão indicam que a educação sobre hábitos saudáveis e a adesão a programas de mudança de estilo de vida podem ser eficazes para o controle da hipertensão, mesmo sem a necessidade de tecnologias sofisticadas.

    A mudança de comportamento dos participantes, com o aumento da atividade física e a melhoria nos hábitos alimentares, foi um resultado positivo, indicando que estratégias simples e acessíveis podem ser eficazes no controle da hipertensão. Esses achados podem guiar futuras abordagens de tratamento e prevenção da hipertensão, oferecendo soluções que são tanto práticas quanto eficazes.

    Citação principal

    CARDIOVASCULAR AND ANTHROPOMETRIC ANALYSISOF INTERVENTION WITH TECHNOLOGICAL SUPPORT IN HYPERTENSIVES: A RANDOMIZED CLINICAL TRIAL

    https://www.researchgate.net/publication/347298204_Analise_cardiovascular_e_antropometrica_de_intervencao_com_apoio_tecnologico_em_hipertensos_ensaio_clinico_randomizado

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  • 📰 Eleições e mercados: como o resultado de uma disputa política pode alterar o cenário financeiro global

    📰 Eleições e mercados: como o resultado de uma disputa política pode alterar o cenário financeiro global


    ✍️ Impacto das eleições na volatilidade e no risco

    Eleições nacionais costumam gerar incerteza significativa nos mercados financeiros, resultando em aumento da volatilidade. Durante períodos eleitorais, indicadores como o índice VIX — que mede a aversão ao risco — tendem a subir à medida que os investidores tentam antecipar desfechos políticos e suas consequências econômicas .

    Essa incerteza é particularmente intensa em disputas apertadas ou quando as opções políticas divergem amplamente, levando a mercados mais sensíveis e reativos . Após o resultado da eleição, a volatilidade costuma se dissipar, e os mercados se estabilizam com maior clareza sobre o rumo político e econômico


    Efeito nos retornos antes e após eleições

    Estatísticas de eleições presidenciais nos EUA mostram que:

    • Nos 12 meses antes da eleição, o índice S&P 500 oferece retornos mais modestos (em torno de 6%) em comparação com anos não eleitorais (aproximadamente 8 %) .
    • Nos 12 meses após a eleição, o desempenho melhora um pouco — cerca de 6,5 % em casos de continuidade de governo e 5 % em alternância partidária .

    Ensaios históricos analisando eleições de 1928 em diante indicam que o S&P 500 sobe em 20 dos 24 anos eleitorais, o que demonstra que, em geral, a política eleva menos os riscos do que o mar de possibilidades .


    Repercussões segundo setores econômicos

    Os efeitos dos resultados eleitorais variam conforme o setor:

    • Saúde, energia tradicional e defesa costumam se valorizar quando vence um candidato que apoia desregulação ou gastos públicos nesses segmentos.
    • Energia limpa e tecnologia ganham com candidatos que promovem políticas ambientais mais rigorosas ou incentivos à inovação .

    Estudos modernos em mercados dos EUA mostram que “choques eleitorais” (surpresas no resultado ou debates) provocam movimentos imediatos nos preços de ativos ligados às políticas esperadas, com efeitos persistentes dependendo do setor .


    Exemplos históricos de alta resposta

    • Eleições dos EUA em 2008 provocaram queda de cerca de 9% no S&P 500 nos meses seguintes, refletindo incertezas sobre a reforma da saúde e regulação .
    • Em 2016, a vitória inesperada de Donald Trump impulsionou o S&P 500 em cerca de 5% nas duas semanas seguintes, alimentado por expectativas de cortes tributários e liberalização .
    • Na Grécia em 2015, a busca por reversão dos acordos de resgate levou a uma queda de 30% no índice de ações e à elevação dos yields da dívida de longo prazo de 5,6% para mais de 10% em pouco tempo .
    • Na Índia em 2014, perto da vitória esperada do partido pró-negócios, o índice Sensex atingiu recordes históricos e a moeda local se fortaleceu.

    Investimento racional x reações emocionais

    Especialistas alertam que investidores tendem a reagir de forma emocional durante ciclos eleitorais — muitas vezes reduzindo exposição ao risco de modo impulsivo, o que pode prejudicar retornos de longo prazo .

    Dados da TIAA indicam que portfólios tradicionais 60/40 tiveram rendimentos similares em anos eleitorais (média de 8,7 %) e não eleitorais (8,5 %) desde 1928 — sugerindo que decisões baseadas apenas na política são pouco produtivas .


    🔍 Comparativo das principais influências

    Efeito observadoComo atua no mercado financeiro
    Incerteza eleitoralAumenta volatilidade, aversão ao risco e demanda por ativos seguros
    Fatores setoriaisReações ao candidato vencedor variam conforme setor de políticas
    Retornos antes da eleiçãoCostumam ser moderados, inferiores à média histórica
    Retornos após a eleiçãoLeve recuperação ou manutenção de tendência moderada
    Investimento emocionalGeralmente resulta em erros de timing e prejudica desempenho

    ✅ Eleição e mercado financeiro

    As eleições podem sim chacoalhar os mercados no curto prazo — sobretudo por meio da incerteza e da especulação setorial. Historicamente, há efeitos sutis e previsíveis antes e após os pleitos, mas o desempenho de longo prazo tende a seguir os fundamentos econômicos, e menos as reviravoltas políticas.

    Quando o vencedor se estabelece e sua agenda de governo torna-se mais visível, os mercados ajustam expectativas e estabilizam. Isso reforça a orientação de que investidores devem priorizar diversificação, visão de longo prazo e decisões baseadas em dados econômicos, não em medo eleitoral.

    Para o investidor cauteloso, a chave é evitar decisões impulsivas motivadas por ruído político — focando em variáveis econômicas sólidas como juros, crescimento e resultados das empresas.

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  • 🔥 Três maiores artilheiros do futebol masculino e feminino disparam seus números em direção a novos recordes

    🔥 Três maiores artilheiros do futebol masculino e feminino disparam seus números em direção a novos recordes


    ✍️ Futebol masculino

    1. Cristiano Ronaldo (Portugal / Al Nassr): o líder absoluto
    Cristiano Ronaldo mantém-se no topo dos artilheiros em atividade com impressionantes 936 gols em 1.270 partidas, segundo dados atualizados até agosto de 2025 . Ele continua ativo no Al Nassr e pela seleção de Portugal, superando oficialmente Josef Bican, que tinha cerca de 805 gols reconhecidos pela FIFA . Com quase 40 anos, é ainda protagonista ao marcar 43 gols em 2024, consolidando sua presença no seleto grupo de maiores goleadores em atividade .

    2. Lionel Messi (Argentina / Inter Miami): o mago que segue encantando
    Lionel Messi aparece logo atrás, com cerca de 875 gols em 1.107 jogos, combinando clubes e seleção . O astro argentino, que se transferiu para o Inter Miami e continua brilhando pela seleção da Argentina, recentemente foi decisivo na conquista da Copa América de 2024 . Sua trajetória segue firme, e ele ainda mira a marca dos 900 gols.

    3. Robert Lewandowski (Polônia / Barcelona): o eterno predador da área
    Robert Lewandowski ocupa a terceira posição entre os artilheiros em atividade, com aproximadamente 672 gols em 951 jogos até hoje . O atacante polonês, que fez história no Bayern de Munique e agora joga no FC Barcelona, continua acumulando gols importantes pela equipe e seleção, mantendo-se entre os melhores da atualidade.


    Futebol feminino ainda em campo

    1. Christine Sinclair (Canadá / Portland Thorns): a rainha das seleções
    Christine Sinclair, atacante canadense e jogadora do Portland Thorns, mantém-se protagonizando a lista dos grandes goleadores. Detém o recorde absoluto da FIFA como a maior artilheira de seleções (masculina e feminina) com cerca de 190 gols até a Copa do Mundo de 2023. Mesmo atuando na elite do futebol feminino, continua somando gols e participando de competições internacionais.

    2. Marta (Brasil / Orlando Pride): a “rainha do futebol”
    Marta, símbolo do futebol brasileiro e global, figura entre as maiores artilheiras ainda em atividade. Com 119 gols pela Seleção Brasileira, é a maior goleadora da história do Brasil, entre homens e mulheres . Sua trajetória inclui 17 gols em Copas do Mundo, recorde absoluto entre homens e mulheres . Apesar de já ter anunciado que 2024 foi seu último ano na seleção (participou das Olimpíadas de Paris como encerramento), permanece em atividade no nível de clubes e continua marcando gols importantes até o final do ciclo olímpico .

    3. Cristiane (Brasil / Santos / Seleção?): a veterana que ainda deixa sua marca
    Cristiane Rozeira, clássica atacante brasileira, continua jogando – embora sem convocação recente para a seleção, tem números impressionantes. Com cerca de 97 gols pela seleção brasileira feminina, ocupa a segunda posição histórica no Brasil. Ainda em atividade em clubes, segue firme como artilheira e referência para novas gerações. Apesar de não ter atuado nas últimas convocatórias, seu legado e possibilidade de retorno mantêm-na relevante.


    🔍 Comparativo rápido entre os grandes da atualidade

    CategoriaJogador(a)Total de gols na carreira (aprox.)Em atividade?
    MasculinoCristiano Ronaldo936Sim
    MasculinoLionel Messi875Sim
    MasculinoRobert Lewandowski672Sim
    FemininoChristine Sinclair190 (seleção)Sim
    FemininoMarta119 (seleção)Sim
    FemininoCristiane97 (seleção)Sim
    • No masculino, Ronaldo e Messi continuam incrementando seus números mesmo na reta final de carreira.
    • Lewandowski segue sólido no Barcelona e seleção polonesa.
    • No feminino, Sinclair lidera globalmente entre seleções, enquanto Marta e Cristiane marcam época no Brasil e no mundo.

    ✅ Artilheiros(as)

    Mesmo na reta final de suas carreiras, Cristiano Ronaldo, Lionel Messi e Robert Lewandowski permanecem entre os maiores goleadores do futebol profissional em atividade, com marcas que os colocam entre os maiores da história. No futebol feminino, Christine Sinclair, Marta e Cristiane seguem ativas e mantendo suas tradições como grandes artilheiras, representando gerações distintas, mas igualmente impactantes.
    Essa combinação de longevidade, consistência e paixão pelo futebol faz com que eles continuem chamando atenção dos torcedores e da imprensa — e, mais importante, inspirando as novas gerações com feitos memoráveis.

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  • HIIT and Hypertension: Can Short, Intense Workouts Help Lower High Blood Pressure?

    HIIT and Hypertension: Can Short, Intense Workouts Help Lower High Blood Pressure?

    High‑Intensity Interval Training (HIIT) — whether on a stationary bike, treadmill, running track or via functional body‑weight drills — is gaining traction as a potentially powerful tool for managing hypertension. But does pushing your heart through bursts of intensity really benefit people with high blood pressure? Recent research suggests the answer is promising, with caveats.


    The Rise of HIIT for Hypertension Management

    What Is HIIT?

    HIIT alternates brief spells of high‐effort exercise (typically at 80–95% max heart rate) with short recovery intervals of low intensity or rest. Sessions are concise — usually under 20–30 minutes — yet trigger strong physiological adaptations via anaerobic and cardiovascular demand .

    Traditional Recommendations vs. HIIT

    For decades, public health guidelines have advocated moderate‑intensity continuous training (e.g. 30+ minutes per session of brisk walking or cycling) to control blood pressure . However, HIIT is now viewed as a time‑efficient alternative with comparable or superior benefits for cardiometabolic health .


    Evidence: Effectiveness of HIIT in Hypertensive Individuals

    Blood Pressure Outcomes: Mixed But Notable

    A 2024 meta‑analysis focusing specifically on hypertensive populations found that HIIT produced a small but statistically significant reduction in systolic blood pressure (around –3 mmHg), though diastolic reductions were minimal and not clinically significant. While the decrease is modest, it may still contribute to overall cardiovascular risk reduction.

    By comparison, broader reviews show that aerobic exercise generally lowers systolic by 2–5 mmHg and diastolic by 1–4 mmHg with sufficient training volume.

    More Than Just Numbers: Cardiovascular Adaptations

    Evidence indicates HIIT improves cardiorespiratory fitness (VO₂ max), arterial stiffness, endothelial function, and insulin sensitivity more rapidly than moderate training, all of which play key roles in hypertension pathophysiology.

    In stroke survivors, a 12‑week HIIT program (on treadmill or bike) doubled the gain in VO₂ peak compared to continuous training, with sustained benefits even after the program ended.


    HIIT Modalities: Bike, Treadmill, Running & Functional Training

    Cycling and Treadmill HIIT

    Stationary bike and treadmill HIIT have been widely studied and are considered safe for many hypertensive individuals—particularly those already active or cleared by a physician. Intervals may range from 1–4 minutes at high intensity, with recovery between efforts .

    Running and Outdoor Intervals

    Outdoor HIIT, such as sprint‑rest cycles or hill repeats, can deliver similar benefits. A systematic review found that running‑based HIIT led to greater fat mass reduction compared to cycling, but cycling produced better body composition improvements overall .

    Functional HIIT

    Body‑weight circuits, stair sprints, kettlebells, jump rope or Tabata‑style routines can also constitute HIIT. These versatile formats allow easy adaptation for people with mobility limitations or joint issues.


    Who Benefits Most — and Who Should Proceed with Caution?

    Ideal Candidates

    Adults with stage‑1 hypertension or prehypertension who already engage in some moderate exercise may derive cardiovascular benefits and modest blood pressure reductions from HIIT. Improvements in VO₂ max and vascular function tend to be greater versus continuous routines .

    Individuals citing lack of time as a barrier find HIIT especially appealing — even five to ten minutes per day of vigorous effort can help reduce blood pressure and cardiovascular risk .

    Cautions and Contraindications

    HIIT can elicit rapid blood pressure surges during exercise and may increase injury risk, especially in older adults or sedentary individuals. Joint stress, overtraining, or inadequate recovery pose safety issues .

    A specific 2024 study in hypertensive women suggested that moderate‑vigorous aerobic training sometimes led to greater reductions in systolic BP than HIIT, while HIIT was better at normalizing diastolic BP. This highlights the need for personalized programming.


    Practical Recommendations

    Getting Started Safely

    • Medical Clearance: Anyone with hypertension—or at risk—should consult a healthcare provider before beginning HIIT.
    • Progression Strategy: Begin with once or twice weekly sessions of 10‑20 minutes, gradually increasing frequency and intensity as fitness improves .
    • Warm‑up and Cool‑down: Always include gentle warm‑up (e.g. light cycling or walking) and a cooldown to minimize cardiovascular stress.
    • Mode Selection: Choose low‑impact options (e.g. bike, elliptical, body‑weight circuits) if joint pain or mobility issues are present .

    Smart Integration

    Combining HIIT with moderate aerobic work and isometric/static exercises (like wall squats, planks), which recently have shown strong blood pressure lowering effects, may provide optimized benefits.


    HIIT for hypertensive people

    HIIT protocols — whether performed on a bike, treadmill, running track or through functional circuits — offer a time‑efficient approach to improving cardiovascular fitness, insulin sensitivity, and modestly lowering systolic blood pressure in people with hypertension. While its impact on diastolic pressure may be limited, HIIT’s broader benefits on vessel health and cardiorespiratory capacity are compelling.

    Still, HIIT is not a one‑size‑fits‑all solution. Individuals with low baseline fitness, joint issues, or medical conditions should begin gently, consider complementary moderate exercise, and seek professional guidance. When tailored properly, high‑intensity interval protocols can become a valuable part of an overall strategy to manage hypertension and enhance heart health.

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  • Trump busca Putin, Rio se prepara para Mundial de Ginástica e Ozempic pode ganhar versão genérica

    Trump busca Putin, Rio se prepara para Mundial de Ginástica e Ozempic pode ganhar versão genérica


    Um cenário político, esportivo e de saúde em transformação

    Os últimos dias trouxeram importantes movimentações no tabuleiro geopolítico, no calendário esportivo mundial e na área da saúde. O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump voltou a causar polêmica ao sinalizar interesse em se reunir com Vladimir Putin em meio às tensões globais. Enquanto isso, o Brasil se prepara para sediar o Campeonato Mundial de Ginástica Rítmica em 2025, consolidando-se como palco de grandes eventos esportivos. Já no campo farmacêutico, uma possível liberação do genérico do Ozempic promete revolucionar o tratamento da obesidade e do diabetes tipo 2. Acompanhe abaixo um panorama detalhado dessas três grandes pautas.


    Trump quer reunião com Putin: nova polêmica no horizonte político

    Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e provável candidato republicano para as eleições de 2024, demonstrou interesse em se reunir com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. O gesto, visto com preocupação por líderes europeus e parte do Congresso americano, reacende discussões sobre o posicionamento político e diplomático de Trump em relação a regimes autoritários.

    A proposta surge em um momento delicado, marcado pela guerra na Ucrânia e pelas tensões crescentes entre a OTAN e Moscou. De acordo com assessores próximos, Trump vê a diplomacia direta como caminho mais eficaz para encerrar conflitos e conter o avanço da China e da Rússia na ordem global.

    Críticos, por outro lado, acusam o ex-presidente de flertar com ditadores e de tentar minar o apoio internacional à Ucrânia. O Departamento de Estado dos EUA não comentou oficialmente a proposta, mas diplomatas ativos reforçaram que uma eventual reunião entre Trump e Putin, caso ocorra fora de um mandato presidencial, não teria qualquer respaldo institucional.


    Mundial de Ginástica Rítmica Rio 2025:

    Brasil no centro das atenções esportivas

    O Brasil voltou a ser destaque no cenário esportivo internacional ao ser confirmado como sede do Campeonato Mundial de Ginástica Rítmica 2025, que será realizado na cidade do Rio de Janeiro. A decisão foi anunciada pela Federação Internacional de Ginástica (FIG), marcando a primeira vez que o país sediará essa competição em sua história.

    O evento, previsto para o final de agosto de 2025, reunirá mais de 60 países e promete movimentar o turismo, a economia e o desenvolvimento da modalidade no Brasil. A Arena Carioca 1, no Parque Olímpico, será o palco das apresentações que misturam técnica, beleza e alto desempenho atlético.

    A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) celebrou a conquista, destacando o legado deixado pelos Jogos Olímpicos de 2016 e a crescente evolução das atletas brasileiras. O Mundial também servirá como evento preparatório para os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028, atraindo os melhores nomes da modalidade.

    Além do impacto esportivo, o evento reforça o compromisso do país com a promoção do esporte feminino e da diversidade, valores cada vez mais destacados no movimento olímpico.


    Ozempic pode ganhar versão genérica: impactos na saúde pública e na indústria

    Outro destaque relevante vem da área da saúde. O medicamento Ozempic, utilizado no tratamento do diabetes tipo 2 e mais recentemente também para controle de peso e obesidade, poderá em breve ter uma versão genérica aprovada. A informação circula nos bastidores da indústria farmacêutica e já começa a movimentar mercados e profissionais da saúde.

    Com a substância semaglutida como princípio ativo, o Ozempic ganhou notoriedade mundial por seus efeitos na perda de peso, sendo inclusive adotado por celebridades e influenciadores. No entanto, o alto custo do tratamento é uma barreira para milhões de pacientes em países em desenvolvimento.

    A entrada de um genérico no mercado, com valor significativamente mais baixo, pode ampliar o acesso ao medicamento e beneficiar o sistema de saúde pública de diversos países, inclusive o Brasil. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ainda não confirmou oficialmente os pedidos de registro, mas já sinalizou que poderá acelerar os trâmites se a versão genérica atender aos requisitos técnicos e de segurança.

    Especialistas alertam, no entanto, para a necessidade de acompanhamento médico rigoroso no uso do medicamento, mesmo em sua forma genérica, dada a complexidade de seus efeitos metabólicos.


    Um mundo em movimento — política, esporte e saúde em foco

    O panorama global atual mostra como diferentes áreas da sociedade — política, esporte e saúde — estão interconectadas em mudanças que impactam diretamente a vida das pessoas. A movimentação política de Trump, o protagonismo do Brasil no esporte com o Mundial de Ginástica e a possível democratização do acesso ao Ozempic representam três faces de um mundo em constante transformação.

    Seja nas decisões de líderes globais, nos grandes eventos esportivos ou nas inovações da medicina, o que está em jogo são os rumos das sociedades contemporâneas, que exigem atenção, responsabilidade e ação coordenada. E você, está preparado para o que vem por aí?


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  • Impacto de Projeto  social na Qualidade de Vida e Estilo de Vida de Iniciantes: Uma Análise de um Ano de Intervenção

    Impacto de Projeto social na Qualidade de Vida e Estilo de Vida de Iniciantes: Uma Análise de um Ano de Intervenção

    A crescente prevalência de inatividade física entre a população brasileira tem se tornado uma preocupação importante para gestores de saúde pública. Esse cenário é ainda mais crítico nas grandes cidades, como João Pessoa-PB, onde, apesar da disponibilidade de espaços e programas voltados para a prática de atividade física (AF), uma parcela significativa da população continua fisicamente inativa.

    O projeto “João Pessoa Vida Saudável” (JPVS), uma iniciativa pública voltada para a promoção de saúde por meio da prática de atividade física, é uma resposta a essa necessidade.

    Características Sociodemográficas e Estilo de Vida dos Participantes

    A amostra do estudo foi composta por 105 iniciantes no projeto JPVS, dos quais 91% eram mulheres. Esse dado revela que a maioria dos participantes do programa são do sexo feminino, o que é relevante, pois destaca uma tendência de maior envolvimento feminino com iniciativas de saúde pública. No entanto, também é possível observar a necessidade de estratégias para aumentar a adesão masculina a programas semelhantes.

    A faixa etária, embora não especificada, pode ser inferida a partir dos dados apresentados, já que 47% dos participantes eram casados e 59% haviam cursado o ensino médio ou superior, sugerindo que muitos participantes são adultos em uma fase de vida consolidada. O nível educacional dos participantes é um fator relevante, pois pode impactar diretamente a compreensão dos benefícios da atividade física e a adesão a mudanças no estilo de vida. Quanto ao estilo de vida, um dado relevante foi que 68% dos participantes indicaram insuficiência na prática de atividade física antes de ingressarem no projeto. Este dado revela o desafio inicial enfrentado por muitos brasileiros em integrar a atividade física ao seu cotidiano, um problema amplificado pela vida sedentária típica das grandes cidades.

    Além disso, o estudo revelou que, embora os índices de tabagismo e etilismo entre os participantes fossem baixos, 71% dos participantes relataram preocupação com dor ou desconforto físico, o que pode ser um reflexo de condições de saúde pré-existentes. Esses dados apontam para a necessidade de se considerar fatores como a dor crônica e o desconforto físico ao planejar e implementar programas de intervenção em saúde, garantindo que as atividades propostas sejam adequadas às limitações e necessidades dos participantes.

    Impacto do Programa na Qualidade de Vida

    Um aspecto central do estudo foi a análise da qualidade de vida (QV) dos participantes após um ano de intervenção. A QV foi medida em diversos aspectos, como bem-estar físico e mental, satisfação com a saúde e a percepção geral de qualidade de vida. Ao final de um ano de participação no projeto, 67% dos participantes relataram estar satisfeitos com a saúde e 75% estavam satisfeitos com sua qualidade de vida. Esses resultados indicam que o projeto teve um impacto positivo sobre a percepção dos participantes em relação à sua saúde e ao seu bem-estar.

    Entretanto, é importante ressaltar que 71% dos participantes ainda relataram preocupação com dor ou desconforto físico, o que sugere que, apesar dos avanços, ainda há desafios a serem enfrentados. O desconforto físico pode ser uma barreira significativa para a adesão contínua a programas de atividade física, especialmente em pessoas com condições de saúde preexistentes ou com idade avançada. Por isso, é essencial que os programas de saúde pública considerem essa questão e ofereçam opções de atividades adaptadas a diferentes níveis de capacidade física.

    Para que serve essas informações científicas?

    Esses achados fornecem direções valiosas para gestores e profissionais da saúde no desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes para a promoção da atividade física e o bem-estar. A inclusão de estratégias que considerem as limitações dos participantes, como atividades físicas de baixo impacto para aqueles com dor crônica ou outras condições de saúde, pode ser crucial para garantir a adesão e o sucesso a longo prazo desses programas. Além disso, a criação de campanhas educativas para promover a importância da atividade física e hábitos saudáveis pode ajudar a reduzir a prevalência de inatividade física e melhorar a saúde geral da população.

    Por fim, o estudo contribui para o avanço do conhecimento sobre o impacto dos programas públicos de atividade física, especialmente em contextos urbanos como João Pessoa. Com base nesses dados, é possível aperfeiçoar os programas existentes e criar novos modelos de intervenção que atendam de forma mais eficaz às necessidades da população, promovendo um estilo de vida mais saudável e uma melhor qualidade de vida para todos.

    Citação principal

    Características sociodemográficas, estilo de vida e qualidade de vida de participantes de um projeto público de atividades físicas em João Pessoa-PB

    https://www.researchgate.net/publication/347663542_Caracteristicas_sociodemograficas_estilo_de_vida_e_qualidade_de_vida_de_participantes_de_um_projeto_publico_de_atividades_fisicas_em_Joao_Pessoa-PB

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  • EUA mira o Brasil com Lei Magnitsky: o que muda para o mercado e bancos?

    EUA mira o Brasil com Lei Magnitsky: o que muda para o mercado e bancos?


    O que é a Lei Magnitsky e por que ela chegou ao Brasil?

    A Lei Magnitsky Global, criada nos Estados Unidos em 2016, permite ao governo norte-americano impor sanções a indivíduos e entidades estrangeiras acusadas de violações graves de direitos humanos ou corrupção. Originalmente criada em resposta à morte do advogado russo Sergei Magnitsky, a lei ganhou proporções globais e passou a ser aplicada em diversos países — agora, o Brasil está na mira.

    A recente inclusão de nomes e entidades brasileiras na lista de sanções dos EUA acendeu um alerta vermelho entre executivos, banqueiros e empresários. A mensagem é clara: práticas corruptas ou abusivas podem ter consequências severas, mesmo fora do território americano.


    Empresas e bancos brasileiros sob pressão internacional

    Como as sanções funcionam?

    Quando uma pessoa física ou jurídica entra na lista da Lei Magnitsky, ela passa a ter seus bens congelados nos Estados Unidos, além de ser proibida de realizar transações financeiras com instituições norte-americanas. Na prática, isso se estende a qualquer organização global que queira evitar riscos de sanções secundárias — incluindo bancos e multinacionais no Brasil.

    Impactos diretos nos negócios

    Empresas brasileiras citadas ou associadas a nomes incluídos na lista enfrentam riscos imediatos:

    • Bloqueio de contas e ativos em dólar
    • Dificuldade em manter parcerias com bancos internacionais
    • Rompimento de contratos com fornecedores e clientes estrangeiros
    • Perda de acesso ao sistema financeiro global

    Além disso, a reputação da empresa sofre um abalo difícil de reparar — mesmo que a sanção recaia apenas sobre um executivo ou colaborador específico.


    O efeito dominó: compliance, governança e reputação

    Bancos apertam o cerco

    As instituições financeiras no Brasil já estão se movimentando. Diante da ameaça de sanções indiretas, bancos reforçaram seus programas de compliance e KYC (conheça seu cliente). A ordem agora é mapear qualquer vínculo com pessoas ou empresas que possam estar envolvidas em violações de direitos humanos ou corrupção — mesmo que não estejam diretamente na lista dos EUA.

    Setor privado revê posturas

    Empresas com operações internacionais ou dependência de capital estrangeiro passaram a adotar padrões mais rígidos de governança corporativa. Não se trata apenas de evitar multas ou perdas financeiras, mas de manter a confiança do mercado global.


    Brasil entra no radar e precisa se adaptar

    A aplicação da Lei Magnitsky ao Brasil marca uma nova era nas relações econômicas internacionais. A impunidade local já não garante mais proteção contra sanções externas, e isso afeta diretamente o setor empresarial.

    Para sobreviver nesse novo cenário, empresas e bancos brasileiros devem:

    • Fortalecer políticas de compliance e due diligence
    • Aprimorar a governança corporativa
    • Atuar com mais transparência e responsabilidade social

    Ignorar os ventos da mudança pode custar caro — inclusive o acesso ao sistema financeiro global. A nova ordem é clara: ética e integridade não são mais opcionais, são pré-requisitos para existir no mercado internacional.

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  • 🏅Marta brilha com a Seleção: golaços que marcaram seu legado nacional

    🏅Marta brilha com a Seleção: golaços que marcaram seu legado nacional



    A trajetória de uma rainha em finais decisivas

    Marta Vieira da Silva, a rainha do futebol feminino, construiu uma carreira repleta de momentos decisivos em finais com a Seleção Brasileira. Apesar de nunca ter conquistado a Copa do Mundo ou o ouro olímpico, ela brilhou em partidas de grande pressão, com gols sensacionais em decisões que ilustram sua genialidade e liderança em campo.

    No ciclo recente, o ápice veio na final da Copa América Feminina 2025, realizada em Quito, Equador, onde Marta foi protagonista com dois gols espetaculares e decisivos contra a Colômbia.

    O drama da final: Brasil 4×4 Colômbia, com Marta virando o jogo

    A decisão foi marcada por alternâncias no placar: a Colômbia abriu o placar três vezes, mas o Brasil reagiu sempre, com gols de Angelina (pênalti), Amanda Gutierres e um autogol brasileiro. Aos 44 do segundo tempo, quando a eliminação parecia certa, Marta entrou e acertou um chute colocado de fora da área, empatando a partida e levando ao tempo extra.

    Na prorrogação, aos 105 minutos, a camisa 10 decretou sua genialidade mais uma vez: recebeu um lindo cruzamento de Angelina e tocou com tranquilidade, colocando o Brasil à frente no placar. Embora Leicy Santos tenha empatado para as colombianas com uma cobrança de falta brilhante, Marta foi o grande destaque, com belos lances na prorrogação.

    A consagração nos pênaltis e legado eterno

    Com o empate por 4×4, a decisão foi para os pênaltis, onde Marta teve a chance de fechar o placar, mas foi defendida pela goleira adversária. Ainda assim, a experiência brasileira prevaleceu: a goleira Lorena fez defesas decisivas e Jorelyn Carabalí perdeu na morte súbita, garantindo o nono título continental das brasileiras.

    Para além do placar, a imprensa internacional destacou o golaço final da rainha, reverenciado por veículos especializados como obra-prima de técnica e frieza em decisão.

    Outras finais marcantes de Marta com a camisa da Seleção

    Olimpíadas de Paris‑2024 – prata com despedida emocionada

    Nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, Marta disputou sua sexta e última Olimpíada pela seleção. Embora o Brasil tenha goleado a Espanha por 4 a 2 nas semifinais com Marta em campo, ela não conseguiu evitar a derrota para os Estados Unidos por 1 a 0 na final, conquistando a medalha de prata em sua despedida olímpica.

    Entrou como substituta na etapa final, sem conseguir alterar o resultado. Mesmo assim, encerrou os Jogos com orgulho e emoção, reafirmando seu valor dentro e fora de campo.

    Copa do Mundo – gols em finais de torneios

    Embora Marta jamais tenha vencido uma Copa do Mundo, ela é a maior artilheira da história do Mundial, com 17 gols — mais que qualquer outro jogador, feminino ou masculino. Em 2007, seu gol levou o Brasil à semifinal, mas a Seleção acabou vice-campeã, consolidando sua relevância em decisões de alto nível.

    Copa América – liderança e consistência nos títulos

    Desde 2025, Marta voltou à seleção para a conquista de seu primeiro título continental após a era olímpica, liderando a equipe no torneio com exibições decisivas e participação ativa em gols desde as semifinais. Na vitória por 5 a 1 sobre o Uruguai, ela converteu um pênalti na semifinal antes de brilhar na final.

    O legado da rainha em finais

    Os gols decisivos de Marta em finais são a síntese de sua carreira: talento, garra e liderança em momentos cruciais. Seus lances garantiram títulos, viradas memoráveis e marcaram gerações. Mesmo em jogos onde o Brasil não venceu, sua presença sempre elevou o nível coletivo.


    PROTAGONISTA!

    Marta nunca foi apenas artilheira: foi protagonista. Seja em finais de Copa América, Jogos Olímpicos ou Mundiais, seus gols emblemáticos — especialmente os da final de 2025, com dois gols espetaculares contra a Colômbia — reafirmam sua estatura como uma ícone do futebol brasileiro e feminino mundial. Seu legado transcende números: é história viva em decisões, inspiração e espírito inabalável. Mesmo após aposentadorias e despedidas, sua estrela continua a guiar novas gerações e a lembrar que, em finais, uma rainha sempre faz a diferença.


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  • Musculação: A Chave Oculta para o Desempenho Máximo dos Atletas?

    Musculação: A Chave Oculta para o Desempenho Máximo dos Atletas?

    A musculação há muito deixou de ser uma atividade restrita a fisiculturistas ou praticantes que buscam apenas a estética. Hoje, ela é peça central nos programas de treinamento de atletas das mais diversas modalidades. Mas afinal, a musculação realmente ajuda os atletas a obterem melhor desempenho esportivo? A resposta, segundo especialistas e evidências científicas, é um claro e enfático sim.

    A Evolução da Preparação Física no Esporte

    De complemento a protagonista

    Até algumas décadas atrás, o treinamento com pesos era visto com desconfiança em muitos esportes. Havia o receio de que aumentos de massa muscular pudessem prejudicar a flexibilidade ou a velocidade dos atletas. No entanto, com a evolução da ciência do esporte e o avanço dos estudos sobre fisiologia e biomecânica, a musculação ganhou protagonismo como um recurso essencial para otimizar o desempenho físico.

    Força e potência: os pilares de qualquer modalidade

    Praticamente todo gesto esportivo — correr, saltar, chutar, arremessar ou mudar de direção — depende de força muscular. Atletas que treinam musculação adequadamente conseguem desenvolver não só a força bruta, mas também a potência muscular, que é a capacidade de gerar força rapidamente. Isso é fundamental, por exemplo, para um jogador de futebol que precisa arrancar em velocidade, ou para um nadador que executa a largada explosiva na piscina.

    Benefícios Comprovados da Musculação no Desempenho

    Prevenção de lesões: um bônus valioso

    Além de aprimorar as capacidades físicas, a musculação também reduz o risco de lesões, um dos maiores fantasmas na carreira de qualquer atleta. Fortalecer músculos, ligamentos e tendões proporciona maior estabilidade às articulações e prepara o corpo para suportar cargas intensas durante treinos e competições. Modalidades como futebol, vôlei e basquete, marcadas por movimentos repetitivos e choques físicos, são diretamente beneficiadas por essa proteção adicional.

    Resistência muscular e recuperação acelerada

    Embora muitos associem a musculação apenas ao ganho de força, ela também promove melhor resistência muscular localizada. Isso permite que o atleta mantenha a performance por mais tempo durante as partidas, sem perder qualidade técnica. Outro ponto importante é a recuperação: treinos bem planejados de musculação, com variação de cargas e estímulos, ajudam o corpo a se recuperar mais rapidamente de esforços intensos, o que é crucial em calendários esportivos apertados.

    Transferência para o gesto esportivo

    Treinos de força específicos, adaptados à modalidade do atleta, podem gerar transferência direta para o desempenho técnico. Por exemplo, jogadores de tênis podem melhorar a força do saque com exercícios para o tronco e membros superiores; ciclistas aumentam a potência das pedaladas com treino de membros inferiores; e corredores ganham eficiência biomecânica ao fortalecer o core e os quadríceps.

    Adaptações Individualizadas: O Papel da Ciência e do Treinador

    Musculação não é “receita de bolo”

    É importante destacar que o sucesso da musculação no esporte depende de prescrições individualizadas. O treino de força de um maratonista será completamente diferente do de um jogador de rugby. O preparador físico e o treinador devem alinhar os objetivos da temporada com o momento da carreira do atleta, respeitando fases de adaptação, picos de desempenho e momentos de recuperação.

    Integração com outras capacidades físicas

    A musculação também deve ser integrada com treinos de resistência, agilidade, velocidade e flexibilidade. Quando bem combinada, essa abordagem gera atletas mais completos e preparados para os desafios técnicos e táticos de sua modalidade.

    Musculação como Parte Essencial da Alta Performance

    A musculação não apenas serve para ajudar atletas a ter maior desempenho, como é considerada por muitos profissionais da área como indispensável para atingir o alto rendimento. Seus efeitos vão muito além da estética corporal: ela contribui para a força, potência, equilíbrio, prevenção de lesões e até aspectos psicológicos como autoconfiança.

    No cenário esportivo atual, onde detalhes fazem a diferença entre a vitória e a derrota, ignorar os benefícios da musculação pode ser um erro estratégico. Por isso, ela é cada vez mais valorizada em centros de treinamento de elite e se consolida como um pilar na preparação física moderna.


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    Categoria: Resumo de Esporte

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    Categoria: Resumo de Dicas de Saúde

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  • Bolsa Brasileira despenca, setor agro no limite com tarifas dos EUA e União Europeia busca auxílio da China para frear Rússia

    Bolsa Brasileira despenca, setor agro no limite com tarifas dos EUA e União Europeia busca auxílio da China para frear Rússia

    Panorama do mercado e da bolsa

    A Bolsa de Valores brasileira sofreu uma forte queda nos últimos dias, reflexo da combinação de ameaças de tarifas dos EUA e tensões internacionais. O anúncio feito por Donald Trump de uma tarifa de 50% sobre produtos agrícolas brasileiros, com possibilidade de escalar para 100% sobre produtos russos e países que mantenham relações comerciais com Moscou, intensificou os temores de investidores. A perspectiva desse “tarifaço” gerou uma onda de venda de ações do setor agropecuário e emoções negativas entre fundos estrangeiros, resultando em significativa desvalorização do Ibovespa.

    Impactos no agronegócio brasileiro

    Estimativas de perdas milionárias

    Segundo estudo divulgado pela CNA/CNN Brasil, o setor agro brasileiro pode ter prejuízos de até US$ 5,8 bilhões, em exportações para os EUA, se as tarifas forem implementadas a partir de 1º de agosto.  Em 2024, o Brasil exportou US$ 12,1 bilhões em produtos do agronegócio para os Estados Unidos, o que faz do país um dos principais destinos dos produtos brasileiros.

    Setores mais vulneráveis

    As commodities mais afetadas seriam: suco de laranja (queda de 100%), madeira e açúcar (até 100%), etanol (71%), carne bovina (33%), café verde (25%). Segundo a Bloomberg Línea, a carne e o café representam setores estruturais que alimentam o mercado norte-americano fiel ao produto brasileiro, mas que agora enfrentam concorrência de países como Colômbia, Honduras, Vietnã e Argentina .

    Reações e articulação diplomática

    A ABAG, Associação Brasileira do Agronegócio, alerta que o país está a poucos dias de um “desastre para o agro”, criticando a falta de articulação interna e ressaltando a importância de negociações urgentes com os EUA . Já a Abiec, ligada à indústria de carne bovina, sinaliza uma paralisação temporária na produção destinada aos EUA e busca reorientar embarques para outros mercados . O governo federal tem evitado retaliações imediatas, optando por buscar entendimento diplomático e possível prorrogação ou redução das tarifas .

    Conflito Rússia‑Ucrânia e papel da China

    Pressão internacional por cessar‑fogo

    Em paralelo ao cenário econômico, a União Europeia intensificou os apelos para que a China intervenha diplomaticamente junto à Rússia para aceitar um cessar-fogo na guerra da Ucrânia. O presidente do Conselho Europeu, Antonio Costa, pediu diretamente que Pequim utilize sua influência sobre Moscou para viabilizar a paz .

    Enquanto isso, o secretário‑geral da OTAN, Mark Rutte, reforçou essa pressão ao afirmar que Brasil, Índia e China devem ligar para Putin e exigir negociações, alertando sobre o risco de “sanções secundárias” caso o conflito persista além do prazo estipulado . Essas medidas incluem tarifas e penalidades aplicadas a países que continuarem importando produtos russos, podendo atingir atores globais como o Brasil .

    Como esses temas se interconectam

    O quadro desenhado revela um círculo vicioso entre política internacional e economia brasileira. A imposição de tarifas bilaterais americanas visa pressionar a Rússia, mas acaba por atingir duramente o agronegócio do Brasil. Simultaneamente, há uma mobilização diplomática internacional para que países como a China ajam como mediadores no conflito na Ucrânia. Essa equação cria incerteza sobre o futuro das exportações brasileiras, afeta a confiança de investidores e gera volatilidade na bolsa.


    Geopolítica internacional

    O Brasil se vê no centro de uma tempestade geopolítica e comercial: de um lado, o setor agro, carro-chefe das exportações, enfrenta a iminência de tarifas dos EUA que podem comprometer a renda do país em bilhões de dólares; de outro, pressões internacionais à China e ao Brasil para que atuem como interlocutores na crise da Ucrânia aumentam o risco de retaliações e complicações diplomáticas. A queda da bolsa brasileira reflete a apreensão dos mercados, enquanto o agronegócio, diante da instabilidade, busca reação rápida — tanto na negociação com Washington quanto na diversificação de destinos de exportação. A urgência é clara: decisões políticas e diplomáticas nas próximas semanas serão decisivas para determinar se o Brasil consegue minimizar os impactos e resgatar a confiança dos investidores e parceiros comerciais.


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  • Impacto de 5 semanas de pré temporada na Composição Corporal e no VO2max de Jogadores de Futebol Profissional

    Impacto de 5 semanas de pré temporada na Composição Corporal e no VO2max de Jogadores de Futebol Profissional

    A preparação física no futebol profissional desempenha um papel crucial no desempenho dos atletas, não apenas durante a temporada, mas também na fase de pré-temporada, onde os fundamentos da condição física são estabelecidos. Através de uma amostra composta por jogadores de futebol da Série A1 do Campeonato Pernambucano de 2019, este estudo visa demonstrar como uma breve, mas intensa, fase de preparação pode impactar positivamente a saúde e o desempenho físico dos atletas.

    Objetivo do Estudo

    O estudo teve como objetivo investigar as mudanças no VO2max e na composição corporal de atletas de futebol após cinco semanas de treinamento físico específico. O VO2max, considerado o parâmetro de referência para avaliar a capacidade aeróbica de um indivíduo, é um dos principais indicadores do condicionamento físico no futebol. Além disso, a composição corporal, que inclui o índice de massa corporal (IMC), a circunferência da cintura (CC), a relação cintura-estatura (Rcest) e o percentual de gordura corporal, é essencial para entender a eficiência do corpo do atleta em termos de força, resistência e velocidade.

    Metodologia

    A pesquisa envolveu 22 atletas masculinos profissionais de futebol da Série A1 do Campeonato Pernambucano de 2019, com idade média de 24,0 ± 3,6 anos. Para avaliar as mudanças ocorridas durante o período de cinco semanas de pré-temporada, foram analisados o VO2max por meio do teste de 1600 metros e variáveis antropométricas (IMC, CC, Rce, e percentual de gordura corporal).

    Resultados e Discussão

    Os resultados mostraram uma evolução significativa nas variáveis analisadas, indicando a eficácia do programa de treinamento. Após as cinco semanas de preparação física, os jogadores apresentaram uma melhora substancial no VO2max, com o aumento da capacidade aeróbica. Isso significa que os atletas passaram a ser mais eficientes na utilização do oxigênio durante o esforço físico, um fator essencial para sustentar o ritmo intenso do futebol ao longo de toda uma partida.

    Além do aumento do VO2max, foram observadas melhorias consideráveis na composição corporal dos jogadores. O índice de massa corporal (IMC), a circunferência da cintura (CC) e a relação cintura-estatura (Rcest) apresentaram redução, o que é indicativo de uma diminuição da gordura corporal e um aumento na proporção de massa magra. A diminuição do percentual de gordura corporal é particularmente importante no contexto do futebol, onde a redução do peso corporal sem perda de força pode resultar em um desempenho melhorado, maior agilidade e resistência durante os jogos.

    Esses resultados indicam que um programa de treinamento bem estruturado na fase de pré-temporada pode não apenas melhorar o condicionamento físico, mas também otimizar a composição corporal dos atletas. Os jogadores com menos gordura corporal e maior quantidade de massa magra possuem uma vantagem competitiva, pois sua resistência e agilidade tendem a ser melhores, além de terem uma capacidade superior de se recuperar após os esforços intensos durante as partidas.

    Implicações Práticas

    Os resultados do estudo reforçam a importância de uma preparação física robusta para o sucesso no futebol. Treinamentos que busquem melhorar o VO2max e reduzir o percentual de gordura corporal não apenas aumentam a resistência dos atletas, mas também os preparam melhor para as exigências de um jogo competitivo. Com isso, os clubes de futebol podem considerar a implementação de regimes de treinamento focados não apenas no desenvolvimento técnico e tático, mas também na melhoria do condicionamento físico geral dos jogadores.

    Através de uma abordagem focada e intensa, com a inclusão de exercícios aeróbicos e de força bem planejados, é possível maximizar o potencial dos jogadores e garantir que eles estejam prontos para enfrentar os desafios de uma temporada exigente, com o melhor desempenho possível.

    Citação principal

    Cinco semanas de pré-temporada alteram o consumo máximo de oxigênio e a composição corporal de futebolistas?

    https://www.researchgate.net/publication/342253010_Cinco_semanas_de_pre-temporada_alteram_o_consumo_maximo_de_oxigenio_e_a_composicao_corporal_de_futebolistas

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  • “I Will Teach You to Be Rich” se transforma em atraente documentário/série financeira

    “I Will Teach You to Be Rich” se transforma em atraente documentário/série financeira


    📰 Inspirada em que?

    A série-documentário How to Get Rich, inspirada no best‑seller I Will Teach You to Be Rich (2009), de Ramit Sethi, estreia com grande repercussão. Disponível na Netflix desde abril de 2023, a produção apresenta o autor — renomado guru financeiro — em uma jornada cruzando os Estados Unidos para transformar vidas por meio de uma abordagem holística sobre dinheiro. Com foco em conscientização, automatização e propósito, o programa oferece um panorama atraente, emocional e prático.


    Quem é Ramit Sethi

    Ramit Singh Sethi (nascido em 30 de junho de 1982), graduado e mestre por Stanford, é autor do livro I Will Teach You to Be Rich, além de fundador de um projeto homônimo que guia mais de 800 mil leitores por seu boletim Rich Life Insiders .
    Na série, ele assume o papel de mentor que mescla análise matemática e compreensão emocional: “uma mistura de Queer Eye com Marie Kondo voltada para o dinheiro”, conforme descreveu em entrevista.


    Estrutura e formato da série

    Temporada e episódios

    A primeira temporada tem 8 episódios de aproximadamente 35–40 minutos cada, filmados em cidades como Los Angeles, Filadélfia, Chicago, New Jersey e Washington, DC Netflix. O título de cada episódio, como “Design Your Rich Life” e “Pet Checking Accounts”, já instiga curiosidade sobre os temas abordados.

    Metodologia aplicada

    Cada episódio acompanha famílias, casais e pessoas com diferentes desafios — dívidas exorbitantes, gastos desenfreados, falta de poupança para aposentadoria — que recebem acompanhamento personalizado de Sethi em seis semanas. O processo inclui:

    1. Diagnóstico das finanças — análise de contas, dívidas e investimentos.
    2. Enfrentamento psicológico — discussões francas sobre emoções ligadas ao dinheiro.
    3. Plano de ação — estratégias concretas e metas semanais.
    4. Acompanhamento — retornos após semanas para medir evolução.

    Fundamentos do programa

    Vida rica sob medida

    Sethi reforça que “uma vida rica é diferente para cada pessoa” — seja independência financeira para viajar com a família ou simplesmente viver sem estresse para tomar café da manhã com filhos. A série incentiva o espectador a definir sua versão pessoal de uma “vida rica”.

    Gastos conscientes

    A série promove o conceito de conscious spending: gastar de forma consciente em áreas de valor pessoal e cortar gastos supérfluos. Para Sethi, isso é mais efetivo do que orçamentos rígidos, pois resguarda os hábitos que trazem satisfação.

    Automatização financeira

    A automatização — transferência automática de salários para investimentos e reservas — visa eliminar o procrastinação, criando um fluxo contínuo e disciplinado na gestão financeira .

    Investimento simples e precoce

    Sethi alerta que guardar dinheiro sem investir pode corroer o patrimônio devido à inflação. Ele defende aportes constantes em fundos de índice e a busca por retornos no longo prazo. Uma lição chave: “o momento ideal para investir é sempre o mais cedo possível”.


    Destaques e depoimentos da audiência

    Reddit destaca o impacto da série: uma usuária comenta:

    “The show helps financially illiterate people understand the rationale behind saving and investing, while still leading a full life.”

    Outro participante reforça:

    “It really makes you look smart in front of your significant other!”

    Esses relatos mostram que além das dicas práticas, How to Get Rich estimula diálogo, união e senso de progresso entre os participantes e espectadores.


    Conselhos importantes, se você quer investir, assista!

    How to Get Rich não é apenas mais um documentário sobre finanças. Ele une conselhos financeiros fundamentados, emoção humana e transformações reais. Ao caminhar lado a lado com pessoas comuns, Sethi mostra que educação financeira pode ser empática, envolvente e, acima de tudo, acessível.

    Combinando a missão do livro I Will Teach You to Be Rich com o formato audiovisual, a série alcança dois objetivos principais: informar de forma prática e inspirar emocionalmente. Resultado? Uma imersão motivadora que convida o jovem ou o adulto a repensar suas escolhas, planejar a própria riqueza e, de fato, viver a Rich Life — do seu jeito.

    Se você busca soluções reais para equilibrar dívidas, investir com clareza e construir uma vida alinhada aos seus valores, essa série-documentário é um convite irresistível para começar sua jornada financeira — com empatia, estratégia e consciência.

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  • A Batalha do Século: Campeonato da UEFA Champions League 2025‑2026 Promete Novos Adeptos e Estrelas

    A Batalha do Século: Campeonato da UEFA Champions League 2025‑2026 Promete Novos Adeptos e Estrelas


    🌍 Novos Contours da Elite Europeia

    A edição 2025–2026 da UEFA Champions League continua com o formato inédito: a “liga de 36 clubes”, substituindo a tradicional fase de grupos. A fase de qualificação já garantiu 23 vagas, com destaque para:

    • Espanha (5 vagas): além de Barcelona e Real Madrid, Atlético, Athletic e Villarreal confirmaram presença.
    • Inglaterra (5 vagas): Liverpool, Arsenal já garantidos; City, Newcastle, Chelsea, Aston Villa e Nottingham competem pelas três restantes.
    • Outros classificados diretos: PSG (atual campeão), Marselha, Mônaco (França); Bayern, Leverkusen, Eintracht, Dortmund (Alemanha); Napoli, Inter, Atalanta (Itália); Ajax, PSV (Holanda); Sporting (Portugal); Olympiacos (Grécia); Slavia Praga (República Tcheca); Galatasaray (Turquia). A Bélgica ainda decidirá entre Union Saint‑Gilloise e Club Brugge.

    Importante frisar: clubes como Benfica, Feyenoord, Celtic, Rangers e Panathinaikos disputarão as prévias – mas ainda podem se colocar em posição de destaque.


    ⚽ Times Favoritos e “Dark Horses”

    Principais Favoritos

    • Real Madrid e Manchester City emergem como potências naturais neste novo formato, com elencos incrivelmente profundos.
    • Liverpool também figura na dianteira; o vídeo de Jornais como a ESPN destaca que “Liverpool tem 33% de probabilidade de enfrentar o Real Madrid no sorteio do grupo”.
    • O poderoso Paris Saint‑Germain chega embalado: atual campeão, impulsionado por Ousmane Dembélé e o jovem Désiré Doué.

    Contenders Emergentes

    • Barcelona, reforçado, ainda tem um plantel forte, mas terá de acelerar algumas contratações enquanto o LaLiga esquenta .
    • Chelsea, após conquistas recentes (Europa Conference e Mundial de Clubes), chega mais confiante com Cole Palmer e João Pedro faturando destaque.
    • Borussia Dortmund, com Serhou Guirassy repetindo o excelente desempenho — 10 gols na última Champions — desponta como força de ataque.

    Surpresas Potenciais

    Grupos como Atletico, Arsenal, PSV, e equipes tradicionais como Benfica ou Celtic, que podem derrubar os gigantes. O Reddit prevê que PSG, Real, City, Liverpool dominam, mas ressalta o “desafio que Barcelona, Dortmund e Chelsea devem representar”.


    🌟 Jogadores em Destaque

    Ousmane Dembélé (PSG)

    Heroi da última temporada, foi o joint-top scorer da Ligue 1 (21 goals) e teve incríveis 33 participações decisivas (gols + assistências) em formações decisivas — além de ser eleito melhor da artsis – 2024–2025 Champions League Winner e destaque no Mundial de Clubes.

    Désiré Doué (PSG)

    Camisa de força, nomeado Melhor Jogador Jovem da Champions League e cereja do Mundial de Clubes 2025, onde se destacou em momentos decisivos.

    Serhou Guirassy (Dortmund)

    Com 10 gols na última Champions, entrando para a história do clube — ao lado de Lewandowski e Haaland — a “torre” dos Black & Yellows seguirá sendo uma arma leta.

    Cole Palmer (Chelsea)

    Arma ofensiva essencial — fez dupla com júnior Delap ou com João Pedro, foi protagonista no título do Mundial de Clubes e figura agora como favorito ao Ballon d’Or mesmo entre jovens talentos.


    🔍 Quem Pode Subir ao Trono?

    Real Madrid

    Campeão histórico, sempre realidade. A licença técnica pode pesar após reformulação recente, mas terá de se recompor rápido para seguir no topo.

    Manchester City

    Sob Guardiola, pertence ao seleto grupo de favoritos — só um sistema revolucionário como esse pode equilibrar a força do omelete deles.

    PSG

    Campeão emergente sob Dembélé e Doué — se mantiver equilíbrio psicológico e tático, pode surpreender de novo.

    Liverpool

    Reforços como Wirtz somaram agressividade ao time que permanece competitivo.

    Chelsea e Dortmund

    Fair-play da dark horse: Chelsea com Maresca e vinha em ascensão; Dortmund com Guirassy, indo forte sob pressão alemã.


    🧩 Formato e Competições

    • Fase inicial em outubro/ dezembro — 36 clubes em tabela única.
    • Os 8 melhores avançam direto às oitavas. Da 9ª à 24ª posição disputam playoffs.
    • Finais: maio de 2026, provavelmente Alemanha ou sede ainda indefinida — mas maior palco europeu.

    🏁 A largada será dada!

    A Champions League 2025–2026 promete adeus à mesmice: formato arrojado, formato expandido, maratona de estrelas e promessas. Big six (Real, City, PSG, Liverpool, Bayern, Barcelona) ainda lideram, mas surpresas vêm por aí. Jogadores como Dembélé, Doué, Guirassy e Palmer podem marcar era — com barbantes heróis prontos para surgir.

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  • ✨ Esporte em foco: da definição às transformações – esporte para saúde?

    ✨ Esporte em foco: da definição às transformações – esporte para saúde?


    O que é esporte?

    Conceito técnico e institucional

    O esporte pode ter muitas definições a depender do autor. Porém, resumidamente, pode ser definido como uma atividade física competitiva com regras claras e objetivos bem estabelecidos, normalmente organizadas por federações ou órgãos oficiais. Obviamente, há diferenças do esporte como instrumento social, educacional, competitivo, saúde/aumento de nível de atividade física e outros.

    Elementos centrais

    A institucionalização – cheio de normas, árbitros e regulamentos – e a competição – medições de desempenho, classificações e prêmios – são os pilares que caracterizam o esporte como tal.


    Origens e evolução

    Desde a antiguidade, civilizações como a chinesa, egípcia e grega já praticavam atividades físicas organizadas: corridas, lutas e ginásticas são atividades ancestrais que deram origem ao esporte moderno.

    O esporte moderno, como o conhecemos, emergiu com o surgimento de competições formais no século XVIII e foi internacionalizado a partir da criação dos Jogos Olímpicos de Atenas, em 1896 .


    Para que serve o esporte?

    Saúde física e mental

    O esporte melhora a aptidão cardiovascular, fortalece músculos e ossos, regula o peso e ajuda na prevenção de doenças crônicas como diabetes e hipertensão . Além disso, contribui ao bem-estar mental ao liberar endorfina e melhorar autoestima e concentração. Obviamente aumenta o nível de atividade física de pessoas que não gostam de exercícios tradicionais como os realizados na academia.

    Socialização e valores humanos

    Nas práticas coletivas, o esporte impulsiona cooperação, liderança, disciplina, empatia, respeito a limites e regras — habilidades essenciais para conviver em sociedade. Nos jovens, contribui ao desenvolvimento da responsabilidade, autorregulação emocional e respeito .

    Valores como fair play, aceitação de regras e tolerância são aprendidos no esporte universitário, educacional e recreativo.

    Educação integral e desenvolvimento

    Nas escolas, o esporte educacional funciona como ferramenta pedagógica para desenvolver autonomia, pensamento crítico, trabalho em grupo e cidadania.

    Inclusão social e qualidade de vida

    Em comunidades vulneráveis, o esporte pode afastar jovens do crime, promover saúde pública e inclusão. No Brasil, medidas governamentais visam levar esporte às escolas como forma de combate ao sedentarismo.

    .


    Diferenças entre esporte e atividade física

    Enquanto a atividade física geral inclui caminhadas, dança ou recreação, o esporte implica competição estruturada, regulamentos, árbitros e recompensas. Atividades físicas visam saúde e bem-estar geral, mas o esporte agrega metas, disciplina, métricas comparativas e espírito competitivo. Porém, o esporte pode ser usado como forma de aumentar nosso nível de atividade física e assim, nossa saúde.


    O esporte é…

    O esporte é muito mais do que exercício: é cultura, educação, saúde e coesão social. Estruturado por regras e competições, transcende gerações. Age como agente de desenvolvimento humano: potencializa corpos, mente e coletividades. Em escolas, facilita ensino de cidadania; em comunidades, promove inclusão; na vida adulta, protege a saúde; no envelhecimento, reforça autonomia.

    Resumindo: o esporte, institucional e competitivo, molda indivíduos e sociedades – transformando desafios em superação, regras em ética e vitórias em inclusão. Por isso, ele é essencial para o desenvolvimento integral do ser humano e sua saúde.

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  • Moraes impõe IOF, democratas rechaçam “tarifaço” de Trump e Chelsea se torna SAF recordista

    Moraes impõe IOF, democratas rechaçam “tarifaço” de Trump e Chelsea se torna SAF recordista

    Moraes ignora Congresso e obriga retorno do IOF

    O impasse e a decisão

    Em 16 de julho de 2025, o ministro do STF Alexandre de Moraes restabeleceu o decreto do governo Lula que elevou as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), mesmo após o Congresso ter tentado suspender a medida. A única exceção foi a retirada da cobrança referente às operações conhecidas como “risco sacado”, declaradas inconstitucionais e excluídas por Moraes.

    Audiência frustrada

    A reconciliação entre Executivo e Legislativo fracassou. Moraes promoveu uma audiência em 15 de julho, que terminou sem acordo — ambas as partes preferem que o STF decida judicialmente. Agora, o ministro segue sozinho como árbitro do conflito.

    Reações no Congresso

    O governo comemorou a vitória parcial, alegando respeito às prerrogativas presidenciais para alterar tributos e reforçando o ajuste fiscal. Já parlamentares manifestaram indignação: classificaram a decisão como “atropelo do Congresso”, acusando Moraes de ignorar a soberania legislativa. Além disso, o governo não apresenta medidas de redução de gastos, sobrando sempre para o cidadão brasileiro pagar.

    O que muda

    • Para o governo: o aumento do IOF volta a valer “ex tunc” (retroativo), dando fôlego às contas públicas e ao chamado arcabouço fiscal.
    • Para o Congresso: fica mantida a restrição a tumultos entre poderes; mas a frustração prevalece após centenas de deputados apoiarem derrubar o decreto.

    Congressistas democratas criticam “tarifaço” de Trump

    A manobra de Trump

    O ex-presidente Donald Trump anunciou tarifa de 50% sobre importações brasileiras, alegando pressão sobre o Brasil para encerrar o julgamento de Jair Bolsonaro. A medida provocou reações críticas nos EUA.

    Reação dos democratas

    • O senador Ron Wyden (Finanças) chamou o ato de “abuso de poder” e afirmou que é “ilegal”.
    • Jeanne Shaheen (Relações Exteriores) afirmou que a tarifa “faz pouco sentido” por os EUA terem superávit com o Brasil.
    • Tim Kaine prometeu mobilizar “todos os meios” para barrar a medida.
    • Linda Sánchez criticou a taxa como “corrupção antidemocrática”, lamentando uma guerra comercial para favorecer aliados.

    Consequências bilaterais

    O “tarifaço” afetaria produtos brasileiros como café, carne e commodities, com impacto também nos consumidores americanos. Mesmo alguns republicanos moderados opõem-se à medida. No Congresso, há pressão de líderes democratas para forçar votação e revogação das taxas.


    Chelsea é o primeiro SAF a conquistar todos os títulos

    Feito histórico na Copa do Mundo de Clubes

    No dia 13 de julho, o Chelsea venceu o Mundial de Clubes no MetLife Stadium (EUA), tornando-se o primeiro clube europeu sob o modelo SAF a conquistar todos os títulos possíveis: Champions League, Europa League, Conference League, Supercopa da UEFA e Mundial.

    Caminho até o topo

    • Adoptou gestão empresarial desde 2003, com ações decisivas dos proprietários Abramovich e, desde 2022, Boehly & Clearlake Capital .
    • Investiu em infraestrutura, scouting, base, e equilíbrio entre performance e sustentabilidade.
    • A valorização do clube saltou 500 M€ entre 2023/24, resultado direto do modelo SAF.

    Exemplo para o Brasil

    Analistas apontam que o Botafogo segue esse caminho, com libertação em 2022 e conquistas na Copa Libertadores e no Brasileirão em 2024 . O modelo SAF se consolida como referência para clubes que buscam estrutura empresarial, aposta em talentos e visão de longo prazo .


    A semana mostra três movimentos emblemáticos em diferentes cenários:

    • Na política brasileira, Alexandre de Moraes assume protagonismo e decide restaurar o IOF, mesmo contra o Congresso, reacendendo disputa entre poderes.
    • Na arena internacional, democratas no Congresso dos EUA mapeiam reação forte a um “tarifaço” que mistura comércio com alinhamento político.
    • No esporte global, o Chelsea fortalece o modelo SAF, consolidando sua gestão profissional com o título mundial e abrindo caminho para clubes que buscam eficiência e sustentabilidade.

    Trata-se de três narrativas com alto impacto – econômico, diplomático e esportivo – que estimulam discussões sobre responsabilidade institucional, soberania legislativa, relações externas e inovação no futebol.

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  • Segurança Glicêmica em Pessoas com Diabetes Tipo 1 Durante uma sessão de Exercícios musculação

    Segurança Glicêmica em Pessoas com Diabetes Tipo 1 Durante uma sessão de Exercícios musculação

    O diabetes tipo 1 (DM1) é uma condição crônica autoimune em que o sistema imunológico ataca as células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina. Isso leva à necessidade do uso de insulina exógena para controlar os níveis de glicose no sangue. Para pessoas com DM1, a prática de exercícios físicos pode se tornar um desafio, pois o corpo já tem dificuldades em manter a homeostase glicêmica devido à insuficiência de insulina. Esse desafio é ainda mais complicado quando o exercício físico é praticado, pois a atividade pode alterar rapidamente os níveis de glicose no sangue, criando um cenário que pode se tornar perigoso sem o controle adequado.

    O Desafio da Glicemia no Exercício para Pessoas com Diabetes Tipo 1

    Durante o exercício físico há um aumento na captação de glicose pelos músculos. Isso pode levar a uma diminuição temporária nos níveis de glicose no sangue. Em pessoas com DM1, essa redução pode ser problemático se não for monitorada adequadamente, resultando em hipoglicemia, o que pode ser perigoso, uma vez que a insulina administrada não tem um controle natural ajustado pelo pâncreas. A questão central para a população com diabetes tipo 1 é: como equilibrar os benefícios dos exercícios de resistência sem colocar em risco a segurança glicêmica durante e após o exercício?

    O Estudo: Avaliando a Segurança Glicêmica em Exercícios de Resistência

    O estudo envolveu 12 participantes adultos com diabetes tipo 1, sendo 7 homens e 5 mulheres que realizaram uma sessão de exercício de resistência com intensidade moderada (60% de 1 RM, ou seja, 60% do máximo que cada participante seria capaz de levantar em uma única repetição). A sessão foi composta por sete diferentes exercícios de resistência, com o objetivo de simular uma rotina de treino comum para a população geral.

    Para medir os efeitos do exercício sobre os níveis glicêmicos, a glicose capilar foi verificada em três momentos diferentes: antes da sessão de exercício (Glicemia Pré-sessão ou GP), imediatamente após a sessão (Glicemia Imediata ou GIA) e 20 minutos após o exercício (Glicemia 20 minutos ou G20). Esses intervalos permitiram avaliar tanto os efeitos imediatos quanto a recuperação pós-exercício dos níveis de glicose.

    Resultados e Implicações Clínicas: Efeitos Positivos na Glicemia sem Riscos de Hipoglicemia

    Os resultados do estudo revelaram que a variação relativa (delta) entre os níveis de glicose apontam uma diferença significativa entre a glicemia no momento imediato após o exercício (GIA) e 20 minutos após o exercício (G20), quando comparados ao valor inicial (GP). Essa variação indicou uma redução clínica importante nos níveis de glicose após a sessão de exercício, com uma diminuição média de aproximadamente 37 mg/dL entre GIA e GP, e de 45 mg/dL entre G20 e GP.

    Além disso, o estudo não observou nenhum caso de hipoglicemia, o que significa que os participantes não apresentaram níveis de glicose tão baixos a ponto de comprometer sua segurança durante e após o exercício. Esses achados são significativos porque mostram que o exercício de musculação de intensidade moderada pode ser seguro para pessoas com diabetes tipo 1, sem o risco imediato de hipoglicemia, um problema comum entre pessoas com diabetes quando a glicose no sangue diminui excessivamente.

    Benefícios do Exercício de Musculação em Pessoas com Diabetes Tipo 1

    Por fim, o estudo reafirma que sessões de exercício de musculação de intensidade moderada são, de fato, seguras para pessoas com diabetes tipo 1, desde que sejam seguidos os cuidados necessários para o monitoramento da glicemia. A redução dos níveis glicêmicos observada após o exercício não levou a episódios de hipoglicemia, o que sugere que esse tipo de exercício pode ser integrado de forma segura à rotina de treinamento de pessoas com diabetes tipo 1.

    Citação principal

    Analysis of glycemic safety of a moderate-intensity resistance exercise session in patients with diabetes type 1

    https://www.researchgate.net/publication/340322496_Analysis_of_glycemic_safety_of_a_moderate-intensity_resistance_exercise_session_in_patients_with_diabetes_type_1

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  • 🚀 Bitcoin bate novo topo (>US$ 120 mil) e você já comprou?

    🚀 Bitcoin bate novo topo (>US$ 120 mil) e você já comprou?


    📈 Cenário geral

    Nas últimas semanas, o mercado de criptomoedas foi sacudido por uma onda de alta que empurrou o Bitcoin a novos valores nunca antes registrados. A principal criptomoeda do mundo quebrou sucessivos recordes, passando de US$ 112 mil para mais de US$ 123 mil entre os dias 9 e 14 de julho de 2025. Este novo patamar reflete um aumento de cerca de 30% no acumulado do ano, enquanto o S&P 500 sobe apenas 7%.

    Essa forte valorização é impulsionada por três vetores complementares:

    1. Maior inserção institucional – companhias abrindo posições em Bitcoin como reserva de valor e investimento estratégico.
    2. Apoio político e regulatório nos EUA – com administração Trump adotando postura pró-cripto e o Congresso discutindo leis-chave.
    3. Dinâmica técnica com dados on‑chain mostrando força e retenção dos grandes investidores.

    🏛️ Politização e marcos regulatórios

    Trump intensifica política pró-cripto

    • Em março de 2025, o presidente Donald Trump assinou um decreto para criar uma “Res­erva Estratégica de Bitcoin”, financiada por criptomoedas confiscadas pelo Tesouro – são estimados cerca de 200 000 BTC.
    • Trump também nomeou aliados favoráveis às criptomoedas para cargos chave, como Paul Atkins na SEC e David Sacks na Casa Branca, reforçando a narrativa institucional pró-cripto.

    “Crypto Week” no Congresso dos EUA

    • A partir de 14 de julho, a Câmara dos Representantes iniciou a chamada “Crypto Week”, debatendo leis como a CLARITY Act, GENIUS Act e medidas sobre stablecoins e CBDCs.
    • A aprovação dessas legislações sinaliza um ambiente regulatório mais claro e favorável à adoção institucional e pública das criptomoedas.

    💰 Adoção Institucional e ETFs

    • Empresas como MicroStrategy continuam comprando grandes quantidades de Bitcoin para suas tesourarias.
    • Os ETFs spot de Bitcoin nos EUA estão registrando fluxos históricos: mais de US$ 1 bilhão em entradas em um único dia, e cerca de US$ 51 bilhões no ano .
    • Além disso, companhias como BlackRock lançaram produtos cripto que facilitam o acesso institucional sem a necessidade de comprar diretamente o ativo.

    📊 Dados on‑chain e perspectiva técnica

    • Indicadores como o aSOPR, ajustado para ganhos realizados, mostram que os investidores estão retendo suas moedas (aSOPR ≈ 1,03), o que sugere que o rali não está especulativo demais.
    • On‑chain metrics também apontam para aumento no volume de transações e acúmulo pelos detentores de longo prazo, reforçando a tese de valorização sustentável .
    • Apesar dos altos níveis de preço, analistas técnicos identificam resistências em torno de US$ 121 519 e alvos potenciais próximos a US$ 127-145 mil.

    📉 Volatilidade e riscos

    • O Bitcoin, embora tenha mais que duplicado em um ano, segue altamente volátil: em abril, por exemplo, houve correções significativas causadas por anúncios tarifários de Trump.
    • Especialistas alertam para possíveis retracções caso o sentimento técnico se torne sobrecomprado (RSI elevado), ou caso expectativas regulatórias não se concretizem .
    • A interconexão com os mercados tradicionais também aumenta a sensibilidade a choques macroeconômicos.

    📊 Comparativo com outros ativos

    • O desempenho do Bitcoin em 2025 (≈ +25 – 30%) supera o S&P 500 (+7%) e rivaliza com o motor de crescimento das ações de tecnologia, como Nvidia .
    • O setor cripto em geral capitalizou em cerca de US$ 3,8 trilhões em valor de mercado, posicionando o Bitcoin como o sexto maior ativo global, à frente de conglomerados como Alphabet .
    • O Ethereum também acompanha o rali, superando US$ 3 000, impulsionado por sentimento positivo no setor.

    🔚 Fim ou início do topo?

    O novo topo histórico do Bitcoin acima dos US$ 123 000 marca não apenas um pico de preço, mas uma convergência sólida de fatores fundamentais:

    • Apoio político e regulatório concreto nos EUA, com potencial para criar um ambiente profissionalizado para criptomoedas.
    • Fluxos institucionais robustos por meio de ETFs e tesourarias corporativas.
    • Dados on‑chain e estrutura técnica sugerindo sustentação ao movimento de alta.

    Mesmo diante de riscos – volatilidade, incerteza regulatória dependendo do desfecho da “Crypto Week” e sensibilidade a fatores macro – a recente trajetória sugere que o Bitcoin está consolidando seu papel como ativo financeiro mainstream. Se testar patamares superiores a US$ 127‑145 mil não for apenas um capítulo, mas o início de um novo ciclo, dependerá dos desdobramentos políticos, macroeconômicos e do comportamento dos grandes investidores.


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  • 🏆 PSG CAMPEÃO? NÃO! Artilheiros, assistências, defesa, craques e técnico do SUPER Mundial de Clubes 2025

    🏆 PSG CAMPEÃO? NÃO! Artilheiros, assistências, defesa, craques e técnico do SUPER Mundial de Clubes 2025


    📊 Artilheiros?

    A disputa pela Chuteira de Ouro foi acirrada. Quatro jogadores lideram com 4 gols cada:

    • Gonzalo García (Real Madrid)
    • Ángel Di María (Benfica)
    • Serhou Guirassy (Borussia Dortmund)
    • Marcos Leonardo (Al-Hilal)

    🔍 Quem tem vantagem?

    García liderou entre os quatro, com a vantagem pelo critério de assistências, segundo regras da FIFA.


    🎯 Mais assistências – o motor da criação

    Quem se destaca nas articulações de gol:

    • Enzo Fernández (Chelsea) lidera com 3 passes para gol.
    • Khvicha Kvaratskhelia (PSG) e outros como Michael Olise, Achraf Hakimi, e Pedro Neto aparecem com 2 assistências cada.

    Essa dinâmica mostra o equilíbrio entre PSG e Chelsea, com criadores de jogadas decisivos apoiando a ofensiva.


    🧱 Melhor goleiro?

    A solidez defensiva estava do lado do PSG, que ainda não tinha sofrido gols no mata-mata até a final, sofreu uma goleada de 3‑0 para o Chelsea. Apesar de o goleiro Gianluigi Donnarumma ter sido uma referência e não sofrer gols em 5 jogos, o goleiro Robert Sánchez, que levou a Luva de Ouro.


    🌟 Melhor atleta – promessas e veteranos

    Entre os destaques individuais:

    • Gonzalo García (21 anos) é considerado a grande revelação, elogiado por Xabi Alonso após marcar 4 gols em 5 jogos.
    • Fabián Ruiz (PSG) brilhou com dois gols na semifinal, mostrando liderança no meio-campo.
    • Enzo Fernández (Chelsea) se destacou pelas assistências e presença em campo.
    • Achraf Hakimi, Michael Olise, Pedro Neto e Thiago Silva também foram listados entre os sete melhores do torneio pela Goal.
    • Porém, PALMER do Chelsea, com 2 gols e 1 assistência na final, foi considerado o melhor jogador do campeonato.
    • Menção Honrosa: O francês Doué, do PSG, ganhou o prêmio de melhor jogador jovem da Copa do Mundo de Clubes.

    🎓 Time dos sonhos da copa do mundo de clubes de 2025?

    O desempenho dos estrategistas foi fundamental:

    • Luis Enrique (PSG): liderou uma campanha defensiva impecável, combinada com poder ofensivo.
    • Enzo Maresca (Chelsea): conduziu o time às fases finais, apostando na juventude e na organização tática.
    • Menção Honrosa: Renato Gaúcho do Fluminense. Time brasileiro com recursos reduzidos conseguiu chegar nas semifinais.
    • O time da Fifa conta com: Bono (Al-Hilal); Hakimi (PSG), Marquinhos (PSG), Thiago Silva (Fluminense) e Cucurella (Chelsea); Vitinha (PSG), Enzo Fernández (Chelsea) e Palmer (Chelsea); Pedro Neto (Chelsea), Arias (Fluminense) e Gonzalo García (Real Madrid).
    • Para nós do JUSTBRIEFIT, o melhor técnico para comandar essa equipe seria o Luis Enrique (PSG).

    🏁 Super evento mundial

    A Copa do Mundo de Clubes 2025 foi marcada por:

    • Artilharia equilibrada: quatro jogadores empatados com 4 gols, e finalistas prontos para decidir.
    • Criação em alta: dominada por Enzo Fernández, com PSG e Chelsea bem representados.
    • Defesa imbatível: PSG fecha o torneio com metas intactas.
    • Craques emergentes e veteranos: García, Ruiz e Fernández brilham.
    • Comando tático de alto nível: Luis Enrique e Maresca mostram controle e planejamento.

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  • HIIT revoluciona suporte ao tratamento do diabetes tipo 2: meta-análises indicam melhora expressiva

    HIIT revoluciona suporte ao tratamento do diabetes tipo 2: meta-análises indicam melhora expressiva


    🩺 O que é HIIT e por que mobiliza atenção da equipe de saúde?

    O treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) consiste em séries curtas de exercícios anaeróbicos intensos, seguidos por momentos de recuperação ativa . Normalmente com duração total inferior a 30 minutos com um formato que cabe na rotina atribulada de muitos pacientes .

    Evidências científicas no diabetes tipo 2

    Controle glicêmico aprimorado

    • Uma meta-análise com 13 ensaios clínicos, envolvendo centemas de participantes com diabetes tipo 2, mostrou que o HIIT reduziu significativamente o HbA1c, insulina em jejum e gordura corporal mais do que o treinamento contínuo de intensidade moderada (MICT).
    • Outro estudo mais recente apontou melhora no perfil glicêmico, mesmo em protocolos de baixo volume, evidenciada pela redução de glicemia de jejum e resistência à insulina .

    Composição corporal e perfil metabólico

    • O HIIT promoveu diminuição moderada, porém significativa, do peso corporal (média de –1,22 kg) e IMC (–0,4 kg/m²), além de diminuição de gordura e aumento de HDL .
    • Foi constatada também melhora do perfil lipídico — redução de colesterol total, LDL, triglicerídeos e aumento do colesterol bom .

    Capacidade cardiorrespiratória e saúde cardiovascular

    • Algumas revisões sistemáticas confirmam que o HIIT aumenta a VO₂max em cerca de 3 mL/kg/min comparado ao MICT, beneficiando diretamente a capacidade funcional de quem vive com diabetes tipo 2 .
    • O treinamento rápido (ex.: 10 séries de 1 min a ~90% da capacidade máxima) reduziu a glicemia média de 24 h em apenas duas semanas .

    Influência de protocolos mais longos ou intensos

    • Meta-análises recentes indicam que protocolos HIIT com maior duração de sessão, volume de treino e extensão do programa (long‑term) produzem melhores resultados em redução de peso, circunferência abdominal e capacidade cardiorrespiratória .
    • No entanto, comparado ao MICT, a melhora no controle metabólico (glicemia e HOMA‑IR) foi similar, sugerindo que o principal diferencial do HIIT pode estar na conveniência e ganho de tempo, sem perda de eficácia .

    Vantagens e precauções do HIIT

    Eficiência de tempo e adesão

    Para pacientes com rotinas apertadas, HIIT oferece uma alternativa eficiente — sessões típicas duram de 4 a 30 minutos, mas rendem benefícios equivalentes ao treino aeróbico convencional de 30-60 minutos .

    Riscos e perfil seguro

    Por ser intenso, recomenda-se iniciar com protocolos de baixo volume para minimizar riscos de lesão ou sobrecarga cardiovascular .Estudos também validam a segurança do HIIT em pacientes com diabetes tipo 2, desde que seja feita adaptação adequada e supervisão do profissional de Educação física e médico .

    Sugerimos leitura dos artigos:

    https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/36686490

    https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29329778

    https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/39358495


    Treino de alta intensidade para DM2

    HIIT mostra-se um importante coadjuvante no manejo do diabetes tipo 2, entregando resultados robustos como:

    • Controle glicêmico aprimorado (redução de HbA1c e glicemia de jejum);
    • Melhora da composição corporal e perfil lipídico;
    • Aumento expressivo na capacidade cardiorrespiratória (VO₂max);
    • Menor tempo de treino, facilitando adesão.

    Embora protocolos de maior volume tragam vantagens extras, mesmo versões compactas de HIIT já promovem ganhos significativos. O segredo parece residir no equilíbrio entre intensidade e segurança — iniciando com intensidades adaptadas e, se possível, com ajuda profissional.
    Para profissionais de saúde e pacientes, o HIIT pode ser uma adição estratégica ao plano de atividade física, potencializando a eficácia do tratamento sem demandar longas horas de treino. A combinação de baixo tempo de execução e grande impacto torna o HIIT uma “estratégia-expressa” de sucesso.

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  • Trump impõe tarifa ao Brasil para impulsionar Bolsonaro, Adeus Diogo Jota e Europa vive tensão com nova guerra

    Trump impõe tarifa ao Brasil para impulsionar Bolsonaro, Adeus Diogo Jota e Europa vive tensão com nova guerra

    O cenário internacional está fervendo. Em poucos dias, o mundo acompanhou três acontecimentos que movimentaram a política, o esporte e a geopolítica: Donald Trump anunciou uma tarifa especial para desfavorecer o Brasil e ajudar o ex-presidente Jair Bolsonaro, o adeus ao atacante Diogo Jota da seleção portuguesa e uma nova guerra assola o continente europeu, reacendendo temores globais.

    Trump mira Brasil e acena para Bolsonaro com nova tarifa

    Uma jogada política com efeitos econômicos diretos

    Em um movimento surpreendente, o presidente americano Donald Trump aumentou as tarifas para produtos brasileiros, especialmente agrícolas e minerais. A medida foi vista como uma tentativa de sinalizar apoio a Jair Bolsonaro, fortalecendo o ex-presidente brasileiro no cenário político interno.

    Analistas internacionais avaliam que Trump busca consolidar aliados estratégicos na América Latina, como a Argentina, para contrapor a influência crescente da China. O agronegócio brasileiro, um dos principais pilares da economia do país, seria diretamente atingido. Porém, especialistas também apontam o risco de dependência excessiva do mercado norte-americano, o que pode deixar o Brasil vulnerável a futuras mudanças de humor político nos EUA.

    Reações divididas no Brasil

    No Brasil, a notícia provocou reações imediatas. Parlamentares ligados ao bolsonarismo comemoraram, dizendo que “Trump mostra quem são os verdadeiros amigos do Brasil”. Já críticos alertaram que “a economia não pode ser refém de barganhas políticas externas”. Bolsonaro se pronunciou ontem a noite e comentou que a culpa é da inabilidade do presidente Lula e essa medida nunca teria ocorrido em seu governo.

    Diogo Jota

    Acidente e controvérsias

    Em meio à expectativa para a próxima copa, Portugal recebeu um duro golpe: Diogo Jota faleceu de acidente de carro junto ao seu irmão, também jogador de futebol. O atacante de 28 anos foi enterrado em seu país no sábado passado. Porém, nem por isso, os rumores sobre seu acidente finalizaram.

    A polícia local comenta que o a causa do acidente foi a alta velocidade. Porém, testemunha que filmou o acidente discorda sobre o relatório final.

    Torcida lamenta e homenageia o craque

    A torcida do Liverpool reagiu com uma onda de mensagens de apoio e gratidão. Muitos lembraram o papel decisivo do atacante na campanha da Nations League de 2019 e participação na Nations League 2024-2025, conquistada por Portugal. Nas ruas de Lisboa e Porto, camisas com o número 20 de Jota apareceram como forma de homenagem.

    Europa novamente em guerra: tensão se espalha pelo continente

    Conflito atinge fronteiras sensíveis e preocupa OTAN

    Enquanto o esporte traz despedidas, o velho continente vive dias sombrios. Uma escalada militar entre a Rússia e uma aliança formada por países do leste europeu resultou em confrontos diretos em regiões próximas à fronteira da Polônia e Ucrânia. Esse novo capítulo da guerra, que havia se estabilizado em 2024, reacendeu o medo de um conflito mais amplo.

    Os Estados Unidos e a OTAN já manifestaram “preocupação extrema”, com movimentações de tropas para reforçar países aliados. O preço do gás natural disparou nos mercados, alimentando o temor de uma nova crise energética global.

    Populações vivem o pânico dos deslocamentos

    Milhares de civis buscam rotas de fuga para países vizinhos, temendo ataques a infraestruturas urbanas. Organizações humanitárias relatam que já há filas quilométricas em postos fronteiriços e crescente necessidade de abrigos e medicamentos.

    Um mundo em ebulição

    Entre jogos políticos transcontinentais, despedidas que marcam gerações no futebol e o fantasma da guerra retornando à Europa, o planeta vive dias de alta tensão. O futuro imediato traz incertezas, mas também a certeza de que decisões tomadas hoje terão reflexos profundos nos próximos anos — seja no campo, no comércio ou nos campos de batalha.

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  • Agilidade em Goleiros de Futebol e Futsal: Comparando Desempenho em Diferentes Superfícies

    Agilidade em Goleiros de Futebol e Futsal: Comparando Desempenho em Diferentes Superfícies

    A agilidade é uma habilidade crucial para goleiros, seja no campo de futebol ou na quadra de futsal. Esses atletas precisam ser capazes de mudar rapidamente de direção, reagir com rapidez aos chutes e se manter altamente responsivos em ambientes dinâmicos. No entanto, um fator que pode impactar o desempenho na agilidade, mas que ainda não foi explorado de forma suficiente, é o tipo de superfície. O futebol é tradicionalmente jogado em campo de grama natural, enquanto o futsal é praticado em pisos de madeira. Será que essas diferenças de superfície alteram o desempenho na agilidade?

    Desenho do Estudo: Comparação Entre Superfícies e Esportes

    Este estudo foi realizado com um design crossover, envolvendo 16 goleiros masculinos (8 de futebol e 8 de futsal), todos adolescentes (com idade média de 16 anos). Os goleiros participaram do estudo para avaliar o desempenho na agilidade por meio de dois testes amplamente utilizados: o T-test (TT) e o Square test (ST). Esses testes de agilidade foram projetados para avaliar a capacidade do atleta de mudar rapidamente de direção e navegar em um percurso que simula os movimentos imprevisíveis comuns tanto no futebol quanto no futsal.

    Resultados: Diferenças de Superfície e Esporte no Desempenho de Agilidade

    Os resultados do estudo foram interessantes, especialmente para aqueles que se interessam pelas sutilezas do desempenho atlético em diferentes superfícies e esportes. Ao comparar o desempenho na agilidade dos participantes, observou-se um pequeno efeito da superfície nos resultados. Os tempos do T-test na grama (10,90 segundos) e na madeira (10,80 segundos) foram praticamente idênticos, enquanto o Square test também apresentou diferenças mínimas: 5,82 segundos na grama e 5,87 segundos na madeira. Esses resultados indicam que o tipo de superfície (grama vs. madeira) não produziu diferenças estatisticamente significativas no desempenho de agilidade (p > 0,05).

    Ao comparar os dois grupos de goleiros – os de futebol e os de futsal – também não houve diferenças significativas nos seus desempenhos de agilidade. Ambos os grupos apresentaram desempenhos semelhantes em ambos os testes e superfícies. Os goleiros de futebol levaram, em média, 11,10 segundos no T-test e 5,80 segundos no Square test, seja na grama ou na madeira. Os goleiros de futsal mostraram uma leve vantagem na grama no T-test (10,60 segundos), mas seu desempenho geral no Square test (5,81 segundos na grama) foi semelhante ao dos goleiros de futebol. Esses resultados sugerem que o esporte específico praticado pelo goleiro não afetou significativamente sua agilidade em qualquer superfície.

    Compreendendo as Implicações

    A Superfície e o Esporte Podem Afetar a Agilidade?

    À primeira vista, esses resultados podem parecer surpreendentes, especialmente considerando as diferenças entre o futebol e o futsal. No entanto, o estudo constatou que o tipo de superfície teve apenas um impacto pequeno no desempenho de agilidade de ambos os grupos, e as diferenças entre os goleiros de futebol e futsal foram negligíveis. Isso pode ocorrer porque, apesar das diferenças nos ambientes dos dois esportes, ambos os tipos de goleiros exigem habilidades de agilidade semelhantes. Ambos os jogadores precisam realizar mudanças rápidas de direção, reagir rapidamente aos movimentos imprevisíveis da bola e manter o equilíbrio enquanto cobrem a área do gol. É possível que, independentemente da superfície ou do esporte, as exigências de agilidade sejam amplamente semelhantes, levando a desempenhos comparáveis.

    O Efeito da Superfície Não é Suficiente para Alterar a Agilidade de Goleiros de Futebol e Futsal

    Para goleiros masculinos jovens, o tipo de superfície em que os testes de agilidade são realizados não parece ter grande influência no desempenho. Tanto os goleiros de futebol quanto os de futsal exibiram habilidades de agilidade semelhantes, independentemente de estarem sendo testados na grama ou na madeira. Isso implica que os goleiros de ambos os esportes podem transferir suas habilidades de agilidade de um ambiente para o outro sem sofrer grandes perdas no desempenho.

    Para treinadores e atletas, esses resultados oferecem tranquilidade, pois indicam que o treinamento de agilidade pode ser realizado de forma eficaz em diversas superfícies. Seja treinando na grama para o futebol ou na madeira para o futsal, os atletas podem esperar resultados semelhantes em termos de testes de agilidade.

    Citação principal

    Are there any differences in the agility performance tests among goalkeepers depending on the type of surface? A crossover study

    https://www.researchgate.net/publication/335146938_Are_there_any_differences_in_the_agility_performance_tests_among_goalkeepers_depending_on_the_type_of_surface_A_crossover_study

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  • Mercado de trabalho atual: Finaceiramento é bom ser um Atleta Profissional de Videogame?

    Mercado de trabalho atual: Finaceiramento é bom ser um Atleta Profissional de Videogame?


    🕹️ O que é ser um pro player?

    Os jogadores profissionais de videogame, conhecidos como pro players, enfrentam dias intensos que lembram atletas tradicionais — rotina de treinos, estudos táticos e apoio físico e psicológico. No Brasil, equipes como a paiN e a LOUD já investem em infraestrutura completa: centros de treinamento, psicólogos, fisioterapeutas, academias e acompanhamento nutricional. Os treinos diários acontecem entre 6 e 8 horas, de segunda a sábado, com foco em performance coletiva e análise de adversários .

    Rotina típica de um pro player:

    • Levantamento físico ocasional (alguns fazem atividades físicas)
    • Warm‑up com dicção de reflexos e mecânicas do jogo
    • Sessões táticas: planejamento em equipe e revisão de estratégias
    • Jogos estruturados com analistas
    • Debriefing dos erros e acertos
    • Contato com psicólogos para controle mental

    💰 Quanto ganham?

    Salário fixo + variáveis

    A remuneração de um pro player depende do jogo, da reputação e da equipe:

    • No Brasil, os melhores recebem entre R$ 5 .000 e R$ 30. 000 por mês.
    • Plataformas apontam que salários dos pro players ficam entre US$ 4 000 a US$ 5 000 mensais (R$ 19 000 a R$ 24 000) como base, podendo alcançar até US$ 28 000 (cerca de R$ 136 000) em times de elite.
    • Um jogador de Valorant “muito habilidoso”, por exemplo, pode ganhar cerca de US$ 16 000/mês (R$ 78 000).

    Além do salário, há fontes adicionais de renda:

    1. Premiações de torneios:
      • Em Counter‑Strike, jogadores como FalleN já faturaram mais de US$ 1,1 milhão em premiações .
      • Em Dota 2, grandes torneios como The International pagam até dezenas de milhões em premiação .
    2. Streaming:
      • Muitos pro players também são streamers na Twitch ou YouTube, com ganhos que variam de US$ 1.200 a US$ 2.000 por mês nos casos menores, e chegam a centenas de milhares em canais de grande sucesso.
    3. Patrocínios e merchandising:
      • Contratos com marcas de periféricos (mouse, headset, teclado), patrocínios diretos, e até royalties com venda de skins e produtos com imagem do jogador .
    4. Direitos de mídia:
      • Organizações e transmissões de esports movimentam dinheiro com mídia, sendo parte repassada aos jogadores.

    🌍 Exemplo de vida

    No Brasil: a paiN Gaming

    • Pro players como CarioK seguem uma agenda fixa: das 12h às 20h, de segunda a sábado, com análises diárias de jogos.
    • Apoio multidisciplinar: academia, nutrição, psicologia e fisioterapia são rotina para manter rendimento e prevenir lesões comuns como tendinite e dor na coluna .

    Carreira internacional: Valorant e Counter‑Strike

    • Jogadores como Matias Delipetro (Valorant) se dedicam 8–12 h diárias, analisando mecânica, tática e desempenho individual e em equipe .
    • Equipes prestam apoio técnico, psicológico e infraestrutura completa, até mesmo em bootcamps na Europa .

    🧠 Saúde e longevidade

    Embora os esportes eletrônicos sejam menos exigentes fisicamente que modalidades tradicionais, a manutenção do corpo e da mente é essencial.

    • Psicólogos auxiliam no controle emocional, pressão competitiva e rotina de treino.
    • Atividades físicas regulares ajudam postura e agilidade .
    • O “prazo de validade” estimado para pro players gira entre 30–35 anos — reflexos e disposição mental influenciam essa fase .

    🎯 Valores e desafios

    • A indústria dos games movimenta bilhões globalmente; receitas com prêmios, streaming e mídia são massivas — e parte chega diretamente aos atletas .
    • Porém, devido ao número reduzido de profissionais no topo, a jornada é altamente competitiva e incerta, comparável ao sucesso no esporte tradicional .
    • Como em qualquer esporte, nem todos chegam ao estrelato; apenas os mais dedicados e talentosos conquistam contratos atrativos e estabilidade financeira.

    ✅ Financeiramente interessante!

    A vida do atleta profissional de videogame combina disciplina, estrutura física e mental, e dedicação intensa, dentro e fora da tela.

    • Rotina de atleta: treinos diários, psicólogos, fisioterapia e planejamento tático estruturado.
    • Salários altos: variando de R$ 5 000 a mais de US$ 10 000 por mês (R$ 19 000 a R$ 136 000), dependendo do jogo e da reputação.
    • Renda variável: premiações milionárias, streaming, patrocínios e produtos geram renda complementar significativa.
    • Desafios reais: carreira curta, alta competitividade e pressão mental constante.

    Na conjuntura atual, ser pro player exige muito mais que talento técnico: exige preparo psicológico, físico, e um suporte profissional robusto. Com a indústria global em expansão, talentos verdadeiros podem alcançar status salarial comparável ao dos melhores atletas tradicionais — transformando o sonho de jogar videogame em profissão de alto rendimento e visibilidade mundial.

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  • 📰 Copa do Mundo de Clubes 2025: Panorama até a final

    📰 Copa do Mundo de Clubes 2025: Panorama até a final

    Eliminatórias – uma vitrine global

    Grupos equilibrados e brasileiros em destaque

    • Destaque ao Grupo B, onde o PSG fez 4‑0 em cima do Inter Miami, com dois gols de João Neves e outro de Hakimi, dominando completamente o jogo.
    • Quatro clubes brasileiros (Palmeiras, Flamengo, Fluminense, Botafogo) participaram, aproveitando uma exceção regulatória por terem ganho a Libertadores em 2021-24. Destaque nas oitavas de finais para Palmeiras e Fluminense.

    Quartas de final – confronto de gigantes

    Zebra e lesão: Al‑Hilal elimina o campeão

    Um choque épico: o Al‑Hilal (Arábia Saudita) bateu o Manchester City por 4‑3 na prorrogação, em Orlando. Bateu forte:

    1. Bernardo Silva abriu o placar.
    2. Marcos Leonardo e Malcom deram a virada.
    3. Haaland empatou, mas Kleinou com gol de Koulibaly e outro de Foden, até Leonardo selar no minuto 112.
      O City também sofreu com a lesão de Rodri, que voltou há pouco de um problema no joelho.

    Renato Gaúcho o treinador que auxiliou na ascensão do Fluminense

    Após eliminar o Inter de Milão (2‑0), o Fluminense atingiu as quartas e venceu o Al‑Hilal nas quartas . O time já confirmou que é única e grande esperança do futebol sul-americano nesta copa.


    ⚽ Artilharia – festival de gols

    • O ranking tem Di María (Benfica), Gonzalo García (Real Madrid), Guirassy (Dortmund) e Marcos Leonardo (Al‑Hilal), com 4 gols cada.
    • Logo atrás, Jamal Musiala e outros estão com 3 gols .

    Brasileiros marcando presença

    • Marcos Leonardo, além da artilharia, foi decisivo na vitória sobre City.
    • Wallace Yan (Flamengo) e Igor Jesus (Botafogo) também marcaram, mantendo o Brasil muito bem representado .

    🚑 Lesões e despedidas marcantes

    • Rodri, do City, sofreu retorno de lesão no joelho, sendo substituído no 100° minuto contra o Al‑Hilal .
    • No Bayern, Jamal Musiala sofreu lesão grave nas semifinais – pode estar fora da temporada, pois passará por cirurgia na perna/tornozelo.
    • Uma notícia sentimental: Thomas Müller fez seu último jogo com a camisa do Bayern no mundial.

    🏆 O que esperar da final

    • A decisão será em 13 de julho, entre os vencedores de Real Madrid vs. PSG e o Chelsea (que venceu o Fluminense por 2×0).
    • O evento promete show de J Balvin, Doja Cat e Tems no intervalo .

    Evento espetacular!

    A edição de 2025 vem quebrando expectativas:

    • Eliminações surpreendentes, como City e Inter.
    • Clubes do Oriente Médio (Al‑Hilal) e Sul-americanos (Fluminense) se afirmaram como candidatos.
    • Gols e emoções: média alta de tentos por jogo, artilheiros diversos e confrontos frenéticos.
    • Lesões sensíveis, como Rodri e Musiala, podem moldar o que veremos nos jogos finais.
      Com a definiçăo próxima e o espetáculo durante o intervalo garantido, a final promete coroar quem suportar melhor a tensão — talento, tática e coração serão cruciais numa competição que já se consolidou como o mais imprevisível e vibrante torneio de clubes.

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  • HIIT no Controle do Diabetes Tipo 1: A Revolução dos Treinos Intensos para a Saúde Metabólica

    HIIT no Controle do Diabetes Tipo 1: A Revolução dos Treinos Intensos para a Saúde Metabólica

    Um novo aliado para quem vive com diabetes tipo 1

    O diabetes tipo 1, uma condição crônica caracterizada pela destruição das células beta do pâncreas e consequente deficiência de insulina, exige cuidados contínuos com alimentação, insulina e, claro, atividade física. Nos últimos anos, o Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIIT) tem chamado atenção não apenas por sua eficiência em queimar calorias em curto tempo, mas também por seus impactos metabólicos profundos. Para pessoas com diabetes tipo 1 (DM1), o HIIT surge como uma estratégia promissora — com benefícios que vão além da estética.

    O que é o HIIT e por que ele se destaca?

    O HIIT consiste em alternar períodos curtos de esforço intenso (como corrida, ciclismo ou exercícios funcionais) com intervalos de descanso ou esforço leve. Esse modelo, diferente dos treinos aeróbicos contínuos, promove adaptações fisiológicas rápidas e intensas.

    Pesquisas recentes indicam que o HIIT pode melhorar a sensibilidade à insulina, a capacidade cardiorrespiratória e a regulação glicêmica — três pontos-chave para quem convive com o DM1. Além disso, por demandar menos tempo (em média 15 a 30 minutos por sessão), é mais acessível para pessoas com rotinas apertadas ou pouca tolerância a treinos longos.

    HIIT e o Diabetes Tipo 1: O que dizem os estudos?

    Controle glicêmico e variabilidade

    Estudos clínicos têm mostrado que o HIIT pode ajudar a reduzir as oscilações da glicemia durante e após o exercício, diminuindo o risco de hipoglicemia — um dos principais medos dos diabéticos durante o treino. Diferente de exercícios aeróbicos prolongados, que podem induzir quedas bruscas de glicose, o HIIT, por envolver estímulos anaeróbicos, ativa hormônios contrarreguladores como o glucagon e a adrenalina, que ajudam a manter os níveis de açúcar no sangue mais estáveis.

    Além disso, o HIIT também promove aumento da captação de glicose pelos músculos, independentemente da insulina, contribuindo para um melhor controle pós-prandial (após as refeições).

    Impactos cardiovasculares e inflamatórios

    Outro benefício relevante é a melhora na saúde cardiovascular. Pessoas com diabetes tipo 1 têm risco aumentado de doenças cardíacas, e o HIIT demonstrou melhorar a função endotelial (saúde das artérias), a pressão arterial e a frequência cardíaca de repouso. Há também indícios de que o HIIT pode reduzir marcadores inflamatórios, como a proteína C-reativa, fortalecendo ainda mais o sistema imunológico e a proteção vascular.

    Composição corporal e bem-estar psicológico

    Muitos praticantes de HIIT relatam não apenas redução da gordura corporal, mas também maior disposição, melhora no humor e na autoestima — aspectos essenciais para quem lida com uma doença crônica. A liberação de endorfinas durante treinos de alta intensidade pode ser uma aliada poderosa contra o estresse e a ansiedade, que são comuns entre pessoas com DM1.

    Precauções e recomendações para diabéticos tipo 1

    Apesar dos benefícios, é fundamental que pessoas com diabetes tipo 1 façam ajustes e monitoramentos específicos ao adotar o HIIT. Abaixo, algumas recomendações básicas para uma prática segura:

    • Monitoramento glicêmico: sempre medir a glicose antes, durante (quando possível) e após os treinos. É possível ter hiperglicemia de forma aguda e ter hipoglicemias tardias, principalmente noturna.
    • Ajuste de insulina: pode ser necessário reduzir doses de insulina rápida antes do exercício, conforme orientação médica.
    • Alimentação pré-treino: consumir um lanche com carboidratos de digestão lenta pode prevenir hipoglicemias tardias.
    • Equipamentos e supervisão: é recomendável começar o HIIT com supervisão de um profissional de educação físca e equipe de saúde, principalmente nas primeiras semanas.

    Sugestão de leitura: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35714884/

    Sugestão de leitura 2: https://www.nature.com/articles/s41574-022-00756-6

    Sugestão de leitura das Diretrizes Brasileiras para pessoa com diabetes: https://diretriz.diabetes.org.br/atividade-fisica-e-exercicio-fisico-no-diabetes-mellitus-tipo-1/

    HIIT é seguro e eficaz — com planejamento

    O HIIT representa uma abordagem moderna, eficiente e adaptável para o cuidado com o diabetes tipo 1. Quando realizado com o devido acompanhamento, pode melhorar o controle glicêmico, reduzir riscos cardiovasculares e promover uma melhor qualidade de vida.

    Para muitos, ele deixa de ser apenas um método de treino e se torna uma ferramenta estratégica no combate às complicações do DM1. Como toda mudança, exige atenção e personalização — mas seus resultados podem ser verdadeiramente transformadores.

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  • Mundo em Ebulição: Tragédia no Vulcão e Enterro Próximo, Ofensiva Militar dos EUA-TRUMP e Protestos em Massa na Argentina

    Mundo em Ebulição: Tragédia no Vulcão e Enterro Próximo, Ofensiva Militar dos EUA-TRUMP e Protestos em Massa na Argentina

    Enquanto o planeta observa com atenção os desdobramentos de conflitos, tragédias e tensões sociais, três eventos ganharam destaque internacional nas últimas horas. O enterro emocionante da brasileira que caiu em um vulcão na Indonésia, o novo ataque dos EUA em zona de guerra com declarações polêmicas de Donald Trump, e a onda de protestos contra o governo de Javier Milei na Argentina revelam o clima de instabilidade e comoção que marca o cenário global atual.


    Tragédia na Indonésia: Brasileira que caiu em vulcão é enterrada sob comoção

    A jovem brasileira Ana Luiza Ferreira, de 26 anos, será enterra nos próximos dias, após sua morte trágica na Indonésia. Ana Luiza estava em viagem de turismo com amigos quando caiu na cratera do vulcão Mount Merapi, um dos mais ativos do país asiático.

    Acidente durante trilha

    Segundo autoridades indonésias e relatos de testemunhas, Ana se desequilibrou ao tentar tirar uma selfie próxima à borda da cratera. O terreno instável e a falta de segurança no local colaboraram para o acidente fatal. As equipes de resgate levaram mais de 24 horas para recuperar o corpo, dada a atividade sísmica da área e o risco de novas erupções.

    Repercussão e comoção

    A tragédia teve grande repercussão no Brasil, levantando discussões sobre os riscos do turismo de aventura e a necessidade de regulamentação mais rígida em áreas de risco. Nas redes sociais, amigos e familiares prestaram homenagens à jovem, descrita como alegre, aventureira e apaixonada por viagens. O Itamaraty acompanhou o caso e ofereceu apoio à família para a repatriação do corpo.


    Ofensiva Militar: EUA realizam ataque estratégico e Trump fala em “fim definitivo da guerra”

    Em uma manobra militar que reacende as tensões no Oriente Médio, os Estados Unidos realizaram um bombardeio de alta precisão contra alvos considerados estratégicos no território sírio. A ação, autorizada pelo alto comando do Pentágono, teria como objetivo neutralizar células remanescentes de grupos armados que ameaçam bases norte-americanas e aliadas na região.

    Trump volta ao discurso militarista

    A ofensiva gerou reações imediatas. O ex-presidente Donald Trump, que segue como figura central no Partido Republicano e possível candidato em 2024, declarou em rede nacional: “Essa ação mostra que os EUA não hesitam. Quando voltarmos ao poder, a guerra terminará. De forma definitiva.” A fala reacendeu o debate sobre os métodos adotados durante sua gestão, quando os EUA mataram líderes de milícias, mas também enfrentaram críticas por escalar conflitos.

    Repercussões internacionais

    Na ONU, países aliados elogiaram a decisão dos EUA como um passo necessário para a segurança global, enquanto nações rivais, como Irã e Rússia, classificaram o ataque como “provocativo e imperialista”. Grupos humanitários alertam para o risco de vítimas civis e de uma escalada que pode desestabilizar ainda mais a região.


    Argentina em Fúria: População protesta contra políticas de austeridade de Javier Milei

    Milhares de argentinos foram às ruas nesta semana para protestar contra as políticas de austeridade implementadas pelo presidente Javier Milei. Desde sua posse, o economista ultraliberal promove cortes drásticos nos gastos públicos, privatizações e retirada de subsídios, o que vem afetando duramente a população mais pobre e a classe média.

    Cortes e inflação disparam tensões

    Os protestos, que tomaram as principais cidades do país como Buenos Aires, Córdoba e Rosário, foram organizados por sindicatos, estudantes e movimentos sociais. Eles denunciam o aumento da inflação, o desemprego crescente e a precarização dos serviços públicos, principalmente nas áreas de saúde e educação. “Não podemos pagar nem o aluguel, nem a comida”, gritavam manifestantes na Plaza de Mayo.

    Resposta do governo e repressão

    Em resposta, Milei reafirmou seu compromisso com o ajuste fiscal e acusou a esquerda de tentar desestabilizar seu governo. A repressão policial durante os atos gerou críticas de entidades de direitos humanos, após denúncias de detenções arbitrárias e uso excessivo da força.


    Um mundo em transformação sob pressão social e política

    Os três episódios desta semana evidenciam a complexidade dos desafios enfrentados por diferentes regiões do globo. A tragédia da brasileira na Indonésia nos lembra dos riscos do turismo em áreas inóspitas e da fragilidade da vida. O ataque dos EUA reacende o debate sobre guerra e diplomacia, enquanto a Argentina vive um momento decisivo de confronto entre um governo radical e uma população à beira do colapso social.

    Em meio a esses cenários, uma lição se impõe: o mundo exige empatia, responsabilidade e diálogo – seja nas decisões políticas, nas escolhas individuais ou nas lutas coletivas.

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    SAÚDEhttps://justbriefit.com/quais-as-postagens-mais-vistas-no-justbriefit-health-briefs-junho-de-2025/
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  • The Potential of Virtual Functional Training: A Cardiovascular Health Solution?

    The Potential of Virtual Functional Training: A Cardiovascular Health Solution?

    In an age dominated by technology, where sedentary lifestyles are becoming the norm, the search for engaging and effective physical activities has never been more critical. Active video games (AVG) have emerged as a promising solution, offering a fun and interactive way to combat inactivity. These video games, which incorporate physical movement as part of the gameplay, provide an innovative alternative to traditional forms of exercise. While previous research has hinted at their potential, the specific effects of AVG on cardiovascular health have remained somewhat unclear.

    Understanding the Study Design

    The research involved eight university students, who participated in a pre-experimental study designed to assess both acute and chronic cardiovascular responses to AVG. The participants were asked to engage in 30-minute sessions of Nike Kinect Training®, an AVG that uses the Kinect motion-sensing system to create a highly interactive workout. The sessions were conducted twice a week over the course of four weeks, with each session performed at a moderate intensity of 64% of the participant’s heart rate reserve. Throughout the study, the researchers closely monitored cardiovascular responses by measuring heart rate (HR), systolic blood pressure (SBP), and diastolic blood pressure (DBP) before, immediately after, and at intervals of 10, 20, and 30 minutes following each session.

    The purpose was to assess the immediate effects of a single AVG session, as well as the chronic effects over the 4-week intervention period.

    Results and Findings

    While the single-session analysis did not show a significant post-exercise hypotension (PEH) response, which is typically characterized by a drop in blood pressure following exercise, the results revealed several noteworthy trends. In some sessions, the systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) showed reductions. Specifically, in three out of the eight sessions, SBP decreased by 6.6–9.0 mm Hg, and in two sessions, DBP decreased by 4.5–5.5 mm Hg. While these reductions were not consistent across all sessions, they indicate that AVG can, at times, have a beneficial effect on blood pressure, even after just one session.

    Chronic effects

    The chronic effects, measured by comparing pre- and post-intervention values, were more pronounced. When looking at the overall data across the 4-week intervention, the participants demonstrated significant improvements in cardiovascular health. On average, systolic blood pressure was reduced by 3.0 mm Hg, with an effect size (d) of 0.3, indicating a small but meaningful decrease. Diastolic blood pressure showed a more substantial reduction of 4.7 mm Hg (d = 0.6), representing a moderate effect. Furthermore, heart rate decreased by 9 beats per minute (bpm) (d = 0.8), and the double product, which represents cardiac workload, was reduced by 1389.3 mm Hg × bpm (d = 1.6), a large reduction indicating less strain on the heart.

    Implications for Health and Fitness

    These findings hold significant implications for both physical activity recommendations and the potential therapeutic uses of AVG. The reduction in heart rate and blood pressure observed in the study suggests that regular engagement with AVG can serve as a beneficial intervention for improving cardiovascular health in young, healthy adults. Specifically, virtual functional training through AVG can help reduce cardiac workload over time, making it a viable option for promoting heart health without the need for traditional, often less appealing forms of exercise.

    The chronic benefits, such as the reduction in blood pressure and heart rate, are particularly important because they suggest that AVG can have long-term health benefits. While single sessions might not induce immediate PEH, the cumulative effects of repeated exposure to AVG over weeks can lead to significant improvements in cardiovascular health.

    Moreover, the findings suggest that AVG could be a helpful tool for individuals who might not otherwise engage in physical activity. With their interactive and gamified nature, these games offer a low-barrier way to increase physical activity levels and make exercise more enjoyable.

    Practical Applications and Future Research

    The practical applications of this study are broad, especially in the context of promoting physical activity among young adults, sedentary individuals, and those looking to maintain cardiovascular health. As the popularity of video games continues to grow, incorporating physical activity into gaming experiences through AVG represents an innovative way to make exercise more appealing to a wider audience.

    For future research, it would be beneficial to explore the cardiovascular effects of AVG in different populations, including older adults, individuals with hypertension, or those with other cardiovascular risk factors. Additionally, further studies could investigate the long-term effects of AVG on overall fitness levels and whether it can effectively improve other markers of health, such as body composition and muscular endurance.

    Citação principal

    HUMAN MOVEMENT (ISSN 1899-1955) DOES A VIRTUAL FUNCTIONAL TRAINING INDUCE CARDIOVASCULAR RESPONSES IN NORMOTENSIVE ADULTS AFTER A SINGLE SESSION AND OVER WEEKS?

    https://www.researchgate.net/publication/332683726_HUMAN_MOVEMENT_ISSN_1899-1955_DOES_A_VIRTUAL_FUNCTIONAL_TRAINING_INDUCE_CARDIOVASCULAR_RESPONSES_IN_NORMOTENSIVE_ADULTS_AFTER_A_SINGLE_SESSION_AND_OVER_WEEKS

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  • EUA entra na guerra Irã x Iraque: impacto no preço do petróleo mundial e na sua finança 💥

    EUA entra na guerra Irã x Iraque: impacto no preço do petróleo mundial e na sua finança 💥


    Cenário de Escalada Militar

    Os Estados Unidos decidiram envolver-se diretamente no conflito entre Irã e Iraque, ao lançar ataques a instalações nucleares iranianas no último fim de semana (21–22 de junho de 2025). A movimentação marca uma clara escalada na tensão regional, despertando preocupação global. O presidente estadunidense comemorou o bombardeio como “sucesso militar espetacular”, afirmando que as principais infraestruturas de enriquecimento iraniano foram completamente destruídas .
    Em resposta, o Irã ameaçou retaliações definitivas, incluindo o possível fechamento do estreito de Ormuz — passagem estratégica para cerca de 20% da produção mundial de petróleo .


    Reação dos Mercados e Preço do Petróleo

    Alta imediata dos preços

    Ainda durante o fim de semana, o barril de Brent já se aproximou de US$ 79, um aumento de cerca de 18% desde 10 de junho .
    Analistas do JP Morgan apontam que se o conflito se intensificar, a cotação pode alcançar US$ 130, cenário semelhante ao que ocorreu durante o fechamento do estreito de Ormuz no passado .

    Preço a curto prazo

    Hoje, os preços seguem em alta: o WTI atingiu ~US$ 75/barril, enquanto futuros norte-americanos recuam face à aversão ao risco.


    Fatores que Podem Avivar a Volatilidade

    Fechamento do Estreito de Ormuz

    O Irã sinalizou que pode fechar a via marítima principal por onde passam petrolíferas do mundo árabe, como Arábia Saudita, Emirados, Kuwait e Iraque, impactando severamente o comércio global .
    A Organização de Inteligência Energética dos EUA (EIA) estima que 20 milhões de barris diários transitem por ali. Em caso de bloqueio prolongado, a oferta poderia cair drasticamente, impulsionando o preço acima de US$ 100 rapidamente .

    Retaliações regionais

    Além da via marítima, o Irã pode atacar infraestruturas de petróleo no Golfo Pérsico ou minar rotas comerciais — ameaças já divulgadas por lideranças militares iranianas caso os EUA entrem totalmente no conflito .


    Efeitos na Economia Global

    Inflação acirrada

    A disparada nos preços do petróleo tende a pressionar a inflação global, elevando custos de transporte e energia, o que pode abalar o poder de compra e atrasar possíveis cortes de juros pelos bancos centrais .

    Fluxos de capital para ativos seguros

    Investidores já migraram para ativos considerados mais seguros — dólar, títulos do Tesouro e mesmo criptomoedas — sinalizando receio com a escalada da guerra .


    Projeções e Comparações Históricas

    Traição do passado

    Modelagens de Oxford Economics comparam o cenário atual a três possíveis trajetórias: de desescalada a bloqueio prolongado do estreito, com impactos distintos nos preços do petróleo — o pior cenário projetado é de um salto até US$ 130/barril .

    Epidemias de volatilidade anteriores

    Casos como a invasão do Iraque em 2003 ou os ataques na Arábia Saudita em 2019 mostram que o mercado reage com choques rápidos e voláteis, mas tende a normalizar em poucos meses.


    Principais Variáveis de Atenção

    1. Retaliação iraniana — caso mísseis ou minas fechem estradas marítimas, o estrago é imediato.
    2. Reação dos produtores — Arábia Saudita e Emirados podem aumentar a produção ou liberar reservas estratégicas pra conter o aumento de preços .
    3. Política dos EUA — se Washington ampliar ações, pode motivar uma intervenção militar mais ampla, com riscos de uma crise energética e política global.

    ✅ A guerra vai afetar você!!!

    A entrada direta dos EUA no conflito Irã–Iraque, marcada por ataques a instalações nucleares e ameaça de fechamento do estreito de Ormuz, provocou um movimento imediato de alta no petróleo — com o Brent voltando a patamares próximos de US$ 80/barril e possibilidade real de atingir US$ 130 no caso de escalada militar. Isso gera preocupação inflacionária, afeta sistemas de transporte, eleva taxas e pode até desacelerar o crescimento global. Embora modelos históricos apontem recuperação dos mercados em médio prazo, o risco de uma crise energética é real e exige atenção às decisões que virão — seja do Irã, dos países do Golfo, ou dos EUA. Nesse cenário, consumidores e governos devem se preparar para um período de incerteza e custos elevados.


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  • Mundial de Clubes 2025: Oitavas de Final Esquentam com Duelos de Gigantes

    Mundial de Clubes 2025: Oitavas de Final Esquentam com Duelos de Gigantes


    📰 Contexto e Chegada ao Mata-Mata

    A edição de 2025 do FIFA Club World Cup teve um formato expandido, reunindo 32 equipes em oito grupos. Os dois melhores de cada chave avançam às oitavas, fase prevista para começar em 28 de junho . Já surgem os primeiros confrontos de peso, prometendo partidas eletrizantes nesta nova fase.

    Equipes Confirmadas até Agora

    Até o momento, cinco clubes já garantiram a vaga nas oitavas com antecedência:

    • Flamengo (Grupo D) – 100% de aproveitamento após derrotar Chelsea e Espérance
    • Bayern de Munique (Grupo C) – Classificado matematicamente com duas vitórias.
    • Juventus (Grupo G) – Garantiu classificação após goleada por 4‑1 sobre Wydad.
    • Manchester City (Grupo G) – Confirmado graças à vitória de 6‑0 sobre Al Ain.
    • Botafogo (Grupo B) – Avançou após derrota de PSG em confronto direto.

    Mais equipes entram na disputa conforme a terceira rodada da fase de grupos se encerra, garantindo adversários na próxima fase.

    Os Confrontos Confirmados

    Embora o chaveamento ainda esteja pendente, já é possível antecipar confrontos entre clubes europeus e sul-americanos, aumentando o apelo global da competição. Alguns possíveis embates já definidos para os próximos dias:

    Bayern de Munique x Benfica?

    • O Bayern ergueu o troféu do Grupo C com goleadas retumbantes, como o histórico 10‑0 ante Auckland City .
    • Agora aguarda o segundo colocado da chave D para iniciar as oitavas dentro dos EUA.

    Juventus x Manchester City?

    • A “Juventus B”, sob comando de Igor Tudor, bateu Wydad por 4‑1 – destaque para Kenan Yildiz, autor de dois gols.
    • Já o City massacrou o frágil Al Ain por 6‑0, mantendo-se invicto e confirmando vaga .
    • O duelo promete ser ajustado, com forte presença tática e estrelas em campo.

    CONFIRMADOS!!!

    • O Flamengo, líder absoluto do Grupo D vai enfrentar o Bayern.
    • Já o Botafogo, do Grupo B disputa com o Palmeiras.
    • PSG x Inter Miami será uma disputa dura!
    • Chelsea x Benfica, Inter de Milão x Fluminense e Borussia x Monterrey são os mais atuais confirmados.

    Destaques da Fase de Grupos

    • Flamengo: atuou com autoridade, virada sobre o Chelsea e 100% de aproveitamento ;
    • Bayern: domínio avassalador, marcou 12 gols e sofreu apenas 1 nos dois primeiros jogos ;
    • City: vitória por 6‑0 sobre Al Ain e exibição de força com destaque para Gündoğan, Haaland e companhia ;
    • Juventus: motorzinho do jovem Yildiz, jogada coletiva afiada ;
    • Real Madrid ainda luta para garantir vaga, com atuações abaladas por empates, expulsões e lesões .
    • Atletico de Madrid desclassificado em terceiro lugar no grupo

    https://www.fifa.com/en/tournaments/mens/club-world-cup/usa-2025


    ✅ Primeiros possíveis confrontos!

    Os primeiros confrontos das oitavas do Mundial de Clubes 2025 sinalizam o início de um mata-mata envolvente. Com gigantes europeus como Bayern, City, Juventus, Real Madrid disputando vaga, e o brilho sul-americano do Flamengo e Botafogo x Palmeiras e PSG x Inter Miami, o torneio promete choques de alto nível técnico e emoção. A fase decisiva começa em 28 de junho, com mais de 60 jogos até a final em 13 de julho no MetLife Stadium. Fique de olho: as oitavas prometem definir os favoritos ao título global.

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  • HIIT no Mundo dos Atletas: Estratégia Inteligente ou Risco Oculto?

    HIIT no Mundo dos Atletas: Estratégia Inteligente ou Risco Oculto?



    O Que É HIIT e Por Que Está em Alta

    O Treinamento Intervalado de Alta Intensidade, mais conhecido como HIIT (High-Intensity Interval Training), tem ganhado cada vez mais espaço nos programas de preparação física – não apenas entre praticantes recreacionais, mas também no meio profissional. O método se caracteriza por breves explosões de esforço máximo, intercaladas com períodos curtos de recuperação.

    Estudos recentes apontam que o HIIT pode gerar adaptações fisiológicas semelhantes (ou até superiores) ao treino contínuo de longa duração, em menos tempo. Mas a pergunta que surge é: atletas de alto rendimento se beneficiam do HIIT da mesma forma que o público geral?


    HIIT e o Desempenho Atlético: Um Casamento Potencialmente Poderoso?

    Pesquisas conduzidas em laboratórios de fisiologia do exercício mostram que o HIIT pode melhorar:

    • VO₂máx (consumo máximo de oxigênio)
    • Capacidade anaeróbica
    • Sensibilidade à insulina e metabolismo de glicose
    • Composição corporal

    Para atletas, essas adaptações são desejáveis, especialmente em modalidades que exigem explosão, agilidade e recuperação rápida – como futebol, tênis, basquete, atletismo e esportes de combate. Além disso, o HIIT é uma alternativa eficiente em fases de pré-temporada ou de manutenção física, quando o tempo é um recurso escasso.


    Quando o HIIT Pode Ser um Erro Estratégico?

    Apesar dos benefícios, o uso indiscriminado do HIIT pode ser prejudicial para atletas, principalmente em fases de pico competitivo. Isso ocorre por vários motivos:

    1. Estresse Fisiológico Excessivo

    Treinos de alta intensidade geram maior resposta inflamatória e necessidade de recuperação muscular. Em atletas já expostos a volumes elevados de treino técnico e tático, o acréscimo de HIIT pode levar ao overtraining e à redução de performance.

    2. Risco de Lesão

    Movimentos de explosão, sprints e mudanças bruscas de direção – comuns no HIIT – aumentam o risco de lesões musculares, especialmente em atletas que já estão sob carga de treino intensa.

    3. Incompatibilidade com Fases da Periodização

    O HIIT deve ser estrategicamente inserido dentro de uma periodização bem planejada. Em momentos de transição, base ou regeneração, seu uso deve ser moderado ou substituído por atividades aeróbicas leves, com foco em recuperação.


    O Que Dizem os Especialistas?

    O HIIT é excelente para melhorar componentes aeróbicos e anaeróbicos de forma rápida, mas precisa ser adaptado à realidade do esporte e ao momento da temporada. Ele destaca que o método é útil em esportes intermitentes, desde que bem monitorado. O HIIT pode ser uma faca de dois gumes: melhora a performance em alguns contextos, mas pode derrubar o rendimento se mal dosado.


    Casos de Sucesso no Uso do HIIT

    Equipes de elite do futebol europeu, como o Manchester City e o Bayern de Munique, têm usado o HIIT como complemento ao treino tático. Os resultados têm sido positivos em termos de resistência e recuperação pós-jogo.

    No atletismo, velocistas e corredores de meio fundo utilizam o HIIT como forma de estímulo anaeróbico controlado, especialmente fora da temporada competitiva. Em esportes como o MMA, o HIIT se encaixa bem na preparação física geral.


    HIIT Para Atletas, Sim – Mas Com Sabedoria

    O treinamento HIIT tem grande potencial para melhorar o desempenho esportivo quando usado com inteligência. Para atletas, ele pode ser um aliado poderoso, desde que aplicado com base em critérios fisiológicos, respeitando o volume total de carga e as necessidades específicas da modalidade.

    Não se trata de substituir o treino tradicional, mas sim de integrar o HIIT como ferramenta complementar, respeitando a individualidade biológica do atleta e os princípios da periodização esportiva.

    Em resumo: o HIIT é bom para atletas? Sim — quando bem planejado, monitorado e ajustado ao momento certo. Afinal, mais importante do que treinar intensamente, é treinar com propósito.

    Sugestão de leitura: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30100881/

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  • Crise no Oriente Médio Eleva o Petróleo e Bagunça as Bolsas: Messi Brilha e Salva o Inter Miami no Mundial de Clubes

    Crise no Oriente Médio Eleva o Petróleo e Bagunça as Bolsas: Messi Brilha e Salva o Inter Miami no Mundial de Clubes


    Tensão Geopolítica Abala o Oriente Médio e Faz o Petróleo Disparar

    Nos últimos dias, o cenário internacional foi tomado por uma escalada de tensão no Oriente Médio após novos confrontos envolvendo potências regionais e alianças globais. O conflito, que vem se agravando desde ataques militares em áreas disputadas, aumentou a instabilidade no Golfo Pérsico — uma das regiões mais estratégicas do mundo para a produção de petróleo.

    Em resposta, o preço do barril tipo Brent ultrapassou a marca dos 100 dólares pela primeira vez desde 2022, puxado por temores de interrupção no fornecimento. Esse salto no preço da commodity tem provocado ondas de choque nas bolsas de valores globais, com investidores fugindo de ativos de risco e buscando segurança em ouro e dólar.


    Impacto Imediato nas Bolsas de Valores

    O aumento abrupto nos preços do petróleo afeta diretamente os custos de produção, o transporte global e as perspectivas de inflação. Isso fez com que os principais índices financeiros operassem em forte queda.

    • O Dow Jones recuou 2,8% no dia;
    • O Ibovespa caiu 1,6%, pressionado por empresas aéreas e industriais;
    • A bolsa de Tóquio chegou a perder 3,2%, refletindo a preocupação asiática com o aumento dos custos energéticos.

    Países europeus, já pressionados por políticas de juros altos, agora enfrentam o risco de recessão caso o preço do petróleo se mantenha elevado por muitas semanas. O Banco Central Europeu já sinalizou a possibilidade de adiar cortes nas taxas de juros.


    Economias Emergentes: Alerta Amarelo

    Nos países emergentes, como o Brasil, a alta do petróleo tem efeito duplo: eleva as receitas com exportações da Petrobras e outras petroleiras, mas encarece combustíveis e pressiona a inflação interna. Economistas alertam que isso pode atrapalhar a queda planejada da taxa Selic, comprometendo o ritmo de retomada econômica.

    Já na Argentina e Turquia, a situação é mais grave: a escalada do petróleo derrubou as moedas locais e reforçou o temor de nova fuga de capitais.


    Enquanto o Mundo Observa com Preocupação… Messi Decide no Mundial

    Em meio ao turbilhão global, o futebol deu um momento de respiro e emoção. Lionel Messi, capitão do Inter Miami, foi o protagonista da noite no Mundial de Clubes. Enfrentando o Al Ahly, do Egito, o time norte-americano encontrou muitas dificuldades, mas viu o gênio argentino resolver a partida com um golaço de fora da área aos 88 minutos, garantindo a vitória por 2 a 1 e classificando a equipe para a final do torneio.

    A cena do craque celebrando diante de milhares de torcedores emocionou até mesmo os espectadores que acompanhavam a partida sob a tensão dos acontecimentos mundiais. “Messi é um alívio em tempos sombrios”, declarou um jornalista britânico.


    Messi, Petróleo e a Nova Ordem Global: O Mundo em Contraste

    A coincidência entre a crise geopolítica e a atuação magistral de Messi é simbólica: enquanto os líderes mundiais buscam estabilizar regiões conflagradas, o esporte continua sendo uma ponte entre culturas, oferecendo esperança e emoção em meio à incerteza.

    Mesmo com os mercados abalados, a audiência global do Mundial de Clubes bateu recordes, reforçando o poder de união e entretenimento do futebol. Messi, mais uma vez, mostra sua capacidade de transcender o esporte, sendo símbolo de excelência, resiliência e paz — qualidades tão escassas nas arenas políticas do momento.


    Um Mundo em Alerta, com um Respiro de Esperança

    O impacto da crise no Oriente Médio será sentido nas próximas semanas, com desdobramentos econômicos e políticos ainda imprevisíveis. A alta do petróleo traz risco inflacionário global, incerteza nos mercados e pode afetar desde o preço do combustível até as decisões dos bancos centrais.

    Contudo, em meio a tantas incertezas, o brilho de Messi e a magia do futebol lembram que ainda há espaço para beleza, superação e união no cenário global. A esperança — mesmo que venha de um chute de esquerda — continua sendo um bem precioso

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  • O Impacto do Volume de Treinamento de Força no Controle Inibitório de Jovens Adultos: Uma Análise Profunda

    O Impacto do Volume de Treinamento de Força no Controle Inibitório de Jovens Adultos: Uma Análise Profunda

    O treinamento de resistência tem sido amplamente estudado devido aos seus diversos benefícios fisiológicos, incluindo aumento da força muscular, melhora na composição corporal e no metabolismo. Contudo, além dos efeitos físicos, o treinamento de resistência também pode influenciar variáveis cognitivas, como o controle executivo. Dentre as diversas funções cognitivas, o controle inibitório se destaca como uma habilidade crucial para a tomada de decisões e a modulação do comportamento impulsivo. Essa habilidade é fundamental para atividades cotidianas e para a prática esportiva, onde a habilidade de resistir a impulsos e focar em tarefas específicas pode determinar o desempenho do atleta.

    O Estudo: Metodologia e Estrutura Experimental

    O estudo foi conduzido ao longo de 40 semanas, com 27 participantes (jovens adultos) que possuíam experiência prévia em treinamento de resistência. Para garantir que os resultados fossem confiáveis e refletissem o efeito do volume de treinamento, os participantes passaram por três fases de treinamento, com duração de 8 semanas cada. Entre cada fase, houve um período de washout de 8 semanas, que permitiu que os efeitos de um treinamento anterior se dissipassem antes do início de uma nova fase.

    Cada fase do estudo consistiu em um regime de treinamento de resistência com intensidade igualada (mesmo nível de carga) e períodos de descanso controlados. O diferencial entre as fases estava no número de séries realizadas: em uma fase os participantes realizavam 1 série de cada exercício, em outra, 3 séries e, na última, 5 séries. Isso permitiu avaliar os efeitos de diferentes volumes de treinamento sobre a performance no controle inibitório.

    Medindo o Controle Inibitório: O Stroop Test

    Para mensurar o impacto do treinamento de resistência no controle inibitório, os pesquisadores utilizaram o Stroop Test, um dos testes mais conhecidos e utilizados para avaliar essa habilidade cognitiva. O teste envolve a apresentação de palavras de cores (ex: “vermelho”, “azul”) que estão escritas em cores diferentes das mencionadas. O participante deve rapidamente identificar a cor da palavra, ignorando o significado da palavra em si. A precisão e o tempo de resposta são as principais medidas observadas nesse teste.

    Resultados: Volume de Treinamento e Melhora no Controle Inibitório

    Os resultados encontrados pelo estudo foram notáveis, especialmente para os participantes que realizaram 3 ou 5 séries. Esses dados sugerem que, conforme o volume de treinamento aumenta, os participantes se tornam mais eficientes no controle de seus impulsos, resultando em uma maior precisão e tempos de resposta mais rápidos durante a execução do Stroop Test.

    O Que Significa o Volume de Treinamento no Controle Inibitório?

    O estudo concluiu que 1 série de treinamento de resistência pode não ser suficiente para induzir mudanças substanciais no controle inibitório, especialmente quando comparado ao volume de 3 ou 5 séries. Isso levanta uma questão importante: o volume de treinamento não é relevante apenas para os ganhos físicos, mas também para o aprimoramento de funções cognitivas.

    O controle inibitório está relacionado a diversas facetas do comportamento humano, como a capacidade de tomar decisões, manter o foco e resistir a distrações. Essas habilidades são fundamentais tanto para o contexto esportivo quanto para o dia a dia, onde é necessário exercer autocontrole e disciplina.

    Implicações Práticas: Como Aplicar Esses Resultados no Treinamento

    Os treinadores e profissionais de educação física podem se beneficiar significativamente desses achados, principalmente no que diz respeito à integração de habilidades cognitivas no treinamento físico. Para atletas ou indivíduos que buscam melhorar seu controle sobre impulsos e a capacidade de se concentrar em tarefas desafiadoras, incorporar treinamentos de resistência com volumes maiores pode ser uma estratégia eficiente.

    A Importância do Volume no Treinamento de Resistência

    Em resumo, o estudo demonstrou que o volume de treinamento de resistência tem um impacto significativo no controle inibitório, uma habilidade cognitiva essencial para o desempenho esportivo e para a vida cotidiana. O treinamento com 3 ou 5 séries proporcionou melhorias consideráveis nessa função cognitiva, enquanto 1 série não gerou efeitos substanciais.

    Portanto, para aqueles que buscam melhorar tanto a performance física quanto a capacidade cognitiva, é essencial considerar o volume de treinamento como uma variável importante. Com esses resultados, fica claro que a chave para um treinamento eficaz vai além do simples aumento da intensidade, mas também da quantidade de estímulos oferecidos ao corpo e à mente, promovendo adaptações que abrangem tanto o físico quanto o cognitivo.

    Citação principal

    Effect of Volume in Resistance Training on Inhibitory Control in Young Adults: A Randomized and Crossover Investigation

    https://www.researchgate.net/publication/328367608_Effect_of_Volume_in_Resistance_Training_on_Inhibitory_Control_in_Young_Adults_A_Randomized_and_Crossover_Investigation

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  • 💹 Expectativa de Juros nos EUA e Repercussão nos Mercados Europeu, Asiático e Sul‑Americano

    💹 Expectativa de Juros nos EUA e Repercussão nos Mercados Europeu, Asiático e Sul‑Americano

    Alerta

    O mercado global está em estado de alerta com as expectativas sobre os juros nos Estados Unidos, que se mantêm altos após a decisão da Fed de interromper o ciclo de cortes por ora. Analistas apontam que a reunião de 17‑18 de junho deve manter a taxa entre 4,25 % e 4,50 %, e persiste a especulação sobre cortes mais à frente, especialmente caso pressões inflacionárias recuem. Esse cenário impacta diretamente os mercados na Europa, Ásia e América do Sul, com efeitos diversos, porém interligados.


    Cenário nos EUA e decisão da Fed

    Pausa na alta, mas sem sinal de corte imediato

    A maioria dos economistas prevê que a Fed mantenha sua taxa básica para observar os efeitos de tarifas e tensões geopolíticas, reduzindo cortes apenas a partir do final do ano ou até 2026 . Apesar de alguns defensores apontarem fragilidade no mercado de trabalho e inflação teimosa como motivos para cortes antecipados, prevalece a postura cautelosa.

    Reação imediata nos títulos e ações

    Notícias recentes mostram quedas nos rendimentos dos Treasuries de 2 e 10 anos, puxados por dados de inflação e demanda em leilões. No entanto, há incerteza quanto à extensão da queda dos juros, dado o risco de pressão inflacionária por tarifas e tensão no Oriente Médio .


    Impacto na Europa

    Capital flui para ativos europeus

    Desde o início de 2025, investidores redirecionaram cerca de US$ 21 bilhões para fundos europeus, evidenciando maior atratividade frente à valorização do dólar e incerteza nos EUA . Além disso, a Europa se beneficia de juros mais baixos, com cortes sucessivos do BCE (já em oito reduções), impulsionando o índice MSCI Europe (+20%) em contraste com o modesto ganho nos EUA (+2,7%) .

    Perspectivas monetárias divergentes

    A divergência entre Fed e BCE cria oportunidades para spreads e captação de crédito europeu . A aposta de investidores institucionais fortalece posições na Europa, especialmente em crédito de alta qualidade e high‑yield .


    Repercussão na Ásia

    Emergentes captam recursos

    Fundos AG regulares acompanharam com atenção maior fluxo vindos dos EUA e Europa. A Ásia atrai capital graças a fundamentos firmes, consumo interno e nível de endividamento controlado, como destaca Manish Raychaudhuri. Com o dólar fraco e taxas estáveis, ativos asiáticos se destacaram, embora crescimento da China ainda choque com temas estruturais .

    Política dos Bancos Centrais

    Países como Indonésia mantêm taxa estável (5,50%), evitando cortes para preservar diferencial de juros, sem comprometer a moeda frente ao dólar. Já o Japão aponta potencial de alta do iene, beneficiando fundos long & short — estratégia recomendada por BlackRock .


    Perspectivas para a América do Sul

    Impactos nas economias emergentes

    O ciclo de juros elevados nos EUA aumenta o custo de financiamento para países sul‑americanos com dívidas em dólar. A percepção de aumento repentino de juros pela Fed pode quase dobrar o risco de crise financeira em economias vulneráveis, segundo estudo do Banco Mundial .

    Fuga de capitais e câmbio

    Assim como na Índia — onde o mercado despencou e a rupia se desvalorizou após sinal de juros altos —, na América do Sul há risco de fuga de recursos e pressões sobre as moedas . O aumento dos juros dos EUA torna mais caros os empréstimos externos e afeta investimentos regionais.

    Reação dos bancos centrais locais

    Para conter a fuga de capitais, bancos centrais da América Latina podem elevar suas taxas. No entanto, isso trava o crescimento econômico interno — equilíbrio delicado entre inflação e investimento deve ser buscado.


    O que esperar?

    A estratégia de manutenção dos juros pelo Fed reflete cautela diante da inflación, tarifas e geopolítica. Embora esteja por vir uma redução moderada, sem data definida, o realinhamento de fluxos globais já impulsiona mercados europeus e asiáticos, ao passo que pressiona emergentes da América do Sul. O desafio será manter a estabilidade cambial e estimular economias locais sem sucumbir a um cenário global volátil. Investidores precisam acompanhar de perto cada passo da Fed, BCE, BoJ e bancos regionais para navegar esse ambiente desconexo, de forma estratégica e resiliente.


    🌍 O que observar nas próximas semanas?

    • Declarações da Fed em julho – indício sobre ritmo de cortes
    • Reações do BCE a políticas externas e estímulos internos
    • Saldo de capital na Ásia e na América Latina
    • Comportamento das moedas emergentes frente ao dólar

    Este panorama denota que os juros nos EUA são não apenas um dado local, mas o motor que movimenta todo o tabuleiro financeiro global — com impactos profundos em cada região.

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  • 📰 Mundial de clubes da FIFA: Dois primeiros dias de muita emoção!

    📰 Mundial de clubes da FIFA: Dois primeiros dias de muita emoção!

    A estreia do novo formato do Mundial de Clubes da FIFA, agora com 32 equipes, foi marcada por grandes emoções e partidas acirradas. A competição, realizada nos Estados Unidos entre 14 de junho e 13 de julho, trouxe confrontos históricos, atuações memoráveis e desafios logísticos, especialmente climáticos.


    Formato e contexto inicial

    O torneio adota o mesmo modelo da Copa do Mundo de seleções: 32 clubes divididos em oito grupos de quatro, com os dois melhores de cada avançando às oitavas A estreia aconteceu no Hard Rock Stadium, em Miami, com Inter Miami, anfitrião, enfrentando o egípcio Al‑Ahly no Grupo A .


    Abertura eletrizante

    Inter Miami 0 x 0 Al‑Ahly

    Em jogo equilibrado, com mais de 60 mil torcedores, os goleiros Oscar Ustari (Miami) e Mohamed El‑Shenawy (Al‑Ahly) brilharam. Al‑Ahly perdeu um pênalti, mas Messi quase marcou – acertou a trave em cobrança no fim do jogo.


    Super goleadas do Grupo C

    Bayern de Munique 10 x 0 Auckland City

    No confronto do domingo, o Bayern aplicou goleada histórica. Jamal Musiala marcou três gols, Müller alcançou a marca de 250 com a camisa bávara, e Coman balançou a rede primeiro nesta edição.


    Clima extremo e resultado arrasador

    PSG 4 x 0 Atlético de Madrid

    No Rose Bowl, temperaturas acima de 30 °C impactaram o jogo. Apesar das críticas sobre o horário, o PSG, atual campeão da Champions league, foi dominante: Fabián Ruiz, Vitinha, Mayulu e Lee marcaram.


    Disputa acirrada no Grupo A

    Palmeiras 0 x 0 Porto

    Em Nova Jersey, Palmeiras e Porto protagonizaram intensos ataques. O Verdão disparou 19 chutes ao gol – só o Bayern teve mais – mas a defesa portista e o goleiro Claudio Ramos seguraram o empate sem gols.


    Vitória brasileira no Grupo B e D

    Botafogo 2 x 1 Seattle Sounders

    O Botafogo conquistou a primeira vitória brasileira na competição. Jair e Igor Jesus marcaram de cabeça, Seattle diminuiu em um desvio, e o goleiro John garantiu o triunfo por 2 a 1. E na estreia do Flamengo, vitória por 2 a 0 em cima do Espérance no grupo D.


    Adaptação ao formato intenso

    A média de público nos estádios frustrava expectativas iniciais, mesmo com esforços da FIFA para promover ingressos escalonados e mais acessíveis. A abertura em Miami, apesar da presença de Messi, teve recepção moderada . Porém, jogos como PSG x Atlético superaram a marca dos 80 mil torcedores, demostrando potencial e gerando recordes históricos para o torneio.


    Desafios logísticos e alto astral

    A FIFA precisou ajustar preços para dinamizar a demanda, reduzindo valores até 90 %, o que gerou críticas mas também oportunizou presença de torcedores. O choque de horários europeus e americano, especialmente sob clima quente, exigiu recalibração de infraestrutura e atenção médica para os atletas .


    O que esperar?

    Nestes dois primeiros dias, o Mundial de Clubes da FIFA provou que o novo formato chegou para revolucionar. Goleadas impactantes, resultados equilibrados e momentos icônicos como Messi pressionando no fim do jogo mostraram o equilíbrio entre tradição e inovação. Desafios como calor e venda de ingressos foram rapidamente abordados, com a reação positiva do público nos estádios sendo um indicativo do potencial do torneio.

    O formato ampliado enche de expectativa os próximos confrontos: a sequência trará estreia de Flamengo e Fluminense, além das decisivas oitavas de final. Se o nível se mantiver – com mais gols, narrativas intensas e atmosfera repleta de estrelas –, este Mundial poderá consolidar sua posição como um pilar do futebol global.



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  • Exercício Aeróbico é Arma Poderosa Contra a Hipertensão

    Exercício Aeróbico é Arma Poderosa Contra a Hipertensão

    Uma ameaça silenciosa e crescente

    A hipertensão arterial, também conhecida como pressão alta, é uma das principais causas de morte no mundo. Milhares de pessoas sofrem com essa condição pelo mundo, responsável por aumentar o risco de doenças cardíacas, acidentes vasculares cerebrais (AVC) e insuficiência renal. Embora os medicamentos antihipertensivos sejam amplamente utilizados no tratamento, especialistas em saúde têm reforçado que o exercício aeróbico regular pode ser um poderoso aliado — e em muitos casos, até mais eficaz que os remédios.

    O que é o exercício aeróbico?

    Exercício aeróbico é qualquer atividade física que aumenta a frequência cardíaca e a respiração de forma sustentada, utilizando o oxigênio como principal fonte de energia. Caminhada rápida, corrida leve, pedalada, natação e dança são exemplos clássicos.

    Redução significativa da pressão arterial

    O impacto direto no sistema cardiovascular

    Diversos estudos clínicos demonstram que praticar exercício aeróbico regularmente — pelo menos 150 minutos por semana — pode reduzir de 5 a 8 mmHg a pressão arterial sistólica (o número mais alto na leitura da pressão). Essa queda, apesar de parecer modesta, reduz significativamente o risco de eventos cardiovasculares fatais.

    A explicação está nos efeitos diretos do exercício sobre o sistema vascular. A prática aeróbica melhora a função endotelial (a capacidade dos vasos sanguíneos de se dilatarem), reduz a rigidez arterial e promove maior vasodilatação. Além disso, ela diminui a resistência periférica dos vasos e promove uma redistribuição do fluxo sanguíneo, facilitando o trabalho do coração.

    Benefícios além da pressão

    Além do efeito hipotensor, o exercício aeróbico ajuda no controle de outras comorbidades associadas à hipertensão, como obesidade, diabetes tipo 2 e colesterol elevado. Também reduz os níveis de estresse e ansiedade — fatores que agravam o quadro hipertensivo —, promovendo uma melhora geral na saúde mental e emocional do indivíduo.

    Quem pode praticar?

    Adaptação à realidade do paciente hipertenso

    Um dos grandes trunfos do exercício aeróbico como terapia é sua acessibilidade. Praticamente qualquer pessoa, em qualquer idade, pode se beneficiar, mesmo os sedentários. O ideal é começar de forma progressiva, com orientação médica e de um profissional de educação física, especialmente se houver outras doenças associadas.

    As diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) recomendam caminhadas diárias de 30 minutos, cinco vezes por semana, como uma intervenção inicial eficaz. Com o tempo, pode-se evoluir para outras modalidades, respeitando os limites individuais.

    Evidências científicas robustas

    Em uma revisão publicada no British Journal of Sports Medicine, pesquisadores analisaram centenas de ensaios clínicos envolvendo milhares de pacientes. A conclusão foi clara: o exercício físico, especialmente o aeróbico, tem eficácia comparável ou superior a muitos medicamentos no controle da pressão arterial, sobretudo nos estágios iniciais da hipertensão.

    Sugestão de leitura: https://bjsm.bmj.com/content/57/20/1317

    Barreiras e soluções

    Por que muitos ainda não praticam?

    Apesar das evidências, milhões de hipertensos ainda não adotam o exercício como parte do tratamento. Os motivos vão desde a falta de tempo até a desinformação sobre os benefícios e o medo de complicações. Há ainda uma falsa crença de que só o medicamento basta.

    Como superar?

    Campanhas públicas, prescrição médica formal de atividade física e incentivo por parte da equipe multiprofissional de saúde são caminhos fundamentais. Academias públicas, parques com sinalização de trajetos e programas comunitários de caminhada também têm mostrado resultados positivos em várias cidades brasileiras.

    Movimente-se para viver mais e melhor

    O exercício aeróbico deixou de ser apenas uma recomendação genérica para tornar-se uma das estratégias centrais no combate à hipertensão. Simples, acessível e com benefícios que ultrapassam a queda da pressão, a atividade física regular deve ser encarada como um verdadeiro “remédio natural”. Em um mundo cada vez mais sedentário, colocar o corpo em movimento pode ser a decisão mais importante para viver mais — e com mais saúde.

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  • Único sobrevivente de queda de avião na Índia, Ancelotti garante Brasil na Copa 2026 e Relógio do Juízo Final marca tempo mais crítico da história

    Único sobrevivente de queda de avião na Índia, Ancelotti garante Brasil na Copa 2026 e Relógio do Juízo Final marca tempo mais crítico da história


    🛩️ Acidente aéreo na Índia: o único sobrevivente

    O que aconteceu

    Na tarde de 12 de junho de 2025, o voo Air India AI‑171, um Boeing 787‑8 Dreamliner com 242 pessoas a bordo, partiu do aeroporto de Ahmedabad com destino a Gatwick, no Reino Unido. Cerca de 30 segundos após a decolagem, pouco após atingir 625 pés de altitude, o avião sofreu um grave incidente – aparentemente rompimento de fuselagem – e caiu em uma área residencial próxima. O impacto causou um incêndio no local, destruindo prédios como um alojamento de estudantes.

    Apenas um sobrevivente

    Inesperadamente, apenas Vishwashkumar (ou Vishwas) Ramesh, britânico de origem indiana de 40 anos, sentado no assento 11A (perto de uma saída de emergência), emergiu vivo do caos. Ramesh, que estava viajando com seu irmão — ainda desaparecido —, foi encontrado caminhando em meio aos destroços, levando hematomas, ferimentos no peito e nos pés. Sua lucidez e capacidade de se mover com auxílio médico surpreenderam os presentes .

    Segundo o relato dele ao hospital civil de Asarwa, ele ouviu um estrondo, sentiu o avião despencando e, ao recuperar a consciência, viu corpos e destroços e simplesmente correu em busca de ajuda. Hoje, encontra-se em condição estável, mas ainda em observação, enquanto autoridades conduzem investigações e reforçam protocolos de segurança aérea.


    ⚽ Ancelotti estreia com vitória e classifica o Brasil

    O início da era Ancelotti

    Na reta final das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, o técnico Carlo Ancelotti assumiu o comando da Seleção Brasileira. Após um empate sem gols em sua estreia, contra o Equador, na última quinta-feira, sua primeira vitória veio rapidamente.

    Triunfo decisivo em São Paulo

    No dia 10 de junho de 2025, o Brasil venceu o Paraguai por 1‑0, em Itaquera, São Paulo, salto decisivo que garantiu a classificação antecipada para a Copa do Mundo de 2026 (EUA/Canadá/México). A importante vitória foi também um presente de aniversário para Ancelotti, que completou 66 anos nesta mesma semana .

    Clima e gestão

    Carlo Ancelotti implantou uma atmosfera de estabilidade na “Canarinha”, reduzindo tensões internas e cumprindo milimetricamente suas promessas em menos de duas semanas, com liderança calma e resultados positivos . Seu panorama histórico impressiona: nas estreias anteriores para outros clubes ou seleções, perdeu apenas uma das 11 primeiras partidas .


    🌍 Relógio do Juízo Final: alerta em 89 segundos

    Histórico do símbolo

    O “Relógio do Juízo Final”, criado em 1947 pelo Bulletin of the Atomic Scientists da Universidade de Chicago, simboliza o quão próximo estamos de uma catástrofe global — originalmente medindo riscos nucleares e, atualmente, também mudanças climáticas, pandemias e IA.

    Tempo mais curto já registrado

    Em 28 de janeiro de 2025, o comitê reduziu o tempo para apenas 89 segundos antes da meia-noite, o menor já registrado em 78 anos. Esse ajuste reflete sérios fatores: tensões nucleares renovadas, avanço da inteligência artificial militar, crise climática crescente e conflitos globais interconectados.

    Consequências e alertas

    A configuração indica um nível crítico de risco global. Especialistas ressaltam a urgência de ações políticas coordenadas. Daniel Holz, membro do comitê, afirmou que “a única coisa que não se quer é dar um passo em frente” quando se está tão próximo da meia-noite.


    🔚 Resumo das notícias

    A combinação destes três fatos proporciona um relato dramático dos tempos atuais:

    • Sobrevivência milagrosa: Vishwash Ramesh se torna símbolo de resiliência em meio à tragédia inexplicável, o único sobrevivente de um dos acidentes mais mortais da aviação indiana.
    • Novo rumo para a seleção brasileira: sob o comando de Ancelotti, o Brasil ressurge na história das Copas ao garantir vaga para 2026, mostrando estabilidade na transição de comando.
    • Alerta global crescente: o Relógio do Juízo Final, ao marcar 89 segundos antes da meia‑noite, coloca em foco a iminência de crises múltiplas — nucleares, climáticas, tecnológicas — e a necessidade urgente de respostas globais.

    Esses acontecimentos, embora distintos, refletem o nosso momento: entre a esperança e o alerta, entre o triunfo esportivo e a urgência de preservar a humanidade diante de ameaças cada vez mais reais.

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  • Desempenho Aeróbico de Jogadoras de Futebol: Uma Análise da Relação Entre a Capacidade Aeróbica e a Posição Tática no Jogo

    Desempenho Aeróbico de Jogadoras de Futebol: Uma Análise da Relação Entre a Capacidade Aeróbica e a Posição Tática no Jogo

    O desempenho atlético no futebol depende de diversas variáveis fisiológicas, sendo uma das mais importantes a capacidade aeróbica, frequentemente medida pelo consumo máximo de oxigênio (VO2máx).

    No contexto do futebol, é comum acreditar-se que diferentes posições táticas exigem demandas fisiológicas distintas. Por exemplo, enquanto um atacante pode ser mais exigido em sprints rápidos e explosivos, um meio-campista pode ter que sustentar corridas longas durante todo o jogo. Essa diferenciação no esforço físico leva a uma questão interessante: será que jogadores que atuam em diferentes posições táticas possuem diferenças no seu consumo máximo de oxigênio?

    A Investigação: Como foi Conduzido o Estudo?

    O estudo contou com a participação de 18 jogadoras de futebol profissionais, com uma média de idade de 19,1 anos, divididas em quatro posições táticas: zagueiras (3 atletas), laterais (4 atletas), meio-campistas (5 atletas) e atacantes (6 atletas). Essas jogadoras foram avaliadas em termos antropométricos (peso e altura) e também passaram por um teste de consumo máximo de oxigênio utilizando o Yo-Yo intermittent recovery test, um protocolo amplamente utilizado para medir a capacidade aeróbica de atletas em diversos esportes.

    Resultados: A Surpreendente Igualdade de Desempenho

    O que o estudo revelou foi, de certa forma, surpreendente. Embora se esperasse uma variação no VO2máx com base nas exigências táticas das diferentes posições, não houve diferença estatisticamente significativa nos valores de consumo máximo de oxigênio entre as jogadoras das quatro posições táticas analisadas.

    As jogadoras de todas as posições (zagueiras, laterais, meio-campistas e atacantes) apresentaram valores similares de VO2máx, o que sugere que, ao menos para essas atletas específicas, as exigências aeróbicas de cada posição tática no campo podem não ser tão distintas quanto se pensava. A média de consumo de oxigênio durante o teste foi praticamente a mesma entre as atletas, independente de estarem atuando na defesa, no meio de campo ou no ataque.

    O Que Isso Significa para o Futebol feminino e o Treinamento das Atletas?

    Esse estudo sugere que as diferenças entre as posições podem não ser tão pronunciadas em termos de VO2máx quanto se imaginava. Isso pode indicar que, apesar das especificidades de cada posição, as jogadoras de futebol, em geral, possuem um nível de preparo aeróbico bastante homogêneo, o que pode ser devido ao tipo de treinamento e à intensidade do jogo, que exige de todas elas um nível significativo de resistência cardiovascular.

    Outro ponto interessante é que, independentemente da posição tática, as jogadoras de futebol devem manter um nível elevado de capacidade aeróbica para conseguir desempenhar bem durante os 90 minutos de jogo. Isso sugere que o treinamento físico das jogadoras de futebol deve se focar na capacitação aeróbica geral, ao invés de se concentrar apenas em posições específicas. Todos os atletas do time precisam ser capazes de sustentar um alto nível de desempenho físico, independentemente de sua função no campo.

    Limitações do Estudo e Sugestões para Futuras Pesquisas

    Embora os resultados desse estudo não tenham mostrado diferenças significativas no VO2máx entre as posições táticas, é importante considerar algumas limitações que podem influenciar a interpretação dos dados. Em primeiro lugar, a amostra foi relativamente pequena (apenas 18 jogadoras), o que pode limitar a generalização dos resultados para toda a população de jogadoras de futebol. Além disso, o estudo não levou em consideração outros fatores que podem influenciar o desempenho aeróbico, como o nível de treinamento específico das jogadoras ou as características individuais de cada atleta.

    Futuras pesquisas poderiam ampliar a amostra, incluir jogadoras de diferentes faixas etárias e também considerar outros aspectos fisiológicos, como a eficiência do uso de oxigênio ou a recuperação pós-exercício. Além disso, seria interessante investigar a relação entre o VO2máx e o desempenho durante partidas reais, para verificar como essa variável influencia o desempenho prático das jogadoras nas condições de jogo.

    Implicações para o Futebol Feminino

    Em resumo, este estudo mostrou que não há diferenças significativas no consumo máximo de oxigênio entre jogadoras de futebol de diferentes posições táticas. Isso pode sugerir que o treinamento físico para atletas femininas de futebol, independentemente da posição que ocupam, deve priorizar a capacidade aeróbica geral, preparando todas as jogadoras para os desafios físicos impostos por essa modalidade.

    Citação principal

    https://www.researchgate.net/publication/330535632_Comparative_analysis_of_maximum_aerobic_power_in_football_players_according_to_the_positions_of_the_game_system

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  • Batalha Trump vs Musk Abala Mercados e Desencadeia “Tempestade Financeira”

    Batalha Trump vs Musk Abala Mercados e Desencadeia “Tempestade Financeira”


    🧭 O Confronto Público

    Donald Trump e Elon Musk, outrora aliados influentes, iniciaram uma disputa pública que rapidamente transcendeu as redes sociais e ganhou repercussão nos mercados financeiros. O estopim foi o posicionamento de Musk contra o polêmico “One Big Beautiful Bill”, pacote de tributos e gastos do governo Trump, que o bilionário classificou como “abominação” e mostrou-se disposto a votar contra os republicanos que apoiassem a medida.

    Em resposta, Trump reagiu com severidade: ameaçou cortar subsídios e contratos públicos de empresas de Musk — como Tesla, SpaceX e Starlink — e alertou sobre “sérias consequências” caso Musk financiasse democratas.


    💥 Impacto imediato nos mercados

    TSLA despenca — e sob efeito dominó

    No primeiro dia de intensificação da guerra de palavras, as ações da Tesla sofreram queda de cerca de 14%, eliminando mais de US$150 bilhões de seu valor de mercado em um único pregão. Esse tombo foi o maior desde a pandemia (e representa cerca de 37% de queda no ano) .

    O efeito sobre o S&P 500 e Nasdaq 100 também foi significativo: as quedas dessas ações pesaram cerca de 0,5% no S&P e 0,8% no Nasdaq, já que Tesla integra o seleto grupo da “Magnificent Seven”.

    Reação dos analistas

    A Baird, por exemplo, reavaliou a Tesla para “neutro”, citando tanto as tensões políticas quanto os riscos ligados aos planos de entrada do robotáxi. Já o estrategista do JPMorgan, Marko Kolanovic, alertou para uma possível correção de até 10% no mercado, com Tesla como catalisador principal.

    O “efeito psicológico” também foi destacado: queda em Tesla desencadeia vendas em ETFs e ações de tecnologia — especialmente as alavancadas ao hype em torno da empresa de Musk .


    ⚙️ Consequências corporativas e institucionais

    Contratos governamentais em risco

    Trump não escondeu o poder da caneta: mencionou após a queda de Musk no governo que cortar contratos seria “fácil maneira” de conter despesas — uma ameaça concreta a projetos como os de lançamento da SpaceX e infraestrutura da Starlink. A SpaceX depende atualmente de aproximadamente US$ 22 bilhões em contratos federais.

    Repercussão internacional e assustadora

    A ruptura do “bromance” expôs Musk a pressões regulatórias intensificadas e a um isolamento tanto político quanto comercial. Tesla pode enfrentar cortes de subsídios, restrições na condução autônoma e impactos nas vendas na China, Canadá e Europa .

    Além disso, as relações com o governo dos EUA podem ser permanentemente abaladas, afetando negociações futuras com a NASA, além de dificultar a atração de capital para xAI e The Boring Company.


    🧩 Broader economic implications

    Risco de recessão e volatilidade geral

    Musk chegou a alertar que as tarifas de Trump poderiam desencadear uma recessão na segunda metade de 2025. Ao mesmo tempo, o conflito alimentou a chamada “Volfefe-index”, índice que monitora como tweets do ex-presidente estimulam volatilidade nas taxas e mercados.

    Economistas sugerem que o cenário turbulento foge do âmbito meramente corporativo, podendo se ampliar como fator adverso no horizonte macroeconômico.

    Protestos e campanhas de mercado

    Além da bolha financeira, houve reação popular: o movimento chamado “Tesla Takedown” ganhou força nos EUA, com boicotes a produtos e protestos em lojas, reivindicando desacoplamento econômico e político entre o bilionário e o País.


    📌 Visão panorâmica: principais riscos e incertezas

    RiscoDescrição
    Político–RegulatórioPerda de favores políticos, vetos a subsídios e contratos governamentais
    Financeiro & MercadoVolatilidade acentuada das ações, possibilidade de correção de ~10% no mercado geral
    OperacionalRetardos no rollout de robotáxis, impacto adverso na estratégia de condução autônoma
    GlobaisVulnerabilidade às retaliações da China caso EUA endureçam nas tarifas

    🧾 Risco financeiro global!

    A briga Trump vs Musk transcendeu o plano pessoal e se transformou em um pivô de risco global. A Tesla, epicentro do vendaval, viu bilhões de sua avaliação evaporarem e as pressões políticas crescerem. É um lembrete claro de que poder econômico e influência política podem ser voláteis — especialmente quando aliados, não adversários, entram em rota de colisão.

    Se a tensão persistir, espera-se que o mercado continue frágil, com incerteza regulatória e correções potenciais. Já Musk, antes muito próximo ao governo, agora se encontra em uma zona política “sem casa”, exposto a múltiplos ventos hostis que podem frear seus planos — tanto em solo americano quanto internacionalmente.

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  • Títulos de Portugal antes e depois de CR7: Um império de Cristiano Ronaldo!

    Títulos de Portugal antes e depois de CR7: Um império de Cristiano Ronaldo!

    Portugal atingiu um momento histórico no futebol internacional, comemorando uma sequência de conquistas que marcaram a era pós-Cristiano Ronaldo na seleção. Enquanto o país ansiava pelo primeiro título de expressão, o legado de CR7 foi decisivo ao longo destas duas décadas, mudando para sempre a trajetória da Seleção.


    🏆 Antes de 2003: A longa espera por glórias internacionais

    Até o início dos anos 2000, Portugal era respeitado por sua qualidade técnica, mas ainda não havia conquistado títulos expressivos.

    O quase sucesso de 2004

    Em 2004, Portugal recebeu a Eurocopa e chegou à final — um marco sem precedentes — mas perdeu para a Grécia por 1 a 0, em uma surpresa histórica. Essa derrota foi amarga, mas preservou o sonho de um primeiro troféu oficial.

    A ausência de taças até então

    Antes de 2003, o maior feito era o terceiro lugar no Mundial de 1966, conquistado com Eusébio. Depois, o time falhava em avançar além das fases intermediárias em grandes competições, mantendo o jejum de troféus.


    2003–2015: O surgimento de Cristiano Ronaldo e a construção do sonho

    Cristiano Ronaldo foi integrado à seleção principal em 2003, oferecendo liderança, inspiração e uma nova mentalidade vencedora. Sua presença mudou o patamar das ambições lusitanas.

    Campanhas sólidas, sem taças

    Entre 2004 e 2015, Portugal acumulou bons resultados — incluindo oitavas, quartas e semifinais em Europeus e Copas do Mundo —, mas ainda via a taça escapar. CR7 representava esperança, mas o troféu não se materializava.


    2016: A consagração na Eurocopa

    Um marco inesquecível

    Em 10 de julho de 2016, Portugal derrotou a França por 1–0 na final da Eurocopa, com gol de Éder na prorrogação — conquistando o tão aguardado primeiro grande troféu .
    Apesar da lesão de Ronaldo no início da partida, o time supreendeu pela resiliência. Como relatado pela Time, “Portugal tri­umphou … vencendo por 1‑0 … apesar de perder Cristiano Ronaldo no primeiro tempo” .

    O legado da vitória

    Este título foi mais do que uma taça: transformou-se em símbolo de uma nova era, mostrando que Portugal podia competir e vencer no mais alto nível. A conquista serviu para definir toda uma geração, engrandecendo a imagem de CR7 como capitão e inspiração.


    2019–2025: A era moderna — dominando a Nations League

    Primeiro título da Nations League (2019)

    Em junho de 2019, Portugal venceu a Holanda por 1 a 0 na final disputada em casa, no Estádio do Dragão, conquistando a primeira edição da UEFA Nations League.
    Embora considerado “um troféu intermediário”, o feito representou mais uma amostra do impacto de Cristiano Ronaldo — ele foi o artilheiro do torneio com três gols .

    Dobra histórica na edição de 2025

    Nos dias 8 de junho de 2025, Portugal voltou à glória ao conquistar o seu segundo título na Nations League, fato inédito . Assistimos à emocionante final contra a Espanha, que terminou em 2 a 2, com o empate heroico de Ronaldo aos 2–2 e o título conquistado nos pênaltis por 5 a 3 . Sendo vice-artilheiro do campeonato com 8 gols, 1 gol atrás do artilheiro.

    Destaques da partida

    • Cristiano Ronaldo, aos 40 anos, igualou o placar com leveza de veterano, marcando o 138º gol pela seleção.
    • Nuno Mendes brilhou, inaugurando o placar e sendo eleito o melhor do jogo e do campeonato.
    • O objetivo estratégico foi alcançado: Portugal, sob Roberto Martínez, tornou-se o primeiro país a vencer por duas vezes a Nations League.

    Comparativo de Títulos: Antes × Depois de Ronaldo

    PeríodoTítulos de Seleção Principal
    Até 2002Nenhum título em Euro ou Copa
    2003–2015Evolução técnica e competitiva
    2016–2025Eurocopa 2016 e duas vezes a Nations League (2019 e 2025)

    Sob influência de Cristiano Ronaldo, especialmente de 2016 em diante, Portugal passou de um time promissor e sempre desafortunado para uma potência credível, com conquistas concretas e uma identidade vencedora.


    Portugal transformado!

    A trajetória de Portugal no futebol internacional foi transformada após a chegada de Cristiano Ronaldo. Do jejum de títulos até 2002, o país passou por um processo de amadurecimento que culminou em três conquistas memoráveis — Euro 2016, Nations League 2019 e Nations League 2025. Ronaldo não foi apenas protagonista: foi símbolo, capitão, artilheiro e mentor. Mesmo aos 40 anos, segue decisivo, como comprovado no clássico final contra a Espanha.

    Hoje, Portugal se firma não apenas como país de talentos individuais, mas como nação vencedora e orientada pela cultura do triunfo — tudo isso impulsionado pelo maior jogador da sua história. O legado de Cristiano Ronaldo já transcende gols e recordes: é um movimento que mudou a cultura do futebol português e que continuará a inspirar as próximas gerações.

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