A simples ação de beber água pode ter um impacto muito mais profundo no organismo do que muitos imaginam. Além de essencial para a sobrevivência, a hidratação adequada está diretamente ligada ao bom funcionamento do metabolismo e, segundo estudos recentes, pode ser uma aliada poderosa na queima de gordura corporal.
A Relação Entre Hidratação e Metabolismo
O corpo humano depende da água para praticamente todos os seus processos vitais. Quando bem hidratado, o metabolismo funciona de forma mais eficiente, facilitando a transformação de gordura em energia. Esse efeito termogênico — o aumento temporário do gasto calórico após o consumo de água — ocorre porque o organismo precisa trabalhar para equilibrar a temperatura interna do líquido ingerido com a do corpo.
De acordo com especialistas em nutrição e fisiologia, beber de 2 a 3 litros de água por dia pode contribuir para uma melhora significativa na oxigenação celular e na eliminação de toxinas, dois fatores que impactam diretamente o metabolismo energético.
Água Antes das Refeições: Um Aliado na Saciedade
Outro benefício da água está ligado ao controle do apetite. Pesquisas mostram que beber um copo de água cerca de 30 minutos antes das refeições pode ajudar a reduzir a fome e, consequentemente, o consumo calórico total. A sensação de saciedade proporcionada pela hidratação adequada é uma estratégia simples, mas eficaz, para quem busca controlar o peso corporal sem recorrer a dietas restritivas.
Além disso, a água auxilia na digestão, contribuindo para o bom funcionamento do intestino e para a absorção equilibrada de nutrientes — processos essenciais para quem busca um corpo mais saudável e com menor acúmulo de gordura.
Equilíbrio é Fundamental
Apesar dos benefícios, especialistas reforçam que apenas beber água não é suficiente para perder peso. A hidratação deve estar associada a uma alimentação equilibrada e à prática regular de exercícios físicos. O corpo precisa de estímulos constantes para utilizar a gordura como fonte de energia, e o papel da água é potencializar esse processo natural.
Em resumo, beber água na quantidade certa pode ser um hábito simples, mas estratégico, para quem busca mais saúde, energia e um metabolismo ativo. Pequenas atitudes diárias, como manter uma garrafa por perto e hidratar-se ao longo do dia, podem representar grandes mudanças no longo prazo.
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A ascensão de João Fonseca: o novo nome do tênis brasileiro
Aos 19 anos, João Fonseca confirma o que já se anunciava há meses: o Brasil voltou a ter um protagonista no tênis mundial. O jovem carioca conquistou neste fim de semana o título do ATP 500 de Basel, superando o espanhol Alejandro Davidovich Fokina em sets diretos. A vitória não é apenas um troféu — é um marco simbólico que recoloca o país entre as grandes nações do esporte.
Fonseca se tornou o primeiro brasileiro a vencer um torneio desse nível desde Gustavo Kuerten, em 2001. O feito o leva ao Top 30 do ranking da ATP e reforça a esperança de uma nova era para o tênis nacional. Com um estilo de jogo agressivo e confiança impressionante, ele mostra maturidade precoce e desperta comparações com grandes ídolos do passado. O Brasil, que há anos aguardava um novo herói nas quadras, parece tê-lo encontrado.
Bolsas europeias em alerta: sinais de desaceleração e cautela
As principais bolsas de valores da Europa iniciaram a semana em queda, refletindo o aumento das incertezas econômicas e políticas no continente. Os investidores reagiram ao enfraquecimento industrial na Alemanha e à pressão sobre os juros no Reino Unido, fatores que levantam temores de uma recessão técnica. O índice Stoxx 600, que reúne as maiores empresas europeias, caiu de forma generalizada, com destaque para os setores de energia e tecnologia.
Além disso, tensões geopolíticas e os sinais de desaceleração na China ampliam o clima de cautela nos mercados. Analistas apontam que o momento exige prudência, já que os bancos centrais europeus enfrentam o dilema entre controlar a inflação e evitar um novo ciclo de retração. O cenário é de incerteza, mas também de expectativa: há quem veja nas quedas atuais oportunidades para investidores de longo prazo, especialmente em setores sustentáveis e tecnológicos.
Lulas e Trump: encontros de interesses e tensões políticas
O cenário político internacional voltou a aquecer com as recentes reuniões entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente norte-americano Donald Trump. Embora os encontros tenham ocorrido em contextos diferentes — um institucional, outro de bastidores —, ambos movimentaram os bastidores diplomáticos e a imprensa mundial.
Lula tem buscado reforçar o diálogo com lideranças globais em um momento de redefinição geopolítica, defendendo uma política externa mais autônoma e multipolar. Já Trump, de volta ao centro das atenções com sua pré-candidatura, tenta recuperar influência internacional e reaproximar antigos aliados estratégicos.
Fontes próximas às negociações afirmam que as conversas giraram em torno de comércio, segurança e políticas energéticas. Ainda que sem anúncios concretos, os gestos simbólicos mostram como o jogo político global está em transformação — e como Brasil e Estados Unidos, com suas diferenças, voltam a se observar com interesse e cautela.
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A diabetes tipo 1 exige controle rigoroso da glicemia e atenção constante ao equilíbrio entre insulina, alimentação e exercício físico. Para muitos pacientes, a prática esportiva representa um desafio diário. Nesse contexto, o teste cardiorrespiratório máximo, conhecido como VO2max, surge como uma ferramenta essencial para medir a capacidade cardiorrespiratória e avaliar a aptidão física, inclusive em pessoas com diabetes tipo 1. Mas a dúvida permanece: é seguro realizar um teste de esforço tão intenso em pacientes que convivem com variações constantes de glicose?
Um estudo recente buscou responder a essa questão ao analisar a segurança glicêmica e o desempenho metabólico de pacientes com diabetes tipo 1 submetidos ao teste de VO2max. Foram avaliados dez participantes, com média de 25 anos e tempo de diagnóstico de 11 anos. O protocolo incluiu medições de glicemia antes e depois do teste, hemoglobina glicada (HbA1c), gordura corporal total e visceral. O objetivo foi entender como esses fatores se relacionam com a capacidade cardiorrespiratória e o controle metabólico.
Os resultados mostraram que a glicemia dos participantes permaneceu estável durante o teste — 189 mg/dL antes e 172 mg/dL depois — sem variações significativas. Isso indica que, quando bem monitorado, o VO2max pode ser realizado com segurança em pacientes com diabetes tipo 1, sem causar desequilíbrios glicêmicos preocupantes. No entanto, o estudo revelou um dado relevante: o desempenho no VO2max tende a ser menor quanto maior o tempo de diagnóstico da doença e quanto maiores os níveis de gordura corporal e visceral. Essas correlações foram estatisticamente significativas, reforçando a influência do controle metabólico na capacidade física.
Na prática, os achados sugerem que pacientes com diabetes tipo 1 podem se beneficiar do teste de VO2max para acompanhar sua aptidão física, desde que o procedimento seja feito sob supervisão profissional e com monitoramento glicêmico adequado. A pesquisa também destaca a importância de estratégias integradas de tratamento que combinem controle da glicemia, redução da gordura corporal e estímulo à prática regular de exercícios. Reduzir a gordura visceral, em especial, é essencial para diminuir o risco de complicações metabólicas e cardiovasculares.
Em resumo, o VO2max se mostra uma ferramenta valiosa e segura para pacientes com diabetes tipo 1, ajudando a compreender o impacto do tempo de diagnóstico e da composição corporal na saúde cardiorrespiratória. A mensagem final é clara: manter o controle glicêmico e o equilíbrio físico não apenas melhora o desempenho, mas também contribui para uma vida mais saudável e ativa.
Citação principal
GLYCEMIC SAFETY OF A MAXIMUM AEROBIC TEST INTYPE 1 DIABETICS AND THEIR CORRELATION WITHHEALTH PARAMETERS
ETFs de renda fixa: segurança e praticidade para diversificação
Os ETFs de renda fixa se tornaram uma opção cada vez mais popular entre investidores que buscam diversificação com menor risco. Diferentemente de ETFs de ações, esses fundos replicam índices compostos por títulos de dívida, como Tesouro Direto, CDBs e debêntures. Ao adquirir uma cota de um ETF de renda fixa, o investidor passa a ter exposição a uma cesta de ativos de forma simples, sem precisar comprar cada título individualmente.
Entre as principais vantagens estão a praticidade, a liquidez diária e a redução de custos, já que esses ETFs geralmente apresentam taxas de administração mais baixas do que fundos tradicionais de renda fixa. Além disso, permitem acesso a títulos que, isoladamente, podem ter valor mínimo elevado. Por outro lado, a desvantagem é que o investidor não escolhe os títulos individualmente e está sujeito às flutuações do mercado de renda fixa, como mudanças na taxa de juros e na inflação.
No Brasil, alguns dos ETFs de renda fixa mais conhecidos incluem o IMAB11, que acompanha o índice de títulos públicos atrelados à inflação, e o FIXA11, focado em títulos de renda fixa corporativos. No exterior, fundos como o BND ou o AGG replicam índices de títulos públicos e privados nos Estados Unidos. Para investidores que buscam diversificação, estabilidade e facilidade de gestão, os ETFs de renda fixa representam uma alternativa estratégica dentro de uma carteira equilibrada.
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Pouco conhecido fora da Ásia, o Sepak Takraw é um dos esportes mais desafiadores e espetaculares já criados. Misturando a técnica do futebol com a dinâmica do vôlei, essa modalidade impressiona pelo nível de habilidade dos atletas e pela forte tradição cultural que carrega.
O que é Sepak Takraw?
O nome tem origem em duas línguas: sepak (do malaio, “chutar”) e takraw (do tailandês, “bola”). O jogo é disputado em uma quadra semelhante à de badminton, com duas equipes de três jogadores cada. O objetivo é passar a bola por cima da rede sem usar as mãos — apenas pés, joelhos, peito e cabeça estão liberados.
A bola tradicionalmente era feita de fibras de ratã, mas hoje versões modernas utilizam material sintético para maior durabilidade e desempenho.
Sepak Takraw é profissional ou recreativo?
O esporte nasceu como prática popular em vilas e comunidades do Sudeste Asiático, mas hoje também é profissional, com ligas, federações e até uma Copa do Mundo organizada pela ISTAF (Federação Internacional de Sepak Takraw).
Do lazer às grandes arenas
Amador: jogado em escolas, praças e comunidades, como parte do cotidiano e da tradição cultural.
Profissional: atletas competem em campeonatos internacionais, representando seus países e conquistando medalhas nos Jogos Asiáticos.
Quanto os atletas ganham?
O Sepak Takraw não movimenta cifras milionárias como o futebol, mas atletas de alto nível recebem incentivos consideráveis.
Em países como a Malásia e a Tailândia, os governos oferecem bônus financeiros para equipes campeãs em torneios mundiais e jogos continentais.
Em 2024, por exemplo, a seleção da Malásia recebeu RM 170.000 (cerca de 180 mil reais) em incentivos após conquistas na Copa do Mundo da ISTAF.
Na Tailândia, atletas medalhistas dos Jogos Asiáticos chegam a receber prêmios equivalentes a milhões de bahts.
Embora os salários fixos não sejam amplamente divulgados, esses incentivos mostram que há apoio real e reconhecimento no cenário profissional.
Onde o Sepak Takraw é mais jogado?
A modalidade é extremamente popular no Sudeste Asiático, especialmente em:
Tailândia
Malásia
Indonésia
Laos, Camboja e Mianmar
O esporte também está se expandindo para outras partes do mundo. Federações já foram criadas em países europeus, americanos e até no Brasil, onde pequenas comunidades começam a praticar essa versão “aérea” do futebol.
Conclusão: tradição e espetáculo
Mais do que um esporte, o Sepak Takraw é um verdadeiro espetáculo acrobático. Entre saltos, chutes aéreos e jogadas de tirar o fôlego, ele representa a fusão entre cultura e competição. Para quem busca conhecer esportes diferentes e vibrantes, o Sepak Takraw é uma prova de que a paixão pelo jogo pode atravessar fronteiras e conquistar novos públicos.
O consenso científico mostra que períodos prolongados de calor intenso elevam a incidência de desidratação, falência cardiovascular, insuficiência renal, distúrbios metabólicos e exacerbação de doenças respiratórias.
Estimativas recentes sugerem que um terço das mortes por calor pode ser atribuído às mudanças climáticas antropogênicas. Em 2022, por exemplo, mais de 60 mil mortes por calor foram registradas na Europa durante uma onda térmica recorde.
Além disso, o calor extremo compromete o sono, reduz tolerância ao esforço e limita a capacidade de adaptação fisiológica, gerando um círculo vicioso para a saúde humana.
Vulnerabilidades ampliadas
Nem todos são igualmente expostos. Idosos, pessoas com doenças pré-existentes (como hipertensão, diabetes, problemas renais ou pulmonares), gestantes e indivíduos em situação de pobreza enfrentam risco muito maior.
Em regiões quentes tropicais, onde o ar-condicionado e infraestrutura adequada são menos acessíveis, o impacto do calor mortal pode ser ainda mais severo.
O desafio: como reverter o rumo e salvar vidas
Adaptação, alerta e políticas públicas
Para frear essa escalada mortal, é urgente investir em sistemas de alerta precoce, planejamento urbano com sombreamento e ventilação, redes de proteção social e educação pública sobre os riscos do calor.
Ações preventivas específicas — como abrigos climatizados para idosos, hidratação pública e restrições de atividades ao ar livre nos picos de calor — podem reduzir significativamente mortes evitáveis.
Mitigação: combater as causas
Nenhuma adaptação será suficiente se continuarmos a emitir carbono em níveis insustentáveis. O relatório também alerta que continuar investindo em combustíveis fósseis é, de fato, “alimentar o fogo” que mata pessoas.
Reduzir emissões, priorizar energias limpas, repensar uso do solo e mobilidade urbana são estratégias que não apenas freiam o calor futuro, mas geram benefícios diretos à saúde coletiva — menos poluição, cidades mais habitáveis e menor estresse térmico.
O calor extremo deixa de ser mera incógnita climática e se torna um inimigo tangível da saúde humana. Os números apontam uma escalada dramática de mortalidade, especialmente entre idosos, em meio a ondas de calor cada vez mais intensas.
Sem ação rápida e integrada — adaptativa e mitigadora —, bilhões de vidas estarão vulneráveis. A ciência, aliada à vontade política e ao engajamento social, precisa transformar esse alerta em medidas concretas. O calor mortal não espera — e nós também não podemos esperar.
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O clima geopolítico nas Américas voltou a se intensificar após relatos de movimentações militares dos Estados Unidos próximos à fronteira de um país latino. Fontes ligadas ao Departamento de Defesa norte-americano afirmam que o objetivo seria “proteger interesses estratégicos e democráticos”, enquanto autoridades locais denunciam uma possível intervenção disfarçada de missão humanitária. Analistas políticos apontam que a medida pode estar ligada ao aumento da influência de potências externas na região, reacendendo o debate sobre soberania e autonomia latino-americana. Nas redes sociais, o tema divide opiniões: parte da população teme consequências econômicas e diplomáticas, enquanto outra defende uma resposta regional unificada. O governo do país em questão ainda não se pronunciou oficialmente, mas reuniões de emergência com aliados já estão em curso.
Final da Libertadores 2025 promete duelo histórico
A edição 2025 da Copa Libertadores da América chega à sua grande final com dois gigantes do continente prontos para escrever mais um capítulo na história do futebol sul-americano. O confronto será realizado em jogo único, em um dos estádios mais modernos do continente, e promete recorde de audiência. As campanhas das equipes finalistas impressionaram: ambas demonstraram consistência tática, força ofensiva e torcidas vibrantes que acompanharam cada partida. Especialistas esportivos destacam o equilíbrio técnico e a rivalidade crescente entre os clubes. Além da glória esportiva, o campeão garantirá vaga direta no Mundial de Clubes de 2026, o que eleva ainda mais o peso do título. A expectativa é de uma festa continental marcada por paixão, emoção e futebol de alto nível.
Três gigantes tecnológicos dominam o mundo digital
O cenário global de tecnologia segue concentrado em três grandes empresas que definem tendências e moldam o comportamento digital: Apple, Google e Microsoft. Juntas, elas representam trilhões de dólares em valor de mercado e influenciam desde a inteligência artificial até o consumo de mídia e o trabalho remoto. A Apple mantém sua liderança em design e integração entre hardware e software, impulsionada por avanços em realidade aumentada. O Google aposta fortemente em IA generativa e automação de serviços, enquanto a Microsoft expande o ecossistema corporativo e educacional com plataformas em nuvem. Apesar da concorrência, as três seguem interligadas em parcerias estratégicas e disputas legais que moldam o futuro digital. Especialistas afirmam que o desafio agora será equilibrar inovação, privacidade e responsabilidade social em uma era de tecnologia sem fronteiras.
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Durante a pandemia de Covid-19, medidas de isolamento social, restrições de circulação e o fechamento de espaços públicos mudaram drasticamente os hábitos de vida. Um estudo realizado em Petrolina, Pernambuco, investigou justamente como esses impactos afetaram o nível de atividade física (LPA) de adultos de meia-idade e mais velhos com diabetes tipo 1 (T1DM) e tipo 2 (T2DM).
Pesquisadores da Universidade Federal do Vale do São Francisco recolheram dados em novembro e dezembro de 2020, por formulários online (WhatsApp, e-mail), utilizando a versão reduzida do IPAQ.
Principais descobertas: sem muita diferença, mas preocupações claras
Sem diferença estatística entre T1DM e T2DM no tempo semanal de atividade
Os participantes foram divididos entre T1DM (8 pessoas) e T2DM (12 pessoas). Apesar de haver diferenças marcantes em idade (o grupo com T2DM era significativamente mais velho), altura e tempo de diagnóstico, não houve diferença estatística entre os dois grupos no tempo dedicado por semana a caminhar, atividades moderadas ou vigorosas.
Categorias de atividade: muito ativo, ativo, irregularmente ativo ou sedentário
Quando classificados nessas categorias, também houve semelhança. Por exemplo, entre pessoas com T1DM, 25% foram “muito ativos”, 37,5% “ativos”, 25% “irregularmente ativos B” e 12,5% sedentários. No grupo T2DM, as frações nos níveis “muito ativo” e “ativo” foram muito semelhantes.
Implicações e desafios futuros
Embora os resultados indiquem que ambos os grupos mantiveram níveis de atividade física parecidos, isso não significa que a situação seja ideal. Muitos dos valores médios de minutos por semana mostram grande variabilidade (desvios padrões altos), evidenciando que alguns participantes ficaram muito ativos enquanto outros quase não praticaram exercícios.
Além disso, o estudo pontua algumas limitações importantes: a amostra foi pequena (apenas 20 pessoas), coletada por autodeclaração, o que pode gerar viés ‒ e não houve divisão por sexo para verificar diferenças entre homens e mulheres. ResearchGate
Para pessoas com diabetes, manter níveis regulares de atividade física é essencial para controlar glicemia, reduzir complicações e melhorar a qualidade de vida. O contexto da pandemia reforça a necessidade de políticas e estratégias que incentivem o exercício mesmo em condições adversas (uso de casa, ambientes seguros, incentivos virtuais).
Conclusão
O estudo mostra que, em Petrolina-PE, durante a Covid-19, adultos com diabetes tipo 1 ou tipo 2 mantiveram níveis de atividade física relativamente similares entre si, sem diferença estatística no tempo semanal de atividades físicas. No entanto, a amplitude dos níveis de atividade e as limitações do estudo apontam para uma realidade de desigualdade nos hábitos físicos, com risco de sedentarismo para muitos. É um alerta: mesmo em tempos de pandemia, programas públicos e iniciativas comunitárias são vitais para promover saúde e movimento para todos, independentemente do tipo de diabetes.
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Investir não é apenas escolher onde colocar o dinheiro. É também entender como você reage diante de riscos, prazos e expectativas. Conhecer o seu perfil de investidor é o primeiro passo para tomar decisões financeiras mais seguras e estratégicas. Afinal, não existe investimento bom ou ruim, e sim aquele que se encaixa no seu estilo e objetivos de vida.
Por que identificar seu perfil é importante?
Muitas pessoas começam a investir sem avaliar como lidam com riscos. Isso pode levar a frustrações, especialmente em momentos de instabilidade no mercado. Ao identificar seu perfil, você consegue:
Definir estratégias adequadas aos seus objetivos;
Reduzir o impacto emocional de perdas momentâneas;
Equilibrar segurança e rentabilidade.
Agora, vamos explorar os três principais perfis: conservador, moderado e arrojado.
Perfil Conservador: segurança em primeiro lugar
O investidor conservador prioriza estabilidade e proteção do patrimônio. Ele busca alternativas com baixo risco, mesmo que isso signifique um retorno mais modesto.
Características comuns do conservador:
Prefere previsibilidade;
Evita perdas, mesmo pequenas;
Dá mais valor à liquidez do que à rentabilidade.
Exemplos de investimentos: Tesouro Selic, CDBs de bancos sólidos e fundos de renda fixa.
Perfil Moderado: equilíbrio entre risco e retorno
O investidor moderado está disposto a correr um pouco mais de risco, desde que haja boas perspectivas de ganhos. Ele busca equilíbrio, combinando segurança e crescimento.
Características comuns do moderado:
Aceita alguma oscilação no curto prazo;
Pensa em retornos maiores no médio e longo prazo;
Diversifica entre renda fixa e variável.
Exemplos de investimentos: fundos multimercado, ETFs, ações de empresas sólidas e debêntures.
Perfil Arrojado: em busca de maior rentabilidade
O investidor arrojado, também chamado de agressivo, aceita volatilidade e não se assusta facilmente com oscilações de mercado. Seu foco está em rentabilidade de longo prazo.
Características comuns do arrojado:
Tolera perdas temporárias;
Investe parte relevante em ativos de risco;
Tem visão estratégica de longo prazo.
Exemplos de investimentos: ações de crescimento, fundos de ações, criptomoedas e investimentos internacionais.
Conclusão: e você, qual é o seu perfil?
Não existe perfil melhor ou pior. O importante é identificar o seu jeito de investir e alinhar isso aos seus objetivos financeiros. Um conservador pode dormir tranquilo sabendo que seu dinheiro está seguro, enquanto um arrojado se motiva com a possibilidade de maiores ganhos no futuro.
Antes de investir, faça uma avaliação detalhada — muitas corretoras oferecem testes gratuitos para ajudar nessa descoberta. O autoconhecimento financeiro é a chave para investir com segurança e clareza.
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Charles “Do Bronx” Oliveira é um lutador lendário do MMA brasileiro, especialmente no peso-leve (lightweight). Sua trajetória impressiona não apenas pelas vitórias, mas pela forma como ele termina as lutas. Ele detém o recorde de mais finalizações (submissões) na história do UFC, além de ser um dos atletas com mais performances de destaque em eventos da organização.
Apesar de enfrentar adversidades e derrotas ao longo da carreira, seu estilo agressivo e sua versatilidade continuam o colocando entre os nomes mais temidos da divisão.
Victorioso (mas nem sempre invicto) — o histórico no cage
Quantas vitórias e derrotas?
O cartel oficial de Charles Oliveira, considerando lutas profissionais, registra 35 vitórias e 10 derrotas, sem empates. Destas 35 vitórias, uma parcela significativa foi conquistada por finalização (submissão) — algo como 21 delas — o que reforça sua reputação como grappler afiado.
Nas derrotas, parte delas veio por nocaute ou decisões — mostrando que mesmo um atleta tão completo às vezes é pego em momentos decisivos.
Principais recordes e marcas de destaque
Maior número de finalizações (submissões) na história do UFC.
Maior quantidade de bônus de performance (“Performance of the Night”) na história do UFC.
Mais bonificações pós-luta (post-fight bonuses).
Ele também está entre os atletas com mais finalizações combinadas entre UFC, WEC, PRIDE e Strikeforce.
Esses números não são apenas estatísticas frias: eles traduzem um tipo de estilo — ofensivo, lutador que busca finalizar, que não espera decisões quando vê oportunidade.
Quando “Do Bronx” poderá voltar a disputar o cinturão?
A luta mais recente e o revés decisivo
No seu confronto mais recente, Charles disputou o título leve contra Ilia Topuria. Infelizmente, foi nocauteado no primeiro round, o que interrompeu suas aspirações imediatas por outro cinturão.
Esse resultado coloca um desafio: ele precisará de mais algumas vitórias decisivas contra adversários de alto nível para reconquistar credibilidade e posicionamento na divisão leve.
Cenários possíveis para nova disputa de título
Para “Do Bronx” voltar a disputar um cinturão, alguns caminhos parecem mais viáveis:
Subir na classificação com lutas relevantes – vencer rivais top 5 ou top 3 pode colocá-lo de volta no radar dos organizadores.
Lutar por cintos alternativos ou interinos – em casos de títulos vagos ou lesões de campeões, pode surgir janela para disputa.
Mudança de divisão ou aposta estratégica – dependendo de como sua performance evoluir, pode-se considerar mudança de categoria ou objetivos diferentes.
Some sinais recentes já apontam para a ambição: ele sinalizou interesse em revanche com nomes como Max Holloway para títulos alternativos (ex: BMF), o que pode ser uma porta de entrada para retorno ao topo.
Mas, no momento, não existe data confirmada para quando “Do Bronx” voltará a disputar cinturão. O cenário depende de resultados, lesões, decisões da organização e sua própria forma física.
Conclusão
Charles Oliveira é um dos nomes mais fascinantes da era moderna do MMA. Com 35 vitórias e 10 derrotas, ele construiu um legado baseado em finalizações, agressividade e resiliência. Apesar da derrota recente no duelo pelo título, seu legado e capacidade de recuperação apontam que não é um adeus — e sim um novo capítulo. A torcida e os fãs aguardam: quando será o próximo passo rumo ao topo?
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Falar em saúde sem falar em alimentação é praticamente impossível. O que colocamos no prato influencia diretamente nosso bem-estar, nossa energia diária e até a prevenção de doenças a longo prazo. Mas afinal, por que a alimentação saudável é tão importante e como podemos aplicá-la na prática?
Por que a alimentação saudável importa?
O corpo humano é como uma máquina complexa: precisa de combustível de qualidade para funcionar em seu melhor desempenho. Quando a dieta é equilibrada, o organismo recebe nutrientes essenciais para fortalecer a imunidade, manter os níveis de energia estáveis e reduzir o risco de problemas como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.
Além disso, cada refeição é uma oportunidade de investir na saúde mental. Estudos mostram que padrões alimentares equilibrados podem ajudar a reduzir sintomas de ansiedade e depressão, demonstrando que a alimentação vai muito além da estética: é uma aliada para corpo e mente.
O que é, afinal, uma alimentação saudável?
Alimentação saudável não significa seguir dietas rígidas ou restritivas. Ela se baseia no equilíbrio, na variedade e na qualidade dos alimentos consumidos. O objetivo é oferecer ao organismo todos os grupos nutricionais:
H3: Equilíbrio de nutrientes
Carboidratos complexos, como arroz integral e batata-doce, fornecem energia de liberação lenta.
Proteínas magras, presentes em peixes, ovos e leguminosas, são essenciais para construção e reparação dos tecidos.
Gorduras boas, como as do abacate e das oleaginosas, ajudam no funcionamento hormonal e na absorção de vitaminas.
Vitaminas, minerais e fibras, abundantes em frutas, verduras e cereais integrais, sustentam o sistema imunológico e a saúde intestinal.
H3: Variedade no prato
Uma alimentação saudável também está ligada à diversidade. Quanto mais colorido for o prato, maior a chance de incluir diferentes nutrientes. O famoso “prato arco-íris” é uma forma simples de garantir que o corpo receba uma ampla gama de benefícios.
Possibilidades de alimentos para o dia a dia
Incorporar alimentos saudáveis não precisa ser complicado. Algumas escolhas práticas podem transformar a rotina:
Substituir refrigerantes por água aromatizada com frutas.
Optar por lanches com castanhas e frutas secas em vez de ultraprocessados.
Incluir vegetais em diferentes preparações, como saladas, refogados e sopas.
Pequenas mudanças geram grandes resultados ao longo do tempo, mostrando que a alimentação saudável é acessível e adaptável a diferentes estilos de vida.
Conclusão: investir na saúde começa pelo prato
Adotar uma alimentação saudável não é uma moda, mas um compromisso com a qualidade de vida. Comer bem significa mais disposição, melhor prevenção contra doenças e equilíbrio físico e mental. No fim, cada refeição é uma escolha poderosa — e optar pelo caminho mais nutritivo é investir em um futuro mais saudável.
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Comandante dos EUA se Demite Após Pressões Sobre a Venezuela
A política internacional dos Estados Unidos enfrenta turbulências após a inesperada demissão de um alto comandante militar. Fontes próximas ao Pentágono indicam que o motivo estaria ligado a divergências sobre a postura de Washington diante da crise venezuelana. O militar, cuja identidade foi preservada até a oficialização do desligamento, teria expressado desacordo com a crescente pressão econômica e diplomática sobre o governo de Caracas. A saída reacende o debate interno sobre o limite da influência americana na América Latina, especialmente em um momento de tensões geopolíticas e reposicionamento estratégico global. Analistas apontam que a mudança pode afetar as relações regionais e o equilíbrio de forças no continente.
Futebol em Xeque
Ancelotti Ainda Busca Sintonia com a Seleção Brasileira
Após derrotas inesperadas — incluindo uma inédita diante do Japão — Carlo Ancelotti vive o momento mais desafiador desde que assumiu o comando da Seleção Brasileira. O técnico italiano, conhecido pela calma e tática refinada, tem enfrentado críticas sobre o entrosamento e o rendimento do elenco. Internamente, fala-se em uma adaptação ainda incompleta: diferenças de estilo, cultura tática e até idioma teriam atrasado a consolidação do trabalho. A Confederação Brasileira de Futebol mantém respaldo público ao treinador, mas a pressão popular cresce. O amistoso contra o Japão, marcado pela apatia ofensiva e falhas defensivas, acendeu o alerta — e reforçou a cobrança por resultados imediatos.
Cripto em Queda
Bitcoin Sofre Recuo e Mercado Volta a Ficar Cauteloso
O mercado de criptomoedas voltou a sentir o peso da volatilidade. O Bitcoin, principal ativo digital do mundo, registrou recuo expressivo nas últimas 48 horas, interrompendo uma sequência de valorização que havia animado investidores. Especialistas atribuem o movimento a dois fatores: a retomada de políticas monetárias mais duras em economias desenvolvidas e o aumento da venda de ativos de risco. Apesar da queda, analistas reforçam que o cenário de longo prazo segue positivo, com a expectativa de nova alta após o próximo “halving”. Para investidores, o momento pede cautela — e análise fria diante de um mercado que, mais uma vez, mostra que sobe em degraus, mas desce de elevador.
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Durante a pandemia de Covid-19, os hábitos de saúde e bem-estar da população mundial passaram por uma transformação drástica. As restrições de movimento, o medo do contágio e o fechamento de academias e centros de lazer afetaram a prática regular de atividades físicas.
O Impacto da Pandemia nos Hábitos de Atividade Física
A pandemia de Covid-19 trouxe consigo uma série de desafios para a manutenção de um estilo de vida saudável, principalmente no que diz respeito à prática de atividade física. Com o distanciamento social e a interrupção das rotinas diárias, muitas pessoas viram seus níveis de atividade física caírem drasticamente. Para os pacientes com diabetes, especialmente aqueles com diabetes tipo 1 e tipo 2, o impacto foi ainda mais pronunciado. A prática regular de exercícios é uma das formas mais eficazes de controlar os níveis de glicose no sangue, melhorar a saúde cardiovascular e prevenir complicações associadas ao diabetes.
Metodologia: Avaliando os Níveis de Atividade Física
O estudo foi realizado de maneira descritiva e transversal, com 20 pacientes de uma cidade brasileira, divididos entre diabetes tipo 1 e tipo 2. Os participantes foram solicitados a responder ao questionário IPAQ, que categoriza os indivíduos de acordo com seu nível de atividade física em quatro grupos: muito ativos, ativos, irregulares ou sedentários. A ferramenta também coleta informações sobre a quantidade de exercício realizado semanalmente, incluindo caminhada, atividades moderadas e atividades intensas.
A principal questão investigada foi se as variáveis relacionadas à atividade física, como o tempo total de exercício semanal, variavam significativamente entre os pacientes com diabetes tipo 1 e tipo 2, levando em consideração os diferentes tipos de atividade (caminhada, atividade física moderada e intensa).
Resultados: Sem Diferenças Significativas Entre os Tipos de Diabetes
Os resultados do estudo mostraram que, apesar das diferenças nas características sociodemográficas entre os dois grupos de pacientes, o nível de atividade física foi similar entre os pacientes com diabetes tipo 1 e tipo 2. Em termos de idade, altura e tempo de diagnóstico, houve diferenças significativas entre os dois grupos. Pacientes com diabetes tipo 1 eram, em média, mais jovens (38,4 anos) em comparação com aqueles com diabetes tipo 2 (54,8 anos), e também tinham um tempo de diagnóstico maior (21 anos para T1DM contra 6,8 anos para T2DM). No entanto, essas diferenças não impactaram significativamente nos níveis de atividade física reportados.
Esses números indicam que, apesar das diferenças em outros aspectos, como a idade e o tempo de diagnóstico, a quantidade de atividade física realizada semanalmente foi semelhante entre os dois grupos de pacientes.
Um Chamado para Ação em Tempos de Crise
Em conclusão, o estudo mostrou que, embora houvesse algumas diferenças sociodemográficas entre os pacientes com diabetes tipo 1 e tipo 2, não houve diferenças significativas em relação ao nível de atividade física durante a pandemia. Isso ressalta a necessidade de programas de incentivo à atividade física que considerem tanto pacientes com diabetes tipo 1 quanto tipo 2, especialmente em tempos de distanciamento social e outros desafios impostos por crises de saúde pública, como a pandemia de Covid-19.
É essencial que as autoridades de saúde e os profissionais incentivem todos os pacientes com diabetes a manterem um nível adequado de atividade física, adaptando-se à realidade de cada um, para que possam controlar melhor sua condição e melhorar sua qualidade de vida.
Citação principal
The Level of Physical Activity among the Middle Age and Older Adult with type 1 and 2 Diabetes during the COVID-19 Pandemic
Nas últimas semanas, o mundo financeiro foi sacudido por uma nova escalada nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China. O anúncio de novas tarifas sobre importações chinesas pelos EUA e as medidas de retaliação adotadas por Pequim provocaram fortes reações nos mercados, resultando em quedas expressivas nas bolsas de valores de todo o mundo.
O impacto foi imediato: os principais índices norte-americanos, como o S&P 500, o Dow Jones e o Nasdaq, registraram quedas significativas, refletindo o aumento da aversão ao risco. O movimento se espalhou rapidamente pela Europa, Ásia e América Latina, onde investidores buscaram refúgio em ativos mais seguros, como ouro e títulos soberanos.
Por que as bolsas reagiram tão fortemente?
Incerteza e risco político
A principal razão por trás da queda global é o aumento da incerteza geopolítica. Quando as maiores economias do planeta entram em conflito, investidores tendem a adotar uma postura defensiva, reduzindo posições em ações e migrando para investimentos de menor risco. Essa fuga de capital gera pressão sobre as bolsas e amplia as oscilações.
A dependência das cadeias globais
A China é um elo essencial nas cadeias de suprimento mundiais, especialmente nos setores de tecnologia, semicondutores e manufatura. As restrições impostas por Pequim à exportação de minerais e componentes estratégicos afetam diretamente empresas que dependem desses insumos, elevando os custos e reduzindo projeções de lucro.
Esse cenário cria um efeito dominó: quanto mais tensas ficam as relações comerciais, maior o impacto nas indústrias e, consequentemente, nas bolsas de valores globais.
Os reflexos regionais e os setores mais atingidos
Mercados emergentes sob pressão
As economias emergentes são as que mais sofrem em momentos de crise global. Com a saída de capitais estrangeiros e o aumento da volatilidade cambial, bolsas de países latino-americanos e asiáticos registraram perdas mais acentuadas. Além disso, o encarecimento do crédito e a queda nas exportações tornam o ambiente ainda mais desafiador.
Empresas e setores em queda
As empresas de tecnologia e indústria foram as mais afetadas, especialmente aquelas com forte exposição à China. Já o setor financeiro também sentiu os efeitos indiretos da incerteza, com previsões de menor crescimento e aumento da demanda por ativos conservadores.
E agora? Perspectivas e estratégias
Apesar do clima de apreensão, analistas ressaltam que parte da reação do mercado pode ter sido exagerada e baseada em expectativas de piora. Há possibilidade de negociações diplomáticas retomarem o equilíbrio entre as potências, o que traria alívio gradual aos mercados.
Para investidores, o momento pede prudência e diversificação. Reduzir a exposição a ativos de alto risco, manter uma parcela do portfólio em títulos estáveis e acompanhar atentamente as decisões políticas são estratégias recomendadas.
Queda pelo mundo!
A queda das bolsas de valores pelo mundo evidencia como conflitos geopolíticos podem desencadear ondas de instabilidade global. O embate entre Estados Unidos e China reforça que, no cenário atual, economia e política caminham lado a lado — e qualquer movimento em uma dessas frentes pode redefinir o rumo dos mercados em questão de horas.
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Ramon Rocha Queiroz, mais conhecido como Ramon Dino ou “o Dinossauro do Acre”, nasceu em 9 de fevereiro de 1995, em Rio Branco, capital do Acre. ge+1 Cresceu em um ambiente com muitas dificuldades financeiras e estruturais — sua casa sofria com enchentes que destruíam objetos, como material escolar —, mas nunca deixou que isso definisse seus limites.
Desde muito jovem ele demonstrou gosto por esportes e físico atlético. Aos 14 anos tentou treinar em academia, mas por falta de recursos precisou interromper. Foi aí que a calistenia, prática gratuita em praças ou parques, se tornou seu primeiro caminho para desenvolver corpo, disciplina e resiliência.
Primeiros passos no fisiculturismo
Descobrindo o talento
Mais velho, Ramón atraiu atenção de profissionais do esporte e do fisiculturismo local. Um professor de musculação viu nele grande potencial e o convidou a treinar em academia. ge Ainda jovem, ele competiu pela primeira vez em 2016, em Rondônia, e venceu. Um ano depois, tornou-se campeão brasileiro amador.
O “Pro Card” e a virada profissional
Em 2018, Ramon venceu o Olympia Brasil amador e conquistou seu Pro Card, que o habilitou a competir como atleta profissional. Foi o momento de transição — de promissor talento para competidor de elite.
As batalhas no Mr. Olympia antes do título
Ramon não venceu de imediato. Ele participou de várias edições do Mr. Olympia, acumulando vitórias, vice-campeonatos e colocações que o moldaram. Em 2021, estreou internacionalmente no Mr. Olympia e ficou em 5º lugar. Nos anos seguintes, esteve entre os primeiros: vice em 2022 e 2023, um quarto lugar em 2024.
Em paralelo, ele conquistou outros troféus importantes, como o Arnold Classic Ohio em 2023, consolidando seu status global.
O momento da consagração: campeão do Olympia 2025
Finalmente, na edição de Mr. Olympia 2025, Ramon Dino alcançou o ápice de sua carreira ao conquistar o título na categoria Classic Physique, tornando-se o primeiro brasileiro homem a vencer nessa divisão. Sua apresentação foi destaque durante as prévias, com físico extremamente condicionado, poses seguras e presença de palco que capturou a atenção de jurados e público.
Lições de vida e legado
A trajetória de Ramon Dino inspira não apenas pela vitória, mas pela consistência, disciplina e mentalidade resiliente. Superou adversidades financeiras, críticas, vergonhas iniciais e derrotas, sempre com a convicção de que queria mais. Ele mesmo já declarou que, mesmo após 2025, pretende continuar por vários anos na categoria Classic Physique, com planos também de migrar para a categoria Open no futuro, mantendo ativos seus ideais de evolução.
Seu sucesso abre portas para que novos talentos brasileiros acreditem que, com sacrifício, preparo e fé, é possível romper barreiras e conquistar palcos internacionais. Ramon Dino não é só um campeão; é um símbolo de perseverança.
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A luta entre Wanderlei Silva e Acelino “Popó” Freitas, no evento Spaten Fight Night 2, não terminou apenas nos ringues. O confronto resultou em uma série de consequências físicas para o ex-lutador de MMA, que segue em recuperação após ferimentos e traumas sofridos tanto durante a luta quanto na confusão generalizada que aconteceu logo depois.
A seguir, um panorama completo sobre a situação de saúde de Wanderlei e os desdobramentos de sua recuperação.
Principais Lesões e Queixas
Desmaio, cortes e hematomas
Durante a briga que se formou após o fim da luta, Wanderlei chegou a ficar desacordado por alguns instantes. Ele sofreu um corte profundo próximo ao olho esquerdo, que precisou de sutura com sete pontos. Além disso, ficou com hematomas extensos no rosto e suspeita de fratura no nariz, resultado dos golpes recebidos no ringue e na confusão subsequente.
Avaliações médicas iniciais
Logo após o ocorrido, Wanderlei foi encaminhado ao hospital, onde passou por tomografias da cabeça e da coluna cervical. Os exames não apontaram lesões graves nessas regiões, o que afastou a hipótese de traumatismo craniano mais severo. Mesmo assim, os médicos recomendaram repouso e observação, devido aos sintomas relatados nos dias seguintes.
Sintomas Persistentes e Recuperação
Dor de cabeça e perda de memória
Em seus relatos mais recentes, Wanderlei afirmou estar sofrendo com fortes dores de cabeça e episódios de perda de memória. Segundo o próprio atleta, ele tem lembrado aos poucos de momentos da luta e da confusão, o que indica um possível trauma leve, comum em situações de impacto intenso.
Dificuldade de visão
Outro problema apontado pelo ex-lutador é a dificuldade para abrir o olho esquerdo, o mesmo que recebeu o corte e apresentou inchaço severo. Ele pretende realizar novos exames oftalmológicos para descartar danos mais sérios na região ocular.
Avaliação Geral e Prognóstico
Apesar do susto, o estado geral de Wanderlei é considerado estável. Não há indicação de lesões cerebrais graves, e o tratamento inclui repouso, controle de dor e acompanhamento médico. No entanto, os sintomas de dor de cabeça e lapsos de memória exigem monitoramento constante, já que podem sinalizar efeitos secundários de concussão.
O lutador retornou a Curitiba, onde continua o processo de recuperação sob supervisão médica. A expectativa é que ele tenha uma recuperação completa nas próximas semanas, desde que respeite o tempo de descanso e siga as recomendações clínicas.
Um Recomeço Fora do Ringue
Aos 49 anos, Wanderlei Silva enfrenta agora uma das lutas mais desafiadoras de sua carreira — a pela própria saúde. O “Cachorro Louco”, como é conhecido pelos fãs, demonstra resiliência e determinação ao encarar a recuperação com a mesma garra que o consagrou no MMA. Sua trajetória serve de alerta para os riscos do excesso de exposição física e da violência fora do esporte, mas também como símbolo de força e superação.
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Casos de intoxicação por metanol continuam a preocupar autoridades de saúde em diferentes países. O metanol, um álcool altamente tóxico, pode ser encontrado em bebidas alcoólicas adulteradas ou em produtos de limpeza industrial. A ingestão mesmo em pequenas quantidades pode causar cegueira, danos neurológicos graves e até levar à morte.
Especialistas reforçam a importância de campanhas de conscientização para alertar a população sobre os riscos. Em muitos lugares, especialmente onde há maior incidência de comércio clandestino, o consumo de bebidas de origem duvidosa aumenta consideravelmente o número de casos de envenenamento. Profissionais da saúde orientam que qualquer suspeita de intoxicação deve ser tratada como emergência médica, exigindo atendimento imediato.
Medidas de prevenção
Evitar consumo de bebidas sem procedência confiável
Atentar-se a preços muito abaixo do mercado
Procurar atendimento médico em caso de sintomas como náusea, visão turva e dor de cabeça intensa
Jovem é preso pela polícia peruana
A polícia do Peru anunciou recentemente a prisão de um jovem acusado de envolvimento em atividades criminosas que vinham preocupando a população local. O caso ganhou repercussão nacional após imagens da captura circularem nas redes sociais.
De acordo com as autoridades, o suspeito seria parte de um grupo envolvido em pequenos furtos e tráfico de substâncias ilegais. A operação foi realizada em Lima, contando com unidades especializadas. O jovem permanece detido enquanto o processo de investigação avança, e a polícia afirma que novas prisões podem ocorrer nas próximas semanas.
Repercussão entre a população
A prisão dividiu opiniões. Enquanto alguns comemoram a ação rápida da polícia, outros destacam a necessidade de políticas públicas mais eficazes para oferecer oportunidades aos jovens e reduzir a criminalidade nas grandes cidades peruanas.
Seleções convocadas para jogos de outubro de 2025
O mês de outubro será movimentado para o futebol internacional. Diversas seleções divulgaram as listas oficiais de convocados para amistosos e competições que antecedem o calendário decisivo rumo a torneios continentais e à Copa do Mundo.
Entre os destaques, grandes nomes retornam às seleções nacionais após lesões, enquanto jovens talentos têm a chance de estrear com a camisa de seus países. Para torcedores e analistas, o período será fundamental para observar ajustes táticos e avaliar o desempenho dos atletas.
Expectativa dos torcedores
Novos talentos em campo
Retorno de jogadores veteranos
Testes estratégicos dos treinadores
Com os olhos do mundo voltados para esses jogos, outubro promete ser um mês repleto de emoção, rivalidades e histórias que marcarão o cenário esportivo.
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O exercício intervalado de alta intensidade (HIIT) tem ganhado popularidade não apenas entre atletas, mas também como uma estratégia eficaz de treinamento para melhorar o desempenho físico e a saúde geral. Um aspecto crítico dessa prática, muitas vezes negligenciado, é o modo de recuperação utilizado entre os intervalos de exercício.
O Desafio do Exercício Intervalado: O Papel da Recuperação
O treinamento intervalado é uma das estratégias mais poderosas para melhorar o desempenho atlético, especialmente em esportes que exigem mudanças rápidas de velocidade e força. Esse tipo de exercício combina períodos curtos de esforço intenso, como sprints, com intervalos de descanso. Embora o treinamento de alta intensidade seja eficaz para aumentar o VO2 máximo, melhorar a resistência muscular e até promover a queima de gordura, o tipo de recuperação realizado entre os períodos de esforço pode influenciar diretamente o desempenho durante a sessão.
Em geral, a recuperação pode ser classificada de duas formas: ativa (AR), que envolve um exercício de baixa intensidade, como uma caminhada ou pedalar devagar, e passiva (PR), que envolve descanso completo, com o objetivo de permitir uma recuperação mais eficiente dos sistemas energéticos. Há também a combinação de recuperação ativa e passiva (CR), uma abordagem híbrida que busca otimizar os benefícios dos dois tipos de recuperação. A questão levantada por esse estudo é simples, mas crucial: o modo de recuperação afeta de fato o desempenho durante os exercícios intervalados repetidos?
Metodologia do Estudo: Comparando Modos de Recuperação Durante Exercício Intervalado
O estudo foi conduzido com 16 homens saudáveis, todos com idades médias de 20 anos e um bom condicionamento físico (VO2 máximo de 44.9 ml.kg-1.min-1). Os participantes realizaram três sessões de treino utilizando um erômetro de remo, um equipamento que simula o movimento de remo, no qual foram realizados quatro sprints de 30 segundos cada, com 4 minutos de recuperação entre os sprints. Durante cada sessão, os participantes realizaram o mesmo treino, mas com diferentes tipos de recuperação: passiva, ativa e uma combinação dos dois. As medições foram feitas para monitorar o VO2, a distância percorrida, a potência mecânica e a percepção do esforço, entre outros parâmetros.
O Que os Resultados Revelam?
Os resultados do estudo não encontraram diferenças significativas entre os três modos de recuperação em relação ao VO2, distância percorrida e potência mecânica gerada pelos participantes. Em termos de VO2, um indicativo da intensidade do esforço cardiovascular, não houve variação relevante entre os modos de recuperação passiva (PR), ativa (AR) e combinada (CR). Os valores médios de VO2 foram muito próximos, com os valores de 42,96 ml.kg-1.min-1 para a recuperação passiva, 43,53 ml.kg-1.min-1 para a recuperação ativa, e 43,61 ml.kg-1.min-1 para a recuperação combinada. Isso sugere que, independentemente do modo de recuperação, o esforço cardiovascular mantinha-se consistente ao longo da sessão.
Além disso, a distância percorrida durante os sprints não apresentou grandes variações. O grupo com recuperação passiva percorreu uma média de 149,8 metros por sprint, enquanto o grupo com recuperação ativa percorreu 152,6 metros e o grupo com recuperação combinada percorreu 147,4 metros. A diferença foi pequena e não significativa, o que indica que o tipo de recuperação não afetou o desempenho em termos de distância.
A potência mecânica também permaneceu constante entre os diferentes tipos de recuperação, com os valores de 369,2 W para a recuperação passiva, 376,3 W para a recuperação ativa e 362,5 W para a recuperação combinada. Esses dados sugerem que, em termos de produção de potência durante os sprints, o tipo de recuperação utilizado não afetou a capacidade dos participantes de manter o desempenho.
Conclusão: A Recuperação Passiva Não Deixa a Desejar
Os resultados deste estudo têm implicações significativas para a prática do treinamento intervalado, especialmente para aqueles que se dedicam a melhorar o desempenho em atividades como remo ou outras modalidades que envolvem sprints de alta intensidade. A principal conclusão é que o modo de recuperação, seja passivo, ativo ou combinado, não influencia de forma substancial o desempenho durante os exercícios intervalados repetidos. Isso sugere que períodos de recuperação de 4 minutos são suficientes para restaurar a potência e o desempenho, independentemente do tipo de recuperação.
Portanto, os treinadores e atletas podem optar por um modo de recuperação que se ajuste melhor às preferências pessoais ou aos objetivos de treino, sem se preocupar com uma diferença significativa no desempenho entre os modos. Além disso, a flexibilidade na escolha do tipo de recuperação pode ajudar a manter a intensidade e o volume do treinamento ao longo do tempo, sem comprometer os resultados.
Citação principal
Original Article Influence of recovery mode on performance during sprint interval exercise
Nos últimos anos, os ETFs (Exchange Traded Funds) se consolidaram como uma das opções de investimento mais buscadas por quem deseja diversificar a carteira sem complicação. Esses fundos de índice permitem que o investidor adquira uma “cesta” de ativos em uma única aplicação, trazendo simplicidade, praticidade e custos reduzidos em comparação com fundos tradicionais.
Enquanto antes investir em ações exigia acompanhar empresa por empresa, os ETFs oferecem a possibilidade de investir em um mercado inteiro, seja ele composto por ações de tecnologia, empresas sustentáveis ou até títulos de renda fixa.
A força da diversificação em tempos incertos
O cenário econômico atual, marcado por juros altos em alguns países e volatilidade em outros, exige cautela. Nesse contexto, os ETFs se destacam por possibilitar diversificação instantânea, o que dilui riscos.
Por exemplo, ao investir em um ETF que replica o S&P 500, o investidor não depende apenas do desempenho de uma ou duas empresas, mas da performance geral de 500 companhias norte-americanas. Essa exposição ampla é especialmente atraente em momentos em que setores inteiros sofrem quedas, mas outros se mantêm fortes.
Custo-benefício que atrai novos investidores
Outro ponto que favorece os ETFs é o baixo custo de administração. Em geral, suas taxas são menores do que as de fundos de gestão ativa, já que eles apenas replicam índices. Esse modelo reduz despesas e permite que o investidor aproveite melhor os rendimentos ao longo do tempo.
Além disso, a liquidez é alta: como são negociados em bolsa, os ETFs podem ser comprados e vendidos a qualquer momento durante o pregão, diferente de muitos fundos que exigem prazos para resgate.
ETFs são para você?
Apesar das vantagens, é importante reconhecer que ETFs não são uma fórmula mágica. Eles acompanham índices, ou seja, não buscam superar o mercado. Para quem busca retornos muito acima da média, pode ser interessante combinar ETFs com ações individuais ou outros ativos mais arrojados.
Perfil de investidor faz toda a diferença
Conservador: pode usar ETFs de renda fixa ou de setores estáveis.
Moderado: tende a se beneficiar da diversificação em índices amplos.
Arrojado: pode explorar ETFs setoriais, de mercados emergentes ou temáticos.
Conclusão: um caminho acessível e moderno
Os ETFs representam uma alternativa inteligente e acessível para quem deseja investir de forma prática e diversificada. Não substituem o estudo e a análise de perfil, mas oferecem uma porta de entrada valiosa para o mundo dos investimentos — especialmente em um momento em que flexibilidade e eficiência são fatores decisivos.
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O volante espanhol Sergio Busquets, ícone do Barcelona e da seleção da Espanha, anunciou que deixará o futebol profissional após uma carreira marcada por títulos, regularidade e liderança. Considerado um dos maiores meio-campistas defensivos da história, sua despedida simboliza o fim de uma era no futebol europeu.
Início promissor no Barcelona
Busquets surgiu no time principal do Barcelona em 2008, sob o comando de Pep Guardiola. Rapidamente, conquistou espaço em um elenco repleto de estrelas como Xavi, Iniesta e Messi. Sua leitura de jogo e capacidade de posicionamento fizeram dele peça fundamental no esquema tático que revolucionou o futebol mundial.
Em apenas um ano de clube, conquistou a Liga dos Campeões 2008/09, a primeira das três que ergueria com o Barça. O volante se tornou sinônimo de regularidade e passou a ser presença garantida na equipe titular.
Um pilar na era dourada do Barcelona
Títulos e consistência
Durante suas 15 temporadas no Camp Nou, Busquets levantou uma coleção impressionante de troféus:
3 Ligas dos Campeões da UEFA
8 títulos da La Liga
7 Copas do Rei
3 Mundiais de Clubes da FIFA
Seu estilo discreto, mas eficiente, dava equilíbrio ao time. Enquanto Messi decidia na frente, Busquets garantia o controle do meio de campo.
A seleção espanhola e a glória mundial
Na seleção, Busquets também fez história. Estreou em 2009 e, logo em seguida, participou da conquista mais importante da Espanha: a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul. Dois anos depois, integrou o elenco campeão da Eurocopa 2012, consolidando-se como um dos pilares do meio-campo espanhol.
O destaque da carreira
O ponto mais marcante da carreira de Busquets é, sem dúvida, ter sido a engrenagem silenciosa da Espanha e do Barcelona em sua era mais vitoriosa. Ao lado de Xavi e Iniesta, formou um dos trios de meio-campo mais emblemáticos da história do futebol.
Sua visão de jogo, precisão nos passes curtos e capacidade de antecipação o tornaram referência mundial na posição de volante. Muitos especialistas afirmam que Busquets redefiniu a função de “camisa 5” no futebol moderno.
Legado e futuro
Busquets encerra sua trajetória deixando um legado de disciplina tática, inteligência e espírito coletivo. Com mais de 700 partidas pelo Barcelona e mais de 140 pela seleção espanhola, seu nome ficará eternamente ligado ao estilo de jogo que marcou uma geração.
Aos 35 anos, o espanhol deixa os gramados como um símbolo de lealdade e elegância. Agora, o futebol se despede de um dos seus maestros silenciosos, cuja influência será sentida por muito tempo nas futuras gerações de meio-campistas.
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O CrossFit é um programa de treinamento físico que combina elementos de diferentes modalidades esportivas, como levantamento de peso, ginástica e exercícios cardiovasculares. Criado nos Estados Unidos por Greg Glassman no início dos anos 2000, com base forte no treinamento militar, o método ganhou fama por proporcionar resultados rápidos e eficazes, com foco em melhorar o condicionamento físico geral.
Um Estilo de Vida, Não Apenas um Treino
Mais do que um tipo de exercício, o CrossFit é considerado por muitos como um estilo de vida. A prática envolve uma comunidade engajada, alimentação balanceada e estímulo à superação constante dos próprios limites.
Como Funciona o Treinamento de CrossFit?
Os treinos de CrossFit são conhecidos como WODs (Workout of the Day, ou “Treino do Dia”). Eles são diferentes a cada dia, o que evita a monotonia e garante estímulo constante ao corpo.
Componentes do Treino
Um treino típico de CrossFit costuma incluir:
Aquecimento: Para preparar o corpo e evitar lesões.
Técnica e força: Foco em aprender ou aperfeiçoar movimentos como agachamentos, levantamentos e puxadas.
WOD: Parte principal do treino, com exercícios de alta intensidade, geralmente feitos em circuito ou por tempo.
Alongamento/Resfriamento: Para ajudar na recuperação muscular.
Exemplos de Exercícios Usados no CrossFit
Burpees
Puxadas na barra (Pull-ups)
Agachamentos com barra (Back Squat)
Levantamento Terra (Deadlift)
Corrida ou remo ergômetro
Saltos em caixa (Box Jumps)
Quais os Benefícios do CrossFit?
O CrossFit oferece uma série de benefícios tanto físicos quanto mentais. Veja alguns dos principais:
Melhora do Condicionamento Físico Geral
Por trabalhar resistência, força, agilidade e coordenação, o CrossFit proporciona um condicionamento físico completo e funcional, ideal para o dia a dia.
Queima Calórica Acelerada
A intensidade dos treinos favorece a queima calórica mesmo após o exercício, graças ao chamado efeito EPOC (consumo excessivo de oxigênio pós-exercício).
Comunidade e Motivação
O ambiente coletivo, com estímulo mútuo entre os praticantes, é um dos maiores atrativos. A motivação coletiva costuma ser um diferencial em relação a outras modalidades.
É Seguro Para Iniciantes?
Sim, desde que seja bem orientado. Todos os movimentos do CrossFit podem (e devem) ser adaptados para o nível de cada pessoa. É fundamental contar com a orientação de profissionais capacitados para garantir a execução correta dos exercícios e prevenir lesões.
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Lula e Trump discutem em conversa marcada por divergências
Nos últimos dias, uma conversa entre o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente norte-americano Donald Trump chamou atenção no cenário internacional. O diálogo, segundo fontes próximas, foi marcado por divergências em temas centrais, como comércio, meio ambiente e políticas externas.
Enquanto Lula reforçou a importância de uma cooperação multilateral e a defesa de políticas sustentáveis, Trump manteve uma postura mais nacionalista, ressaltando interesses exclusivos dos Estados Unidos. A conversa, apesar de cordial em alguns momentos, deixou claro que ambos seguem caminhos políticos muito distintos, mas que reconhecem a importância estratégica do relacionamento entre os países.
Impacto diplomático
A reunião não gerou acordos concretos, mas analistas afirmam que esse contato pode influenciar futuras negociações entre os governos, especialmente caso Trump retorne ao poder em 2026.
Neymar sofre nova lesão e preocupa para a Copa de 2026
No mundo esportivo, a preocupação voltou a girar em torno de Neymar Jr., que sofreu mais uma lesão em sua recuperação. O atacante, que já havia ficado afastado por longo período após ruptura de ligamentos, apresentou novas complicações físicas que o tiram dos amistosos da Seleção Brasileira neste fim de ano.
Carlo Ancelotti, atual técnico da equipe, ainda não convocou o jogador, e a possibilidade de Neymar não disputar a Copa do Mundo de 2026 cresce a cada dia.
O desafio da recuperação
Especialistas médicos alertam que o tempo de recuperação pode ser longo e que forçar um retorno precoce seria arriscado. A torcida brasileira, embora preocupada, mantém a esperança de ver Neymar em plena forma no próximo Mundial.
Futuro incerto
Caso não consiga voltar em alto nível, o craque poderá ver sua participação em Copas do Mundo encerrada antes do esperado, o que abriria espaço para novos nomes consolidarem seu protagonismo na Seleção.
Cresce o número de casos de Doença de Chagas nos EUA
Um alerta de saúde pública foi emitido nos Estados Unidos diante do crescimento de casos de Doença de Chagas. Tradicionalmente associada a países da América Latina, a enfermidade, transmitida pelo inseto popularmente conhecido como “barbeiro”, tem se expandido em território norte-americano devido à migração e às mudanças climáticas que favorecem a disseminação do vetor.
Riscos e sintomas
A Doença de Chagas pode passar despercebida em sua fase inicial, mas, ao longo dos anos, pode provocar complicações cardíacas e digestivas graves. Autoridades de saúde recomendam maior atenção ao diagnóstico precoce, especialmente em comunidades de imigrantes latinos, onde a prevalência é mais alta.
Ações de prevenção
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA intensificou campanhas educativas e testes laboratoriais para conter o avanço. Pesquisadores também reforçam a necessidade de maior investimento em medicamentos e tratamentos mais eficazes para frear a expansão da doença.
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A combinação entre saúde e tecnologia tem se tornado um campo cada vez mais explorado, principalmente quando se trata de melhorar a qualidade de vida de pacientes com doenças crônicas, como o diabetes tipo 1 (T1DM). Nesse contexto, os videogames ativos (AVGs) emergem como uma alternativa interessante aos métodos tradicionais de exercício, como a corrida, oferecendo uma abordagem lúdica e potencialmente mais atraente para pacientes que enfrentam o desafio diário de controlar a glicemia.
O Desafio do Exercício Físico em Pacientes com Diabetes Tipo 1
O diabetes tipo 1 é uma condição crônica caracterizada pela incapacidade do corpo de produzir insulina, levando os pacientes a monitorar constantemente os níveis de glicose no sangue. Além disso, esses pacientes enfrentam um risco aumentado de complicações cardiovasculares, o que torna essencial a prática regular de exercícios para melhorar a saúde geral e controlar a glicemia. No entanto, muitas vezes, os pacientes com diabetes tipo 1 têm dificuldades em aderir a programas de exercício tradicionais, como a corrida, devido à sua intensidade ou à falta de prazer nessas atividades.
É aqui que os videogames ativos entram em cena. Com a crescente popularização de jogos interativos que combinam movimento físico com diversão, os AVGs têm sido sugeridos como uma alternativa interessante para quem precisa se exercitar, mas prefere uma abordagem mais envolvente e menos monótona.
A Metodologia: Um Estudo Comparativo de Exercícios Ativos
O estudo foi conduzido com pacientes com diabetes tipo 1, que realizaram sessões de exercícios tanto com AVGs quanto com corrida, durante um período de três semanas, com duas sessões por semana. As medições cardiovasculares (como a frequência cardíaca, pressão arterial, produto duplo, diâmetro do vaso e função endotelial) foram feitas antes, imediatamente após e 24 horas após os exercícios. Além disso, os níveis de prazer durante as atividades foram avaliados para determinar qual exercício proporcionava uma experiência mais agradável aos participantes.
Os Resultados: Benefícios dos AVGs para a Saúde Cardiovascular e o Prazer
Os resultados do estudo revelaram algumas descobertas interessantes. Em termos de respostas cardiovasculares, ambos os tipos de exercício foram eficazes em manter a pressão arterial e a frequência cardíaca estáveis, o que é positivo para a saúde cardiovascular dos pacientes com diabetes tipo 1.
No entanto, os efeitos sobre o sistema endotelial foram mais notáveis no caso dos AVGs. O diâmetro dos vasos (VD) e a função endotelial (%EF) foram significativamente maiores após as sessões de AVG, tanto imediatamente após o exercício quanto 24 horas depois.
O Prazer Durante o Exercício: Os Videogames Ativos São Mais Divertidos?
Outro ponto crucial do estudo foi a comparação dos níveis de prazer entre os dois tipos de exercício. E, nesse aspecto, os videogames ativos saíram na frente. Os participantes relataram níveis significativamente mais altos de prazer após as sessões de AVG (9,4) em comparação com as sessões de corrida (7,7).
Implicações para o Tratamento e Recomendações Futuros
Embora tanto os AVGs quanto a corrida tenham demonstrado benefícios cardiovasculares semelhantes, os AVGs se destacaram pela sua capacidade de melhorar a função endotelial e pelo prazer que proporcionaram aos pacientes. Esses fatores são cruciais para pacientes com diabetes tipo 1, que precisam não apenas de exercícios eficazes para controlar a glicose, mas também de atividades que sejam agradáveis o suficiente para garantir a adesão a longo prazo.
Citação principal
Cardiovascular and Enjoyment Comparisons after Active Videogame and Running in Type-1 Diabetics: A Randomized Crossover Trial
A prata sempre esteve presente na história da humanidade, seja como moeda de troca, em joias ou como ativo de reserva. Hoje, em um cenário de incertezas econômicas, muitos investidores se perguntam se vale a pena incluir esse metal precioso em sua carteira.
Por que considerar a prata como investimento?
A prata é conhecida por ser um ativo de proteção contra crises e inflação, assim como o ouro. Entretanto, possui algumas particularidades que a tornam atrativa:
Menor custo de entrada: o preço da prata é bem mais acessível do que o do ouro, permitindo que investidores iniciantes consigam diversificar sem grandes aportes.
Versatilidade: além de ser reserva de valor, a prata tem forte demanda na indústria, especialmente em setores como eletrônicos, energia solar e medicina.
Correlação com crises: em períodos de instabilidade, o preço da prata tende a se valorizar, acompanhando o ouro, mas com volatilidade ainda maior.
Essa volatilidade pode ser vista tanto como um risco quanto como uma oportunidade para quem sabe aproveitar os ciclos de alta e baixa.
Como investir em prata?
Existem diferentes formas de investir em prata, cada uma com suas vantagens e desvantagens.
Compra física
O investimento pode ser feito diretamente na compra de barras ou moedas de prata. Essa opção é interessante para quem busca ter o ativo em mãos, mas exige cuidados com armazenamento seguro e custos de custódia.
Fundos e ETFs
Para quem prefere praticidade, existem ETFs de prata no exterior que replicam o preço do metal. No Brasil, ainda não há ETFs específicos, mas é possível investir em fundos multimercados e internacionais que incluem prata em sua carteira.
Contratos futuros
Na Bolsa de Valores, alguns investidores avançados utilizam contratos futuros de prata. Essa modalidade é mais arriscada, pois exige conhecimento técnico e pode gerar perdas rápidas se não houver estratégia de gestão.
Empresas mineradoras
Outra forma indireta é investir em ações de mineradoras de prata. Nesse caso, o retorno depende não apenas do preço do metal, mas também do desempenho operacional da empresa.
Vale a pena investir em prata?
A resposta depende do perfil do investidor. Para quem busca diversificação e proteção em momentos de instabilidade, a prata pode ser um ativo estratégico. No entanto, é importante lembrar que sua alta volatilidade pode gerar grandes oscilações no curto prazo.
Em resumo, a prata pode ser uma boa alternativa para compor uma parte da carteira, especialmente em períodos de incerteza econômica. O ideal é equilibrar o investimento com outros ativos, como ações, renda fixa e até ouro, garantindo uma proteção mais sólida contra riscos.
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A Kings League surgiu em 2022 como uma iniciativa inovadora de Gerard Piqué, ex-zagueiro do Barcelona e campeão mundial pela seleção espanhola. A proposta era ousada: criar uma liga de futebol que combinasse entretenimento, tecnologia e regras diferenciadas, oferecendo uma experiência mais dinâmica tanto para jogadores quanto para os fãs.
Com transmissão majoritariamente via streaming, a competição rapidamente ganhou notoriedade por atrair milhões de espectadores, sobretudo entre os mais jovens. A ideia de Piqué era transformar o futebol em um espetáculo acessível, interativo e menos burocrático do que os campeonatos tradicionais.
Regras inovadoras e formato único
Uma nova forma de jogar
A Kings League não segue as normas convencionais do futebol. Os jogos são disputados em formato reduzido, com partidas de 7 contra 7 em campo menor, o que aumenta a intensidade e a frequência de lances de ataque.
Além disso, a competição traz elementos inéditos, como cartas especiais que podem ser utilizadas durante o jogo. Essas cartas permitem, por exemplo, que uma equipe jogue um lance com um jogador extra, ou cobre um pênalti relâmpago. O objetivo é criar imprevisibilidade e emoção a cada minuto.
Clubes geridos por personalidades
Outro diferencial é que os times da Kings League são presididos por influenciadores, ex-jogadores e streamers famosos. Isso aumenta o engajamento do público e atrai torcedores de diferentes nichos. Com essa estratégia, a liga não se limita apenas ao futebol, mas também ao universo do entretenimento digital.
A recepção do público e o impacto no esporte
Sucesso imediato
O projeto de Gerard Piqué foi recebido com enorme entusiasmo. A final da primeira temporada reuniu dezenas de milhares de pessoas em um estádio tradicional da Espanha, além de atingir milhões de visualizações online. Isso mostrou que o futebol, quando aliado à criatividade, ainda tem muito espaço para se reinventar.
Críticas e elogios
Embora a Kings League seja vista por muitos como uma revolução, também recebeu críticas de setores mais conservadores do esporte. Alguns argumentam que o formato prioriza o espetáculo em detrimento da essência do futebol. Ainda assim, o impacto cultural e a capacidade de atrair novos públicos são inegáveis.
O legado de Gerard Piqué
A Kings League simboliza a transição do futebol para uma era mais interativa e digital. Gerard Piqué, ao se reinventar fora dos gramados, conseguiu criar um modelo esportivo que une tradição, inovação e entretenimento. Seja como complemento ao futebol tradicional ou como um novo caminho, a liga já deixou sua marca na história recente do esporte.
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A prática regular de atividades físicas é essencial para manter o corpo e a mente saudáveis. Entre as diversas modalidades disponíveis, a natação se destaca por oferecer benefícios que vão além do condicionamento físico, sendo considerada por especialistas um dos esportes mais completos. Mas afinal, será que a natação é realmente uma boa opção para a saúde?
Benefícios físicos da natação
Exercício de baixo impacto
Um dos maiores diferenciais da natação é o fato de ser uma atividade de baixo impacto. Como o corpo fica sustentado pela água, as articulações sofrem menos pressão, o que reduz o risco de lesões. Isso faz com que a modalidade seja indicada não apenas para atletas, mas também para idosos, pessoas em reabilitação e indivíduos com sobrepeso.
Melhora da capacidade cardiovascular
Nadar exige coordenação entre respiração e movimentos, o que fortalece o sistema cardiorrespiratório. A prática regular pode ajudar a controlar a pressão arterial, melhorar a circulação e reduzir o risco de doenças cardiovasculares. Além disso, contribui para o aumento da resistência física e da eficiência pulmonar.
Fortalecimento muscular
Diferentemente de outras modalidades, a natação trabalha praticamente todos os grupos musculares ao mesmo tempo. Braços, pernas, abdômen e costas são constantemente exigidos, promovendo equilíbrio corporal e fortalecimento global.
Benefícios para a saúde mental
Redução do estresse e da ansiedade
O ambiente aquático transmite sensação de leveza e relaxamento. Além disso, o exercício libera endorfina, o hormônio responsável pela sensação de bem-estar. Por isso, nadar pode ajudar a reduzir sintomas de estresse, ansiedade e até melhorar a qualidade do sono.
Estímulo à concentração
A necessidade de coordenar movimentos e respiração favorece a concentração e o foco. Essa prática pode ser um aliado importante para quem busca desenvolver disciplina mental e clareza cognitiva.
Para quem a natação é indicada?
A natação é considerada uma atividade democrática, podendo ser praticada por crianças, adultos e idosos. Para iniciantes, recomenda-se acompanhamento profissional para aprender as técnicas corretas e garantir segurança. Pessoas com problemas respiratórios, como asma, também podem se beneficiar, já que a prática auxilia no fortalecimento da musculatura pulmonar.
Excelente opção!
A natação é, sem dúvida, uma excelente opção de esporte para a saúde. Ela fortalece o corpo, protege as articulações, melhora a capacidade cardiovascular e traz benefícios significativos para a saúde mental. Seja para quem busca emagrecimento, qualidade de vida ou apenas uma forma prazerosa de se exercitar, nadar é uma escolha segura e eficaz.
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Anistia para os atos de 8 de janeiro: tensão, urgência e o futuro de um projeto controverso
O que está em pauta
A Câmara dos Deputados aprovou, em 17 de setembro de 2025, o regime de urgência para tramitar o Projeto de Lei 2162/23, que propõe anistia para pessoas envolvidas em manifestações políticas entre 30 de outubro de 2022 e a data de vigência da lei, incluindo os condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023.
Principais atores e posições
O presidente da Câmara, Hugo Motta, defende que o objetivo do PL é contribuir para a “pacificação nacional”, respeitando instituições e buscando diálogo amplo. O deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) foi escolhido como relator do projeto. Ele é apontado como alguém que pode fazer ponte entre diferentes grupos políticos para construir consenso.
Existem divergências fortes: aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro e parlamentares da oposição querem que a anistia seja ampla, alcance todos os envolvidos, inclusive organizadores e financiadores. Já partidos progressistas se opõem, alegando que dar anistia para condenados por tentativa de golpe de Estado significaria atacar a democracia.
Implicações legais e críticas
Críticos alertam que uma anistia ampla poderia conflitar com princípios constitucionais, como a imprescritibilidade de crimes contra a democracia. O regime de urgência agiliza a tramitação: o projeto poderá ir diretamente ao plenário sem passar por comissões, o que reduz o tempo de debate. O presidente Lula já declarou que vetará o projeto, caso ele chegue à sanção presidencial.
Champions League: emoções fortes já na abertura
Resumo dos jogos principais
O Sporting CP goleou o Kairat Almaty por 4-1 com dois gols de Francisco Trincão. O Barcelona venceu o Newcastle United por 2-1, com Marcus Rashford marcando duas vezes. O Manchester City bateu o Napoli por 2-0; Haaland marcou e chegou a 50 gols na Champions.
O Frankfurt impôs uma goleada de 5-1 sobre o Galatasaray, revertendo desvantagem inicial. O Bayern München derrotou o Chelsea por 3-1, com Harry Kane decisivo. O PSG mostrou força dominante ao vencer a Atalanta por 4-0. Outro destaque foi a derrota surpreendente do Benfica em casa contra o Qarabagh por 3-2, mesmo após abrir 2-0 no placar.
Atmosfera e o que isso indica para a temporada
A primeira rodada mostrou alta competitividade, com viradas, empates dramáticos e confrontos equilibrados. Jogadores em destaque individual, como Haaland e Kane, marcaram presença, enquanto clubes menos tradicionais surpreenderam. Os resultados indicam que a temporada será disputada ponto a ponto, sem favoritos absolutos além dos gigantes europeus.
Carmen Wills: 75 anos de convívio com diabetes tipo 1, inspiração de vida
Quem é Carmen Wills
Carmen Hoeschl Wills, atualmente com 94 anos, foi diagnosticada com diabetes tipo 1 em 1950, aos 19 anos de idade. Ela é professora aposentada, mãe, avó e bisavó. Sua trajetória é celebrada como exemplo de resistência, disciplina e esperança para pessoas com a mesma condição.
Desafios superados e lições de vida
Carmen viveu décadas em que os recursos médicos e conhecimentos sobre diabetes eram muito menos avançados. Mesmo assim, conseguiu manter sua rotina de estudos e trabalho, sempre com disciplina no tratamento. O cuidado contínuo com alimentação, monitoramento glicêmico e uso de insulina permitiram que ela chegasse aos 94 anos com qualidade de vida. Sua história mostra que é possível viver plenamente, mesmo com desafios diários impostos pela condição.
Três acontecimentos
Esses três acontecimentos, embora distintos, têm em comum o fato de representarem momentos de decisão que definem rumos importantes. Na política, o debate sobre a anistia pode impactar diretamente a democracia brasileira. No esporte, a Champions League mostrou que a temporada promete emoções intensas desde o início. E na saúde, a história de Carmen Wills reforça que resiliência e cuidado são fundamentais para transformar uma condição de risco em uma trajetória de inspiração.
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O diabetes tipo 1 é uma condição crônica que exige um monitoramento constante dos níveis de glicose no sangue, além de cuidados com a alimentação e a prática de atividade física. Embora o exercício físico seja amplamente recomendado como parte do tratamento para o diabetes, os efeitos dos diferentes tipos de exercício sobre a glicose e a saúde cardiovascular podem variar, especialmente considerando as diferenças biológicas entre homens e mulheres. .
Metodologia do Estudo: A Comparação Entre Exercícios Aeróbicos e de Força
Os participantes realizaram três tipos de exercícios: um exercício aeróbico (AE), e duas versões de exercícios de força (SEA e SEB), todos com a mesma duração (30 minutos) e intensidade moderada. Durante cada sessão, vários parâmetros foram medidos antes (PRE), imediatamente após (POST-0) e 20 minutos depois (POST-20) do exercício. Esses parâmetros incluíram: frequência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica, produto duplo (DP) e níveis de glicose no sangue (BG). Além disso, os participantes foram solicitados a avaliar sua percepção de esforço (RPE) e o nível de prazer durante os exercícios.
A escolha de medir a glicose capilar é relevante, pois um dos maiores desafios para pacientes com diabetes tipo 1 é o controle da glicemia, que pode ser influenciado pela prática de exercícios. O produto duplo (DP) é um indicador cardiovascular utilizado para medir a carga de trabalho do coração, e a pressão arterial é um parâmetro importante, visto que o diabetes aumenta o risco de complicações cardiovasculares.
Resultados: A Influência do Sexo nas Respostas Glicêmicas
Os resultados do estudo foram surpreendentes ao mostrar diferenças significativas entre homens e mulheres na resposta glicêmica após a realização do exercício aeróbico (AE). Os homens apresentaram uma redução nos níveis de glicose no sangue (BG) imediatamente após o exercício (POST-0) e 20 minutos depois (POST-20), enquanto as mulheres não mostraram essa mesma redução. Além disso, os níveis de glicose pós-exercício nos homens foram significativamente mais baixos do que nas mulheres, tanto após o AE quanto nas sessões de exercícios de força.
Embora os níveis de glicose tenham diminuído em ambos os sexos após os exercícios de força, a redução foi mais acentuada nos homens. No entanto, é importante destacar que nenhuma dessas mudanças causou episódios de hipoglicemia, um risco importante para indivíduos com diabetes tipo 1, o que é um achado positivo para a segurança do exercício físico em pacientes com essa condição.
A Percepção de Esforço e o Prazer Durante os Exercícios
Outro aspecto importante do estudo foi a análise da percepção de esforço (RPE) e do prazer (enjoyment) durante os exercícios. Os resultados mostraram que os níveis de prazer e a percepção de esforço foram semelhantes entre as sessões de exercício aeróbico e de força. Isso sugere que, independentemente do tipo de exercício, os pacientes com diabetes tipo 1 tendem a experimentar níveis semelhantes de prazer e esforço durante a atividade física. Esse é um dado valioso, pois o prazer na prática de exercício é um fator importante para a adesão a longo prazo a programas de atividade física, especialmente em uma população com necessidades de manejo contínuo da doença.
Implicações para o Tratamento e Recomendações Futuros
Essa diferença nas respostas glicêmicas entre os sexos sugere que as recomendações de exercício para pacientes com diabetes tipo 1 podem precisar ser ajustadas de acordo com o sexo do paciente, levando em consideração essas variabilidades fisiológicas. Além disso, os achados sobre a segurança do exercício, sem a ocorrência de hipoglicemia, oferecem um respaldo positivo para que profissionais de saúde recomendem atividades físicas para esse grupo, promovendo benefícios sem riscos.
Sex-related glycemic changes after intensity- and duration- matched aerobic and strength exercise sessions in type 1 diabetes: A randomized cross-sectional study
No pregão de 16 de setembro de 2025, o Ibovespa encerrou o dia em 144.061,74 pontos, o maior fechamento da história do índice. Durante a sessão, bateu máxima intradiária de 144.584,10 pontos, também recorde. Foi a primeira vez que ultrapassou a barreira dos 144 mil pontos no fechamento.
🔍 Por que esse pico?
Juros nos EUA: expectativa de cortes
O mercado tem colocado muita fé de que o Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos fará um corte na sua taxa básica de juros, de 0,25 ponto percentual. Essa expectativa está aquecendo globalmente os mercados, favorecendo ações de países emergentes, como o Brasil.
Câmbio favorável
O real se valorizou frente ao dólar. No dia, o dólar comercial recuou cerca de 0,43%, sendo cotado em R$ 5,298, o menor valor em muitos meses. Isso torna ativos brasileiros mais atraentes para investidores internacionais.
Dados domésticos que ajudam
O índice de desemprego no Brasil ficou em 5,6% para o trimestre encerrado em julho, dentro do piso das expectativas. Isso sinaliza relativa estabilidade do mercado de trabalho. Produção industrial e varejo nos EUA também mostraram resiliência, reforçando a percepção de que a economia global ainda tem fôlego.
A chamada “Super Quarta”
Esse dia antecedeu o que está sendo chamado de “Super Quarta” — quando há decisões importantes de política monetária tanto do Banco Central do Brasil (Copom) quanto do Fed. Investidores estavam posicionando suas carteiras com cautela, mas também com otimismo, já antecipando possíveis anúncios de cortes ou, pelo menos, de uma sinalização mais clara.
⚠️ Alguns fatores de cautela
O volume financeiro negociado nesse pregão foi abaixo da média anual, o que indica que há competição entre o otimismo e a cautela. Dados de atividade doméstica mais fracos (IBC-Br de julho recuou 0,5%) alertam que, apesar do mercado de trabalho saudável, a economia interna pode estar desacelerando.
🔮 E agora? O que esperar
A decisão do Fed e do Copom pode confirmar ou não esse otimismo. Se confirmarem cortes de juros ou mesmo uma postura menos dura, isso pode empurrar o Ibovespa ainda mais. Caso haja surpresas — inflação persistente, alta de taxas inesperadas ou choques externos — esse recorde pode servir de teto momentâneo. Observa-se também que estrangeiros estão cada vez mais ativos, dada a valorização do real e a busca por retornos mais elevados fora dos EUA, algo que pode sustentar o mercado no curto prazo.
🗞️ Recorde!
O recorde do Ibovespa de 16/09/2025 não foi obra do acaso: é resultado de um conjunto de fatores externos (expectativa de queda de juros nos EUA, melhora cambial) e internos (boa notícia no mercado de trabalho, expectativa de manutenção ou corte da taxa Selic). É, ao mesmo tempo, um marco de otimismo e um lembrete de como decisões de política monetária global e dados econômicos domésticos interagem fortemente para mover o mercado.
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Michael Fred Phelps II nasceu em 1985, em Baltimore, Estados Unidos, e desde cedo mostrou uma afinidade impressionante com a água. Diagnosticado com déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) ainda na infância, encontrou na natação não apenas uma válvula de escape, mas também o caminho para se tornar o maior medalhista olímpico da história. Aos 15 anos, já participava dos Jogos Olímpicos de Sydney (2000), sendo o nadador masculino mais jovem da equipe americana em quase sete décadas. Mesmo sem medalhas nessa edição, ficou claro que um novo astro estava surgindo.
Conquistas que desafiam limites
O auge de sua carreira veio em Pequim 2008, quando conquistou oito medalhas de ouro em uma única edição dos Jogos Olímpicos, superando o recorde histórico de Mark Spitz. Ao longo de sua trajetória olímpica, entre Atenas (2004), Pequim (2008), Londres (2012) e Rio de Janeiro (2016), Phelps acumulou 28 medalhas, sendo 23 de ouro, um feito sem precedentes no esporte mundial. Além dos Jogos Olímpicos, o nadador brilhou em campeonatos mundiais e recordes mundiais nas mais variadas provas, consolidando-se como referência em versatilidade, velocidade e resistência.
O legado além da piscina
Phelps não é apenas sinônimo de conquistas, mas também de superação. Enfrentou desafios pessoais, como depressão e ansiedade, e transformou suas dores em uma bandeira de conscientização. Por meio da Michael Phelps Foundation, ele promove programas para ensinar natação, incentivar hábitos saudáveis e dar suporte à saúde mental de atletas e jovens. Seu impacto vai muito além do esporte: Phelps se tornou um porta-voz global sobre a importância do equilíbrio entre corpo e mente.
Michael Phelps nos games
O sucesso do nadador também atravessou para o universo digital. Em 2011, foi lançado o jogo “Michael Phelps: Push the Limit” para Xbox 360 com Kinect, permitindo que jogadores experimentassem a sensação de competir em provas de natação utilizando movimentos reais do corpo. Embora o título tenha recebido críticas mistas, mostrou como a imagem de Phelps se tornou tão popular a ponto de inspirar até mesmo o mercado gamer.
Um legado eterno
Michael Phelps é mais do que um recordista; ele é um símbolo de disciplina, resiliência e superação. Sua história inspira não apenas atletas, mas qualquer pessoa que enfrente obstáculos em busca de seus objetivos. Dentro e fora da água, seu nome já está eternizado como sinônimo de excelência e determinação.
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A hipertensão arterial é uma das condições de saúde mais comuns e preocupantes em todo o mundo. No Brasil, milhões de pessoas convivem com a pressão alta, muitas vezes sem diagnóstico ou tratamento adequados. Diante desse cenário, práticas acessíveis como o alongamento estão ganhando destaque como aliados no cuidado cardiovascular.
O que é e como funciona o alongamento?
O alongamento é um exercício voltado para melhorar a flexibilidade muscular e articular. Pode ser feito de forma estática — mantendo-se uma posição por alguns segundos — ou dinâmica, com movimentos controlados. Mais do que aumentar a mobilidade, essa prática também favorece a circulação e promove relaxamento.
Benefícios do alongamento para hipertensos
Estudos recentes mostram que o alongamento pode contribuir para a redução da pressão arterial em repouso. Isso acontece porque ele ajuda na elasticidade vascular, melhora o fluxo sanguíneo e reduz a atividade do sistema nervoso simpático, responsável pelo aumento da pressão.
Outro benefício importante é o impacto psicológico. O alongamento promove bem-estar e reduz o estresse, que é um dos principais fatores que elevam a pressão arterial em pessoas hipertensas.
Complemento aos exercícios tradicionais
Embora o alongamento não substitua a caminhada, a corrida leve ou a musculação, ele surge como um complemento seguro e eficaz. Para pessoas com limitações físicas ou dificuldade de aderir a treinos mais intensos, o alongamento pode ser a porta de entrada para uma vida mais ativa.
Como praticar de forma segura
Realizar sessões de ~15 minutos, duas a cinco vezes por semana;
Preferir movimentos leves e respeitar os limites do corpo;
Associar respiração profunda durante os exercícios para potencializar o efeito relaxante;
Procurar orientação de um profissional de educação física.
O que dizem os estudos
Pesquisas realizadas em países como Canadá e Japão mostraram reduções significativas na pressão arterial em grupos que praticaram alongamento regularmente, com resultados próximos aos de exercícios aeróbicos leves.
Prevenção e controle da pressão?
O alongamento, antes visto apenas como aquecimento ou parte final do treino, ganha espaço como um recurso de prevenção e controle da hipertensão. Trata-se de uma prática simples, gratuita e acessível a todas as idades, que pode trazer impacto significativo para a saúde do coração. Para quem vive com pressão alta, alongar-se pode ser mais do que um hábito saudável: pode ser uma estratégia eficaz de cuidado diário.
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Ex-presidente Bolsonaro condenado: fim de linha ou novo capítulo?
Jair Messias Bolsonaro foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e três meses de prisão em regime inicialmente fechado. A sentença decorre de sua condenação por tentativa de golpe de Estado, além de outros crimes como participação em organização criminosa armada, dano qualificado por violência, afronta às instituições democráticas e grave ameaça. A decisão foi tomada pela Primeira Turma do STF, com votos majoritários favoráveis à condenação, seguindo o relator Alexandre de Moraes. Devido à sua idade (mais de 70 anos), Bolsonaro teve parte da pena atenuada, mas permanece inelegível e sob uso de tornozeleira eletrônica.
Esse desfecho é histórico: é a primeira vez na história recente que um ex-presidente do Brasil é condenado por crimes tão graves relacionados a golpe de Estado. A decisão agrava ainda mais a polarização política no país e suscita repercussões tanto internas quanto internacionais.
Seleção Brasileira: o desgaste de uma marca histórica
Enquanto isso, no futebol, a Seleção Brasileira também vive um momento marcante — mas de resultados negativos. A equipe encerrou as Eliminatórias da América do Sul para a Copa do Mundo de 2026 com sua pior campanha em pontos corridos, formato adotado desde 1996. O Brasil terminou em 5º lugar, com 28 pontos em 18 jogos — aproveitamento de cerca de 50-52%. Essa colocação jamais havia sido tão baixa no novo formato; antes, o pior desempenho era da campanha para a Copa de 2002, que terminou em 30 pontos.
A campanha teve falhas técnicas e de consistência: três técnicos diferentes (Fernando Diniz, Dorival Júnior e Carlo Ancelotti), derrotas históricas como a de 4 a 1 para a Argentina, e até mesmo uma estreia negativa como mandante nas Eliminatórias. No último jogo, uma derrota por 1 a 0 para a Bolívia, em El Alto, confirmou o desempenho ruim. Mesmo assim, o Brasil está classificado diretamente para a Copa de 2026, graças ao novo formato que permite seis vagas diretas.
A vacina universal anti-câncer: futuro em construção
Em meio a essas notícias políticas e esportivas negativas, a ciência traz um pouco de esperança. Pesquisadores da Universidade da Flórida avançam no desenvolvimento de uma vacina universal contra o câncer baseada em mRNA, a mesma tecnologia usada em muitas vacinas de COVID-19.
Nos testes com camundongos, essa vacina, quando combinada com imunoterapia (inibidores de checkpoint), foi capaz de eliminar tumores de tipos variados — pele, ossos, cérebro — inclusive aqueles resistentes a tratamentos convencionais. Diferente de outras vacinas experimentais, esta não precisa ser adaptada individualmente para cada paciente ou tumor — sua proposta é ser uma ferramenta universal, com potencial para uso amplo. No entanto, vale ressaltar que os resultados ainda são pré-clínicos — ou seja, em animais — e será necessário avançar para ensaios em humanos para confirmar eficácia e segurança.
O mundo em movimento
Esses três acontecimentos formam um mosaico contundente do Brasil contemporâneo: de um lado, a justiça resolve uma das mais graves crises institucionais recentes, com a condenação de Bolsonaro por tentativa de golpe; de outro, une-se ao torcedor uma sensação de queda, com a seleção terminando uma caminhada eliminatória muito abaixo do esperado. E, por fim, científicos nos lembram de que, mesmo nos momentos mais turbulentos, avanços importantes estão sendo feitos — a promessa de uma vacina universal contra o câncer mostra que há luz e esperança no horizonte.
No fim das contas, o presente revela desafios enormes — políticos, esportivos, sociais —, mas também nos impulsiona a olhar para frente, onde a responsabilidade, a superação e a inovação poderão (e devem) conquistar novos espaços.
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O avanço tecnológico trouxe preocupações com o tempo excessivo em frente às telas, associado a doenças crônicas como a diabetes tipo 2 (DT2) e ao agravamento da diabetes tipo 1 (DT1). O sedentarismo contribui para resistência à insulina, aumento de peso e desequilíbrios metabólicos. Nesse cenário, os videogames ativos (VGAs) surgem como alternativa inovadora para promover exercício físico de forma lúdica e acessível.
Objetivo da Revisão
O estudo analisou, por meio de revisão sistemática em bases como PubMed, Scopus e CAPES, os efeitos dos VGAs em indivíduos com DT1 e DT2. Foram avaliados parâmetros neurofisiológicos, metabólicos, comportamentais e antropométricos, a fim de verificar como esses jogos podem contribuir para o controle da doença.
Resultados: Benefícios para Diabetes Tipo 2
A maior parte das pesquisas concentrou-se em pacientes com DT2. Os resultados indicam ganhos significativos em equilíbrio, força, mobilidade e marcha, aspectos especialmente relevantes para idosos. Além da melhora física, os VGAs aumentaram a qualidade de vida e estimularam a adesão ao exercício regular.
Impactos Metabólicos e Corporais
Do ponto de vista metabólico, os VGAs ajudaram a reduzir resistência à insulina, melhorar o controle glicêmico e favorecer a função cardiovascular. Também houve impacto positivo na composição corporal, com redução de gordura e aumento de massa muscular. A intensidade dos exercícios, classificada como moderada, está em conformidade com recomendações nacionais e internacionais para o tratamento não farmacológico do diabetes.
Lacunas no Diabetes Tipo 1
Embora promissores para o DT2, os resultados sobre o DT1 ainda são escassos. Essa condição autoimune exige monitoramento constante da glicemia, o que torna o exercício mais desafiador. Ainda assim, os VGAs podem representar uma alternativa para estimular atividade física de forma divertida e controlada, especialmente para pacientes que têm dificuldades com modalidades tradicionais.
Eficaz ou não?
Os videogames ativos configuram-se como ferramenta eficaz e acessível para auxiliar no tratamento não farmacológico do diabetes tipo 2. Eles favorecem o controle da glicemia, a melhora da composição corporal, da mobilidade e da qualidade de vida, sobretudo em adultos e idosos. Para o diabetes tipo 1, mais estudos são necessários, mas a adesão potencial torna essa tecnologia uma promessa para o futuro do cuidado em saúde.
Desde o início de 2025, o índice Ibovespa vem protagonizando uma sequência de recordes impulsionada por investimentos internacionais. Apenas entre janeiro e maio, o mercado acumulou aportes líquidos de aproximadamente R$ 21,5 bilhões, revertendo a saída que ocorreu em 2024. Só em maio, o volume injetado alcançou R$ 10 bilhões . Esse intenso movimento comprou campo para o Ibovespa ultrapassar a marca dos 140 mil pontos — atingindo o histórico patamar de 140.109,63 pontos em 20 de maio de 2025 .
Cenário Global e Expectativa de Juros Mais Baixos
Fraqueza do Dólar e Dados dos EUA Apimentam Otimismo
Eventos no exterior também contribuíram para a escalada do índice. Dados econômicos fracos nos EUA, como o fraco crescimento do emprego, reforçaram apostas de que o Federal Reserve adotaria uma política monetária mais branda. Esse movimento gerou mais apetite por ativos emergentes, favorecendo mercados como o brasileiro — e impulsionando o Ibovespa até 143.248 pontos em setembro de 2025.
Corte de Juros Internos à Vista
No cenário doméstico, a percepção de que o Brasil poderá iniciar uma fase de cortes na taxa Selic — com dados de inflação e atividade econômica em queda — também acendeu o radar dos investidores, reforçando a busca por ações em detrimento de renda fixa .
Outros Fatores Relevantes
Relatórios de instituições financeiras, como o Morgan Stanley, deram sinal verde ao mercado brasileiro, com recomendação “overweight” para ações e projeção de que o Ibovespa poderia chegar aos 189 mil pontos em meados de 2026 . Além disso, a volatilidade política, como eventuais mudanças direcionais nas campanhas eleitorais, e indicadores econômicos internos, podem alternar o humor dos agentes e suas expectativas .
Cenário atual
Em síntese, o Ibovespa está surfando uma onda inédita de valorização: impulsionado por fortes entradas de capital estrangeiro, cenário externo favorável com expectativas de afrouxamento monetário, e otimismo em relação à política doméstica e sustentabilidade econômica. Esses fatores combinados explicam por que, em 2025, o índice atingiu sucessivos recordes — com picos de 140 mil em maio e 143 mil em setembro. Se esse momentum se sustentar, projeções apontam para um patamar ainda mais alto — possivelmente chegando perto dos 190 mil pontos até 2026. A chave do sucesso será manter o equilíbrio entre estabilidade macroeconômica, incentivos reais às empresas e fluxo constante de investimentos — externos e internos.
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Os Reis do World Surf League: Brasil na crista da onda
Nos últimos dez anos, o surfe sul-americano concentrou sua maior força no Brasil. Desde 2014, atletas como Gabriel Medina (2014, 2018, 2021), Adriano de Souza (2015), Ítalo Ferreira (2019), Filipe Toledo (2022, 2023) e, mais recentemente, Yago Dora (2025) conquistaram o título mundial masculino da World Surf League (WSL), com exceção de John John Florence do Havaí, que interrompeu a sequência em 2016, 2017 e 2024 .
Essa hegemonia evidencia uma “tempestade brasileira” que consolidou o país como potência global do surfe, acumulando sete campeões diferentes nos últimos dez anos, com destaque para Medina (tri-campeão), Filipe Toledo (bicampeão consecutivo) e o mais recente, Yago Dora .
A senhora do surfe latino-americano
No circuito feminino, apesar de as vitórias mundiais recentes estarem dominadas por australianas e americanas, Sofía Mulánovich, do Peru, merece destaque histórico. Ela foi campeã mundial WSL em 2004 e bicampeã mundial ISA em 2004 e 2019, sendo a única latino-americana a alcançar esses feitos até hoje .
Mulánovich pavimentou o caminho para a presença feminina latino-americana no surfe de elite, embora nos últimos dez anos nenhum título mundial feminino tenha sido conquistado por sul-americanos.
O futuro bate à porta: a nova geração chega com força
A nova geração não fica atrás. Luana Silva, do Brasil, tornou-se em 2025 a primeira sul-americana a conquistar o título de Campeã Mundial Júnior (U20) desde 2005 . Isso acende uma luz no horizonte para o futuro do surfe feminino no continente.
Sulamericanos!
Em resumo, os sul-americanos têm dominado o cenário mundial do surfe masculino na última década, com o Brasil como centro irradiador de campeões na WSL. No feminino, o Peru brilhou com a pioneira Sofía Mulánovich, embora ainda aguarde sucessoras recentes a seu nível. O título mundial júnior de Luana Silva é um sinal promissor de que mais sul-americanas podem seguir os passos de refluxo e glória no surfe profissional. A década se fecha com a mensagem clara: a próxima onda de estrelas sul-americanas já está a caminho.
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O Crescente Interesse pelo Exercício Físico na Terceira Idade
O envelhecimento populacional é uma realidade global, e com ele cresce a busca por alternativas que melhorem a qualidade de vida dos idosos. Entre as estratégias de promoção de saúde, o exercício físico combinado — que une atividades aeróbicas e de fortalecimento muscular — vem ganhando destaque em pesquisas e práticas clínicas. Estudos recentes apontam que essa modalidade pode ser ainda mais eficaz do que a prática isolada de apenas um tipo de exercício.
O Que é Exercício Físico Combinado?
O conceito de exercício físico combinado envolve a associação entre exercícios aeróbicos, como caminhada, bicicleta ou dança, e exercícios resistidos, como musculação, pilates ou uso de faixas elásticas. Essa junção proporciona benefícios amplos ao organismo, atuando tanto no sistema cardiovascular quanto na manutenção da força muscular e da mobilidade.
Benefícios Aeróbicos
Atividades aeróbicas são essenciais para a saúde do coração, auxiliam no controle da pressão arterial e melhoram a capacidade pulmonar. Além disso, contribuem para a regulação da glicemia e ajudam a combater o sedentarismo, fator de risco para diversas doenças crônicas.
Benefícios Musculares e Funcionais
Por outro lado, os exercícios resistidos são fundamentais para combater a sarcopenia — perda natural de massa muscular com o envelhecimento — e reduzem o risco de quedas, uma das principais causas de internações em idosos. Também promovem maior independência nas atividades diárias, como subir escadas, carregar compras ou se levantar de uma cadeira.
Evidências Científicas e Impactos na Saúde
Pesquisas recentes mostram que o exercício físico combinado pode melhorar significativamente a autonomia funcional, a cognição e até mesmo o humor em pessoas idosas. Um estudo publicado em revistas especializadas destacou que programas de 12 a 24 semanas já apresentam resultados expressivos na melhora do equilíbrio, da força e da saúde cardiovascular. Além disso, especialistas ressaltam que a prática regular pode auxiliar na prevenção de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson, ao estimular funções cognitivas por meio da integração entre corpo e mente.
Segurança e Adaptação
Profissionais de saúde reforçam que a adesão a esse tipo de exercício deve respeitar as limitações individuais. Avaliações médicas prévias, acompanhamento profissional e adaptações na intensidade são medidas fundamentais para garantir a segurança e a eficácia da prática.
Exercício físico poderoso!
O exercício físico combinado surge como uma poderosa ferramenta para a promoção da saúde na terceira idade. Ao unir o melhor do aeróbico e do fortalecimento, oferece ganhos funcionais, cardiovasculares e psicológicos, impactando diretamente na autonomia e no bem-estar dos idosos. Mais do que uma tendência, trata-se de uma recomendação cada vez mais consolidada, capaz de transformar o envelhecer em um processo mais ativo, saudável e cheio de qualidade de vida.
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O cenário político brasileiro ganhou novos capítulos com o julgamento de Jair Bolsonaro. O ex-presidente enfrenta acusações que podem impactar diretamente sua trajetória política, incluindo possíveis restrições de direitos e sanções judiciais. A análise do caso segue com atenção no Supremo Tribunal Federal, que discute a gravidade dos atos atribuídos ao ex-mandatário. Especialistas apontam que o julgamento pode redefinir não apenas o futuro de Bolsonaro, mas também a correlação de forças políticas no Brasil. A expectativa é que a decisão tenha reflexos no campo eleitoral, movimentando tanto aliados quanto opositores em torno de um debate polarizado.
Eliminatórias Sul-Americanas da Copa de 2026
Enquanto a política esquenta, os gramados também foram palco de fortes emoções. As Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026 continuam movimentando torcedores. Seleções tradicionais como Brasil, Argentina e Uruguai buscam manter sua hegemonia, mas enfrentam adversários cada vez mais competitivos. Jogos recentes mostraram equilíbrio dentro de campo, com surpresas que reacendem a disputa por vagas no Mundial. O destaque ficou para o clássico entre rivais históricos, que trouxe estádio lotado e clima de decisão. Além disso, países emergentes no futebol da região mostraram evolução tática e física, colocando pressão nas seleções favoritas.
O Brasil em Foco
A Seleção Brasileira, em fase de ajustes técnicos, vive momentos de cobrança intensa da torcida. As atuações recentes foram analisadas de perto por comentaristas esportivos, que questionam a regularidade do time e as escolhas do comando técnico. Mesmo assim, o grupo ainda figura entre os favoritos para garantir vaga e disputar o título em 2026.
O Mundo da Moda de Luto: Perda em Giorgio Armani
No cenário internacional, a indústria da moda foi abalada pela notícia da perda de um dos estilistas ligados à marca Giorgio Armani. Considerado um dos ícones da elegância e sofisticação, o profissional ajudou a consolidar a imagem de uma das grifes mais prestigiadas do planeta. Sua morte representa não apenas uma lacuna criativa, mas também um momento de reflexão sobre a trajetória da moda italiana. O legado deixado influencia gerações de designers e mantém viva a relevância da marca no cenário global.
A Força da Grife
Apesar da perda, especialistas afirmam que a Giorgio Armani continuará sendo referência mundial, sustentada por sua tradição e pelo impacto cultural já estabelecido. O desafio agora é manter a identidade da marca diante de mudanças inevitáveis no comando criativo.
Fortes emoções
A semana foi marcada por fortes emoções em diferentes campos: a tensão política no Brasil com o julgamento de Bolsonaro, a paixão do futebol nas eliminatórias da Copa de 2026 e o luto no universo da moda pela perda de um estilista renomado. Três realidades distintas, mas que refletem o quanto política, esporte e cultura moldam a atenção do público e movimentam manchetes no mundo inteiro.
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Este estudo abordou a importância de fatores sociodemográficos sobre a saúde de adolescentes, analisando como sexo, turno escolar e renda influenciam os níveis de atividade física (NAF), a duração do sono e o tempo de tela. A pesquisa, que envolveu 95 adolescentes com idades entre 14 e 18 anos, é um alerta sobre o impacto de hábitos de vida no bem-estar dessa faixa etária, trazendo à tona questões que afetam diretamente a qualidade de vida e o desenvolvimento saudável dos jovens.
O Impacto de Fatores Sociodemográficos na Saúde dos Adolescentes
A adolescência é uma fase crítica no desenvolvimento humano, onde hábitos e comportamentos formam a base para a vida adulta. A pesquisa utilizou três medidas para avaliar os comportamentos dos adolescentes: o questionário de atividade física para adolescentes (Physical Activity Questionnaire for Adolescents), autorrelato sobre tempo de tela e perguntas relacionadas à duração do sono.
Atividade Física: Desafios para os Adolescentes
O primeiro aspecto analisado foi o nível de atividade física. Os resultados mostram um dado alarmante: 80% dos adolescentes não atingem as recomendações mínimas de atividade física. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda, para essa faixa etária, ao menos 60 minutos de atividade física moderada a intensa por dia. Esse número elevado de adolescentes que não cumprem as orientações é preocupante, já que a inatividade física é associada a uma série de problemas de saúde, como obesidade, doenças cardiovasculares e distúrbios de saúde mental.
Além disso, o estudo revelou que o sexo masculino apresenta níveis de atividade física superiores aos das meninas. Essa diferença pode ser explicada por diversos fatores, como as diferenças de interesse em esportes ou atividades físicas, bem como as barreiras culturais que podem influenciar a participação das adolescentes em práticas esportivas.
A Importância do Sono e o Desafio das Horas de Descanso
Outro fator crítico abordado no estudo é a duração do sono. A pesquisa revelou que 54,7% dos adolescentes não cumprem as recomendações mínimas de sono, que para essa faixa etária é de 8 a 10 horas por noite. A falta de sono adequado está ligada a uma série de efeitos negativos, como diminuição da concentração, baixa performance acadêmica, aumento da irritabilidade e, em casos mais graves, distúrbios de saúde como depressão e ansiedade.
Porém, ao se analisar os resultados por turno escolar, a pesquisa encontrou uma diferença interessante: os estudantes do turno vespertino (aqueles que estudam à tarde) apresentaram uma quantidade de sono superior nos dias úteis. Isso pode indicar que esses adolescentes têm uma rotina que permite maior flexibilidade para descansar, enquanto aqueles que estudam pela manhã podem ter suas horas de sono limitadas pela necessidade de acordar cedo.
O Efeito do Tempo de Tela: A Nova Epidemia da Geração
O tempo de tela também é um tema central neste estudo, especialmente em um momento em que o uso de dispositivos digitais entre jovens está em ascensão. O estudo constatou que 77,9% dos adolescentes passam mais tempo em frente a telas do que o recomendado. Isso inclui atividades como assistir TV, jogar videogames ou navegar nas redes sociais. O uso excessivo de telas está associado a problemas como distúrbios de sono, obesidade, problemas posturais e, até mesmo, alterações no comportamento social dos jovens.
Curiosamente, o estudo também revelou uma correlação entre renda e tempo de tela. Adolescentes de famílias com maior poder aquisitivo tendem a passar mais tempo em frente às telas. Isso pode estar relacionado ao acesso facilitado a dispositivos como smartphones, computadores e videogames, além de uma maior disponibilidade de tempo livre para o uso dessas tecnologias. Porém, esse dado alerta para uma questão importante: o tempo excessivo de tela pode, na verdade, ser um reflexo de um estilo de vida com menos atividades ao ar livre, o que contribui para o ciclo da inatividade física.
Implicações para a Saúde Pública
É fundamental que políticas públicas e programas de saúde escolar considerem essas variáveis ao promover campanhas de conscientização sobre a importância de hábitos saudáveis. Incentivar a prática de atividades físicas, melhorar a qualidade do sono e reduzir o tempo de tela devem ser prioridades para garantir que os adolescentes cresçam de forma saudável e equilibrada.
Citação principal
Physical activity level, screen time and sleep duration according to sociodemographic data of students
A economia mundial é marcada por contrastes e desigualdades, mas em cada continente há uma nação que se destaca pelo tamanho do seu Produto Interno Bruto (PIB). Essas potências regionais não apenas concentram grande parte da riqueza local, como também exercem influência global em comércio, política e inovação tecnológica.
América do Norte: Estados Unidos no topo
Não é surpresa que os Estados Unidos liderem não apenas o continente, mas também o mundo em termos de PIB. Com uma economia superior a US$ 27 trilhões, o país é referência em tecnologia, defesa, finanças e cultura, mantendo-se como principal motor da economia global.
América do Sul: Brasil como gigante regional
Na América do Sul, o Brasil ocupa a posição de economia mais rica, com PIB acima de US$ 2 trilhões. A diversidade produtiva — que vai da agricultura à indústria pesada e ao setor de serviços — garante ao país relevância tanto nos mercados emergentes quanto no cenário internacional.
Europa: Alemanha como potência indiscutível
No continente europeu, a Alemanha se mantém como líder, com PIB de cerca de US$ 4,5 trilhões. O país é referência mundial em indústria automotiva, engenharia e exportações de alta qualidade. Além disso, sua estabilidade política e influência dentro da União Europeia reforçam sua posição estratégica.
Ásia: China, a segunda maior economia do mundo
Na Ásia, o destaque vai para a China, com PIB ultrapassando os US$ 17 trilhões. Considerada a “fábrica do mundo”, o país se consolidou como potência tecnológica, industrial e comercial, rivalizando diretamente com os Estados Unidos pela liderança global.
África: Nigéria assume a dianteira
No continente africano, a Nigéria ocupa a primeira posição, com PIB estimado em US$ 477 bilhões. Rica em petróleo e gás natural, a nação enfrenta desafios sociais e de infraestrutura, mas continua sendo o centro econômico mais relevante da região.
Oceania: Austrália garante a liderança
Na Oceania, a Austrália é a grande potência econômica, com PIB em torno de US$ 1,7 trilhão. O país se destaca por sua estabilidade política, alto padrão de vida e exportações de commodities como minério de ferro e carvão.
Mapa econômico mundial resumido
O mapa econômico mundial mostra que cada continente tem seu “gigante financeiro”, capaz de ditar tendências regionais e influenciar mercados globais. Dos Estados Unidos à Nigéria, passando pela China, Alemanha, Brasil e Austrália, essas nações são os pilares de desenvolvimento em suas regiões, ao mesmo tempo em que enfrentam desafios internos para sustentar sua posição no cenário global.
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No dia 1º de setembro é celebrado o Dia do Profissional de Educação Física no Brasil, data que reforça a importância desses especialistas para a saúde, a qualidade de vida e o desenvolvimento esportivo no país. A regulamentação da profissão ocorreu em 1998, com a criação do Conselho Federal de Educação Física (CONFEF) e dos Conselhos Regionais, garantindo mais segurança e valorização para os milhões de brasileiros que praticam atividade física regularmente.
A importância no esporte de alto rendimento
O esporte brasileiro, que já revelou talentos como Pelé, Marta, Ronaldo, Giba, Oscar Schmidt, Ayrton Senna, Magic Paula, Hortência e Rebeca Andrade, tem no Profissional de Educação Física um elo fundamental para o sucesso.
Esses profissionais atuam desde a formação de atletas de base até o acompanhamento de competidores de alto rendimento, sendo responsáveis por:
Elaborar treinos individualizados.
Prevenir lesões por meio de técnicas adequadas.
Monitorar a evolução física e psicológica dos atletas.
Estimular a disciplina e a performance em competições nacionais e internacionais.
Sem o trabalho técnico e científico do Profissional de Educação Física, muitos recordes e medalhas do Brasil em Olimpíadas, Copas e campeonatos mundiais não seriam possíveis.
Educação Física além do esporte
Entretanto, a atuação do Profissional de Educação Física não se restringe ao alto rendimento. Cada vez mais, a sociedade reconhece o papel desses especialistas na saúde pública. Estudos apontam que a prática regular de exercícios supervisionados reduz os riscos de doenças cardiovasculares, controla o diabetes, melhora a pressão arterial e combate o sedentarismo — considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) um dos maiores problemas globais de saúde.
No ambiente escolar, os Profissionais de Educação Física têm uma função social e da cultura ao corpo igualmente relevante: introduzir crianças e adolescentes ao universo esportivo, incentivando hábitos saudáveis desde cedo, além de promoverem inclusão, socialização e respeito às diferenças.
Mercado de trabalho em expansão
Com o crescimento das academias, do treinamento personalizado e da busca por qualidade de vida, o mercado para o Profissional de Educação Física se expandiu. Hoje, ele está presente em clubes, hospitais, clínicas, condomínios e empresas, atuando não só na prática esportiva, mas também na reabilitação e no bem-estar corporativo.
Parabéns aos profissionais!
O Dia do Profissional de Educação Física não é apenas uma data comemorativa, mas um lembrete da relevância desse profissional para o esporte, para a saúde e para a sociedade brasileira. Seja na conquista de medalhas olímpicas ou na melhora da qualidade de vida de milhões de pessoas, o Profissional de Educação Física é um protagonista silencioso, cujo impacto vai muito além das quadras, pistas e academias
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A hipertensão arterial, conhecida popularmente como pressão alta, é uma das condições crônicas mais comuns em todo o mundo, afetando milhões de pessoas e representando um dos maiores fatores de risco para doenças cardiovasculares. Nesse cenário, o exercício físico surge como um dos pilares não apenas na prevenção, mas também no controle da pressão arterial. Entre as diversas modalidades, o exercício físico funcional tem se destacado como uma alternativa eficiente, segura e adaptável para indivíduos hipertensos.
O que é o Exercício Funcional?
O exercício funcional é uma metodologia de treinamento que se baseia em movimentos naturais do corpo humano, como agachar, empurrar, puxar, saltar e girar. Diferente das práticas convencionais que costumam isolar músculos em máquinas, o funcional busca trabalhar o corpo de forma integrada, simulando situações do dia a dia e promovendo uma melhora global das capacidades físicas.
Essa abordagem pode incluir o uso de acessórios como bolas, cordas, elásticos, kettlebells e até o peso corporal, permitindo grande variedade e dinamismo nas sessões. A principal vantagem é que os treinos são versáteis, podendo ser ajustados tanto para iniciantes quanto para pessoas com maior condicionamento físico.
Exercício Funcional e Hipertensão: Qual a Relação?
Estudos recentes têm mostrado que o exercício funcional pode ser um poderoso aliado na redução e no controle da pressão arterial. Isso acontece porque a prática regular promove uma série de adaptações fisiológicas que beneficiam o sistema cardiovascular, como:
Melhora da circulação sanguínea, favorecendo a dilatação dos vasos e reduzindo a resistência periférica.
Fortalecimento do coração, que passa a trabalhar de forma mais eficiente, exigindo menos esforço para bombear o sangue.
Controle do peso corporal e da gordura abdominal, fatores diretamente relacionados à hipertensão.
Redução dos níveis de estresse, já que o funcional também estimula a liberação de endorfina, hormônio ligado ao bem-estar.
Esses benefícios combinados fazem do funcional uma modalidade capaz de atuar não só na pressão arterial, mas também na qualidade de vida de quem convive com a doença.
Por que Escolher o Funcional em vez de Outros Exercícios?
Embora caminhadas, ciclismo e musculação também sejam amplamente recomendados, o funcional apresenta alguns diferenciais interessantes para hipertensos:
Treino Dinâmico e Motivador
Ao contrário das atividades repetitivas, o funcional é variado e divertido, tornando mais fácil a adesão a longo prazo.
Envolvimento Global do Corpo
Por trabalhar grandes grupos musculares de forma conjunta, o exercício funcional provoca maior gasto energético e maior estímulo cardiovascular em menos tempo.
Adaptação Individual
Cada treino pode ser ajustado conforme o nível de aptidão, a idade e as limitações do praticante, o que é essencial para hipertensos que necessitam de cuidados específicos.
Melhora da Capacidade Funcional
Além dos ganhos cardiovasculares, o funcional ajuda o indivíduo a executar tarefas cotidianas com mais autonomia e segurança, reduzindo riscos de quedas e lesões.
Recomendações para Hipertensos que Desejam Praticar
Antes de iniciar qualquer programa de exercício, é fundamental que a pessoa hipertensa passe por avaliação médica e receba liberação para a prática. Uma vez autorizado, alguns cuidados devem ser seguidos:
Intensidade controlada: os treinos devem começar leves e aumentar progressivamente.
Monitoramento da pressão arterial: é importante acompanhar regularmente os níveis para avaliar a resposta ao exercício.
Acompanhamento profissional: treinar com orientação de educador físico garante maior segurança e eficácia.
Hidratação e pausas adequadas: fundamentais para evitar sobrecarga cardiovascular.
Vale destacar que, assim como outros exercícios aeróbicos ou resistidos, o funcional deve ser praticado de forma contínua, pelo menos três vezes por semana, para gerar benefícios consistentes no controle da pressão arterial.
Funcional como Parte do Tratamento da Hipertensão
O exercício físico funcional se apresenta como uma alternativa moderna, eficiente e versátil para hipertensos que buscam melhorar sua saúde cardiovascular e qualidade de vida. Ao aliar movimentos naturais, dinâmicos e adaptáveis, ele proporciona ganhos significativos no condicionamento físico, no controle da pressão arterial e na prevenção de complicações relacionadas à doença.
Em um mundo onde a hipertensão é considerada uma “epidemia silenciosa”, investir em estratégias acessíveis e motivadoras como o exercício funcional pode ser o diferencial para manter o coração saudável e a vida mais equilibrada. Assim, mais do que uma simples atividade física, o funcional se consolida como um aliado estratégico na luta contra a pressão alta.
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O cenário político e esportivo internacional foi marcado por três acontecimentos de grande repercussão: Vladimir Putin condicionando o fim da guerra, um jogo da Conmebol que terminou em confusão generalizada e Jair Bolsonaro cogitando asilo político diante da possibilidade de prisão. A junção desses fatos cria um retrato de instabilidade e tensão que atinge desde os bastidores do poder até os gramados do futebol.
Putin admite possibilidade de paz, mas impõe condições
Rússia sinaliza negociação limitada
O presidente russo, Vladimir Putin, surpreendeu ao declarar que estaria disposto a encerrar a guerra, mas apenas sob determinadas condições. Embora não tenha detalhado todos os pontos, os indícios apontam para exigências territoriais e garantias de que a Ucrânia não avançará em alianças militares com o Ocidente.
Impacto internacional
A declaração gera uma onda de especulações: seria este um passo real rumo ao cessar-fogo ou apenas uma manobra estratégica para aliviar pressões internas e externas? Líderes da União Europeia e dos Estados Unidos reagiram com cautela, destacando que qualquer negociação deve preservar a soberania ucraniana. Analistas militares alertam que o Kremlin pode estar apenas testando a reação global enquanto mantém ofensivas em pontos estratégicos.
Conmebol em destaque: caos em campo
O jogo que virou batalha
No futebol sul-americano, a rodada da Conmebol foi marcada por um episódio lamentável. Uma partida decisiva terminou em confusão generalizada, com brigas entre jogadores, comissão técnica e até torcedores. Imagens de agressões circularam rapidamente, colocando em xeque a segurança do torneio e a credibilidade da organização.
Repercussão e punições
A Conmebol prometeu punições severas e convocou uma reunião de emergência para analisar o ocorrido. Clubes e federações envolvidas podem sofrer multas milionárias e até perda de mando de campo. Para muitos, o episódio revela falhas de segurança e a dificuldade de conter a violência em partidas de alto risco. Além disso, abre o debate sobre o papel da entidade em prevenir confrontos e garantir o espírito esportivo.
Bolsonaro diante da justiça: asilo político em pauta
Possibilidade de prisão
No Brasil, o ex-presidente Jair Bolsonaro volta ao centro das atenções. Com investigações avançando em diferentes frentes, cresce a possibilidade de que ele seja preso nos próximos meses. Diante disso, Bolsonaro teria manifestado interesse em pedir asilo político em outro país, alegando perseguição judicial e falta de garantias de um julgamento justo.
Divisão política e repercussão internacional
A notícia dividiu o cenário nacional. Seus apoiadores reforçam o discurso de vitimização, enquanto opositores consideram a medida uma confissão de culpa. No exterior, especialistas avaliam que poucos países aceitariam conceder asilo, devido ao impacto diplomático e à gravidade das acusações. O caso adiciona mais tensão ao já turbulento cenário político brasileiro, que se prepara para um novo ciclo eleitoral.
Um mundo em ebulição
Os três episódios mostram como instabilidade e tensão atravessam diferentes esferas. Putin usa a guerra como carta política, deixando o futuro incerto para Europa e aliados. A Conmebol enfrenta a responsabilidade de conter a violência no futebol, após um espetáculo manchado por agressões. E Bolsonaro, no Brasil, adiciona novos capítulos ao seu embate com a Justiça, levantando a hipótese de exílio.
No conjunto, os fatos revelam um mundo em ebulição, onde política, esporte e justiça se entrelaçam, lembrando que as decisões de líderes e instituições têm efeitos que vão muito além de suas fronteiras imediatas.
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O exercício intervalado de alta intensidade (HIIE) tem ganhado popularidade como um método de treinamento eficaz, especialmente devido à sua capacidade de melhorar a condição cardiovascular e promover a perda de gordura de forma eficiente e em pouco tempo. O American College of Sports Medicine destacou seus benefícios para indivíduos que buscam otimizar seus treinos em curtos períodos. Tradicionalmente, os ergômetros, como esteiras e cicloergômetros, foram as ferramentas mais utilizadas em sessões de exercícios intervalados. No entanto, uma modalidade relativamente nova — as cordas de batalha — tem surgido como uma alternativa a formas mais convencionais de exercício.
A Crescente Popularidade das Cordas de Batalha
As cordas de batalha são um equipamento versátil que se tornou popular tanto em treinamentos profissionais quanto em ambientes de treino recreativo. Inicialmente, essas cordas pesadas eram usadas em treinamentos militares, mas desde então se transformaram em uma ferramenta popular em aulas de ginástica, treinamento atlético e sessões de treino intervalado de alta intensidade. As cordas de batalha permitem o engajamento tanto da parte superior quanto da inferior do corpo, proporcionando um treino completo que pode ajudar a melhorar força, resistência e a condição cardiovascular.
A vantagem de usar as cordas de batalha nesses intervalos reside no potencial de engajar mais grupos musculares simultaneamente, o que pode levar a uma maior demanda cardiovascular durante o exercício, em comparação com formas mais tradicionais, como correr na esteira ou pedalar na bicicleta ergométrica.
Objetivo do Estudo e Metodologia
O principal objetivo deste estudo foi comparar duas estratégias de execução diferentes — oscilação simultânea versus alternada — em um treinamento intervalado de sprints (SIE) utilizando as cordas de batalha. Especificamente, o estudo tinha como objetivo avaliar e comparar a frequência cardíaca máxima (FC máx) e o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx) durante as sessões de exercício, com a hipótese de que essas duas diferentes modalidades de execução resultariam em respostas cardiovasculares distintas.
Oito homens universitários participaram do estudo, com idade média de 24,9 anos e índice de massa corporal (IMC) médio de 25,2 kg/m². Esses participantes não tinham experiência prévia com exercícios com cordas de batalha, o que permitiu um estudo mais controlado das respostas cardiovasculares agudas a essa modalidade de exercício. O protocolo experimental envolveu duas estratégias diferentes de exercício com cordas de batalha: uma em que os participantes usaram ambos os braços simultaneamente (oscilação simultânea) e outra em que alternaram os braços (oscilação alternada). Cada sessão de exercício consistiu em quatro sprints de 30 segundos com 4 minutos de recuperação passiva entre cada rodada. A ordem de execução foi randomizada para eliminar qualquer viés potencial nos resultados.
Resultados: Comparando Oscilação Simultânea vs. Alternada
Os resultados do estudo revelaram que não houve diferenças significativas nas respostas cardiovasculares entre as duas modalidades de exercício com cordas de batalha. Tanto as oscilações simultâneas quanto as alternadas produziram valores semelhantes de FC máxima e VO2 máximo. Especificamente, o VO2 máximo médio alcançado durante os quatro períodos de oscilação alternada e simultânea foi de 76,52 ± 12,71% e 79,58 ± 15,58%, respectivamente. Esses percentuais indicam que a intensidade do exercício foi bastante alta, com os valores de VO2 máximo alcançando quase 80% do consumo máximo de oxigênio dos participantes.
De maneira semelhante, os dados de frequência cardíaca revelaram que não houve diferenças significativas entre as duas estratégias de execução. A FC máxima média alcançada durante os quatro períodos de exercício foi de 85,15 ± 7,10% para as oscilações alternadas e 88,29 ± 5,14% para as oscilações simultâneas. Esses resultados indicam que ambas as modalidades de exercício provocaram uma resposta cardiovascular similar, com os participantes trabalhando em uma intensidade muito alta durante os sprints intervalados.
Interpretação e Implicações
O fato de ambas as estratégias de execução terem levado a respostas cardiovasculares semelhantes é um achado importante do estudo. Esse é um ponto relevante para indivíduos que buscam incorporar as cordas de batalha em suas rotinas de treino, pois implica que qualquer uma das modalidades pode ser utilizada de forma eficaz para alcançar benefícios cardiovasculares elevados.
Além disso, os resultados também destacam que os exercícios com cordas de batalha podem ser uma ferramenta eficaz para melhorar e manter o VO2 máximo, um importante indicador de condição cardiovascular. Os valores de VO2 máximo alcançados durante as sessões de exercício foram suficientes para desafiar o sistema cardiovascular dos participantes, sugerindo que as cordas de batalha podem ser uma excelente alternativa para o treinamento intervalado de alta intensidade.
Treino com cordas navais e sua demanda cardiovascular
Em conclusão, o estudo demonstra que os exercícios intervalados de sprints utilizando as cordas de batalha — realizados tanto com oscilações simultâneas quanto alternadas — podem gerar respostas cardiovasculares semelhantes em termos de frequência cardíaca e consumo de oxigênio.
Para entusiastas do fitness e atletas que buscam variar suas rotinas de treino, as cordas de batalha oferecem uma maneira empolgante e eficaz de incorporar o treinamento intervalado de alta intensidade, sem a necessidade de equipamentos tradicionais.
Citação principal
Metabolic Comparison During Protocol of Battling Rope Exercise Using Different Implementation Strategies
Atualmente, o dólar norte-americano é a espinha dorsal do sistema financeiro internacional. Cerca de 60% das reservas cambiais globais estão denominadas em dólar, e a moeda é usada em grande parte das transações comerciais, especialmente em commodities como petróleo, ouro e grãos. Além disso, títulos do Tesouro dos Estados Unidos funcionam como o ativo mais seguro e líquido do planeta, sustentando a confiança no dólar como reserva de valor.
Mas o que aconteceria se essa hegemonia fosse questionada e o dólar perdesse seu posto? Economistas, investidores e governos se debruçam sobre essa hipótese, que poderia remodelar drasticamente a economia mundial.
Impactos Imediatos da Perda de Hegemonia
Volatilidade nos Mercados Financeiros
Caso o dólar deixasse de ser a principal moeda de reserva, os mercados globais sofreriam ondas de instabilidade. Investidores, ao buscarem alternativas, poderiam migrar para moedas como o euro, o iuan chinês ou até para ativos digitais e commodities. Esse movimento aumentaria a volatilidade nas taxas de câmbio e nos preços de ativos, dificultando a previsibilidade econômica.
A confiança no sistema norte-americano de dívida pública também seria abalada. Se países deixassem de comprar títulos do Tesouro, os EUA teriam de oferecer juros mais altos para atrair investidores, encarecendo sua própria dívida e criando riscos fiscais.
Pressão Sobre a Economia dos EUA
Os Estados Unidos desfrutam hoje do chamado “privilégio exorbitante”: conseguem se endividar em sua própria moeda, com custos baixos e demanda constante. Sem o status de moeda de reserva, o país poderia perder esse benefício, vendo o dólar se desvalorizar e sua inflação disparar. Isso enfraqueceria o poder de compra dos americanos e poderia até reduzir a influência política e militar dos EUA no cenário global.
Efeitos no Comércio Internacional
Mais Complexidade nas Transações
Grande parte do comércio internacional depende da padronização proporcionada pelo dólar. Se essa centralidade fosse fragmentada, empresas e países precisariam lidar com múltiplas moedas, ampliando custos de transação e riscos cambiais. Um contrato de exportação de soja, por exemplo, poderia ser negociado em iuan, euro ou até rúpias indianas, dependendo do parceiro. Isso exigiria maior sofisticação em mecanismos de hedge e aumentaria a incerteza nos fluxos comerciais.
Reequilíbrio de Poder Econômico
Um mundo sem a supremacia do dólar poderia abrir espaço para o fortalecimento de outras potências. A China, que já promove acordos comerciais bilaterais em iuan e busca internacionalizar sua moeda, se beneficiaria desse rearranjo. O euro também poderia se consolidar como alternativa, especialmente na Europa e em regiões com laços comerciais próximos. Países emergentes, por sua vez, poderiam diversificar suas reservas, reduzindo dependência dos EUA.
Consequências para Países Emergentes
Riscos e Oportunidades
Para economias emergentes, o fim da hegemonia do dólar seria uma faca de dois gumes. Por um lado, haveria maior espaço para negociar em moedas locais ou alternativas, reduzindo a vulnerabilidade a crises cambiais ligadas ao dólar. Por outro, a transição poderia gerar turbulências financeiras, já que muitos países têm dívidas atreladas à moeda americana.
Um real descolado do dólar, por exemplo, poderia trazer mais flexibilidade ao Brasil em suas políticas externas e monetárias, mas também exporia a economia a incertezas em um cenário de múltiplos padrões cambiais.
Alternativas ao Dólar: Do Ouro às Criptomoedas
Ouro e Ativos Tangíveis
Historicamente, em períodos de desconfiança monetária, o ouro ressurge como porto seguro. Se o dólar perdesse espaço, é possível que bancos centrais aumentassem suas reservas de metais preciosos para proteger valor.
Criptomoedas e Moedas Digitais Estatais
Outra possibilidade é a ascensão das moedas digitais. O iuan digital, já em fase avançada de testes na China, poderia ganhar terreno em negociações internacionais. Criptomoedas descentralizadas, como o Bitcoin, também poderiam ser alternativas em nichos específicos, embora ainda enfrentem resistência pela volatilidade e falta de regulamentação global.
Uma Transição Gradual, Não Imediata
Especialistas concordam que, se houver uma substituição do dólar, ela não será abrupta. O sistema financeiro mundial é profundamente enraizado na moeda americana, e qualquer mudança demandaria décadas. Mais provável que uma moeda única assuma esse papel, seria a formação de um sistema multipolar, no qual diferentes moedas compartilham funções de reserva.
Esse cenário refletiria um mundo mais descentralizado, com diferentes polos de poder econômico e político.
Última análise?
A possibilidade de o dólar deixar de ser a moeda de reserva global é um tema que desperta tanto temor quanto expectativa. Para os Estados Unidos, significaria perda de influência e aumento da vulnerabilidade econômica. Para o resto do mundo, abriria espaço para maior diversidade e equilíbrio, mas também traria custos de adaptação, riscos cambiais e instabilidade.
Em última análise, um futuro sem o dólar como centro do sistema financeiro não seria necessariamente caótico, mas exigiria cooperação internacional e mecanismos de coordenação robustos. Mais do que o fim de uma era, seria o início de uma nova ordem econômica — menos previsível, mas possivelmente mais plural.
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A Netflix estreou, em 12 de agosto de 2025, sua primeira competição de sobrevivência física produzida no Japão: “Final Draft” (ou “Seleção Final”, no Brasil). O programa reúne 25 ex-atletas — em sua maioria aposentados — em uma série de 8 episódios com desafios extremos. O vencedor leva para casa 30 milhões de ienes (cerca de US$ 200 mil) para dar início a uma nova carreira .
A produção é da Kyokuto Television, dirigida por Kazuaki Hashimoto e supervisionada por Dai Ota, produtor executivo da Netflix, com o lançamento global simultâneo reforçando o potencial internacional da série .
Desafios que Testam Corpo e Mente
Músculo versus Sobrevivência
Os participantes enfrentam provas duras — como subidas cegas em montanhas geladas com mochilas, desafios de sit-up escorregadios e até jogos inspirados em assassinato psicológico — em um tabuleiro entre sobrevivência física e estratégia mental .
Além disso, em determinados momentos, os competidores podem desistir voluntariamente da disputa em troca de 3 milhões de ienes — um mecanismo de jogo que introduz teoria dos jogos e dilemas emocionais sobre arriscar tudo ou aceitar uma recompensa garantida .
Estilo “De Sobrevivência com Coração”
Críticas ressaltam que, apesar dos desafios implacáveis — como a prova dos sit-ups, na qual atletas fazem centenas de repetições enquanto esperam errar, e são eliminados de forma dramática ao deslizar pela rampa — o tom do programa acaba sendo surpreendentemente humano .
Jack Seale, do The Guardian, ressalta a intensidade das provas, comparando-as com Squid Game, Gladiators e Physical: 100, mas destaca que o verdadeiro diferencial está no vínculo emocional dos competidores: “enquanto suam, acabam se conectando em torno de sonhos enterrados” .
Elenco Diversificado: Campeões e Sonhos Inacabados
Nomes de Peso e Histórias Marcantes
O elenco reúne lendas esportivas e competidores de modalidades menos conhecidas, criando uma mistura rica e imprevisível:
Yoshio Itoi, ex-jogador de beisebol conhecido como “Super-Humano”, com 18 temporadas na NPB e múltiplos prêmios de destaque .
Yoshito Okubo, ex-jogador da seleção japonesa e artilheiro da J-League por três anos consecutivos .
Hozumi Hasegawa, ex-campeão mundial de boxe em três categorias de peso .
Eri Tosaka, campeã olímpica de luta (Rio-2016), aposentada em 2022 após se tornar mãe .
Atsushi Arai, atleta de polo aquático que representou o Japão em duas Olimpíadas, vencedor de ouro nos Jogos Asiáticos de 2022 .
Também há ex-praticantes de modalidades como ginástica, rugby, judo, kabaddi, body-building, ultimate frisbee, street workout e futebol americano; além de figuras inusitadas como o comediante-atleta Koji Tokuda .
Combates e Momentos-Chave
Entre os momentos mais chamativos está um combate especial de touch-boxing entre Hasegawa e outro ex-campeão mundial, Shinsuke Yamanaka — um “duelo de sonho” pensado para gerar legitimidade atlética e atrair público amante dos esportes .
Impacto e Mensagem
Segunda Chance e Legado
A série vai além de um reality show de competição, focando na reinvenção da identidade de atletas que enfrentam a difícil transição da vida profissional. O título “Final Draft” evoca a ideia de reescrever o próprio legado e aproveitar a última grande chance .
Apelo Global
Com desafios viscerais, histórias emocionantes e elenco eclético, o programa tem apelo tanto local — ao explorar temas culturais japoneses como honra, legado e superação — quanto universal, com emoções que ressoam globalmente
Muita emoção!
“Final Draft” é mais do que um reality show: é uma jornada de redenção, força e emoções reais. A competição física extrema, aliada a histórias pessoais profundas e um elenco que mescla lendas e figuras menos conhecidas de esportes diversos, cria uma narrativa complexa e envolvente.
O sistema dos bailes (eliminações arrasadoras), a opção de renúncia voluntária com premiação garantida e o foco na intimidade emocional dos competidores tornam o programa um híbrido poderoso entre adrenalina e delicadeza. As produções japonesas com equilíbrio entre espetáculo e humanidade ganham aqui um marco.
Disponível em todo o mundo na Netflix desde agosto de 2025, “Final Draft” conquista o espectador com um convite claro: mesmo depois do auge, ainda é possível rescrever sua história.
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